“a afetividade que existe no fundo de toda literatura comporta apenas um número reduzido de funções: desejo, sofro, indigno-me, contesto, amo, quero ser amado, tenho medo de morrer, é com isso que se deve fazer uma literatura infinita. A afetividade é banal, ou se se quiser, típica, e isso comanda todo o ser da literatura, pois se o desejo de escrever é apenas a constelação de algumas figuras obstinadas, só é deixada ao escritor uma atividade de variação e de combinação: nunca há criadores, apenas combinadores, e a literatura é semelhante à barca Argos: a barca Argos não comportava – em sua longa história – nenhuma criação, apenas combinações; presa a uma função imóvel, cada peça era entretanto infinitamente renovada, sem que o conjunto deixasse de ser a barca Argos.”
"Desde mi punto de vista –y esto puede ser algo profético y paradójico a la vez– Estados Unidos está mucho peor que América Latina. Porque Estados Unidos tiene una solución, pero en mi opinión, es una mala solución, tanto para ellos como para el mundo en general. En cambio, en América Latina no hay soluciones, sólo problemas; pero por más doloroso que sea, es mejor tener problemas que tener una mala solución para el futuro de la historia."
Ignácio Ellacuría
domingo, 9 de março de 2008
Roland Barthes
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