"Desde mi punto de vista –y esto puede ser algo profético y paradójico a la vez– Estados Unidos está mucho peor que América Latina. Porque Estados Unidos tiene una solución, pero en mi opinión, es una mala solución, tanto para ellos como para el mundo en general. En cambio, en América Latina no hay soluciones, sólo problemas; pero por más doloroso que sea, es mejor tener problemas que tener una mala solución para el futuro de la historia."

Ignácio Ellacuría


O que iremos fazer hoje, Cérebro?
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domingo, 18 de novembro de 2007

Acordo entre católicos e ortodoxos!

Os católicos e os ortodoxos chegaram a um acordo incial sobre a a primazia do Patriarca de Roma, Bispo de Roma ou Papa sobre os patriarcas das demais Sés Apostólicas. Quase mil anos para assinar um acordo sobre o tema. Entretanto é preciso frisar que a primazia do Bispo de Roma nunca esteve em discussão, mas sim a natureza desta primazia. Então podemos esperar mais mil anos de debates. Em todo caso é importante notar que o Patriarca de Moscou e de toda Rússia não participou do acordo e ele controla a maioria dos ortodoxos. A unidade seria um problema político importante para os países da Europa Oriental, especialmente para Putin e o Kremlin.

sábado, 18 de agosto de 2007

O Patriarcado Ecumênico e o governo da Turquia

CORTE NEGA TITULO DE "ECUMÊNICO" A PATRIARCA ORTODOXO

A Suprema Corte turca confirmou hoje, que o líder espiritual da Igreja Ortodoxa no mundo, o Patriarca Bartolomeu II, que vive e trabalha em Istambul, não tem o direito de receber o titulo de "patriarca ecumênico".

"O patriarca esta em território turco e deve ser sujeito as leis turcas. Por essa razão, não existe base legal para reivindicar o titulo de ecumênico" _ afirma a sentença da Suprema Corte.

A sentença se apóia no fato de _ com base no Tratado de Lausanne, de 1923, que regulariza o status das minorias na Turquia _ o Patriarcado Ortodoxo, bem como a Igreja Católica e outras religiões, não terem um status jurídico reconhecido.
Do ponto de vista turco, o titulo "ecumênico" tem um valor político internacional.
Em contrapartida o Patriarcado Ortodoxo sustenta que o titulo "ecumênico" só tem valor religioso no seio da Igreja Ortodoxa, onde o Patriarca Ecumênico de Constantinopla é considerado "primus inter pares", entre os demais patriarcados do Cristianismo Oriental.

quarta-feira, 1 de agosto de 2007

Visitando a Catedral Ortodoxa

Neste domingo fui conhecer a Catedral Ortodoxa do Patriarcado de Antioquia, que é de rito bizantino e assistir a Divina Liturgia. Hoje a cidade de Antioquia tem outro nome e a sede do Patriarcado é em Damasco. A prédio da Igreja é imponente, quando se entra a visão geral é muito bonita. Quando se observa mais detidamente as pinturas do teto, em algumas paredes parecem mais pinturas brasileiras do bizantinas na forma e nos detalhes. As imagens são grandes, poucos detalhes parecendo que queriam economizar nas tintas, e predominando cores claras. Os ícones da iconostase (parede que divide o santuário da nave) alguns ícones são tradicionais e bonitos como o de Jesus e o de Maria, os outros achei mais normais. Também é curioso que a Divina Liturgia tenha sido celebrada toda em português sendo que é um Igreja ligada à comunidade árabe e que parece não fazer esforços para atrair novos fiéis sem ligações com o Oriente, apenas para comparação, o rito católico romano equivalente, que é o melquita (ou seja como a Igreja Ortodoxa celebra o rito Bizantino, a missa de São João Crisóstomo), celebra as missas durante a semana em português, mas a missa principal aos domingos é celebrada a maior parte em árabe. Uma das fiéis parecia uma típica camponesa grega no modo de ser vestir e teve um comportamento tradicional de persignar-se diante das imagens de Cristo e de Maria, beijar os ícones e orar sobre os dois tocando com as mãos os ícones. E depois persignou-se diante de todos os ícones da iconostase que podem ser tocados. Numa missa bizantina se faz o sinal da cruz diversas vezes e a forma oriental de fazê-lo é diferente (mesmo para os católicos orientais), e em geral começa-se tocando com a mão no chão. Na procissão das oferendas achei estranho um padre carregando uma colher de chá, depois descobri que era para os fiéis tomarem o vinho já que a comunhão ocorre sempre sob a forma das duas espécies, pão e vinho. E claro todos tomaram o vinho na mesma colher. Se já não poderia comungar por não ser ortodoxo, esse procedimento me desestimulou a qualquer idéia de pecar para experimentar o vinho e o pão. Na igreja oriental, em geral, a comunhão é através do pão mesmo, e não hóstia de pão ázimo. E achei muito estranho a forma de distribuição do pão, ao invés do padre entregar para cada fiel, eles colocaram duas bandejas e depois de beber o vinho os fiéis pegavam os pedaços de pão na quantidade que quisessem, um senhor inclusive abriu uma sacola e foi colocando pedaços e mais pedaços de pão, acho que este procedimento dessacraliza completamente a comunhão. Outra coisa diferente é que as crianças de qualquer idade podem comungar, porque na Igreja ortodoxa o batismo e a crisma ocorrem ao mesmo tempo, então não tem primeira comunhão e depois crisma como para os católicos romanos. Os fiéis não tem qualquer participação na missa, o diálogo se faz entre o padre celebrante e o coro, obviamente não sei se o problema são os fiéis brasileiros que não conseguem cantar para acompanhar o coro ou se esta é a forma estabelecida efetivamente no rito ortodoxo (no bizantino, eu sei que não é). Outra curiosidade é que a homilia está colocada em outro momento da missa em relação à católica romana, e a homilia do dia foi um típico discurso da teologia da libertação, da Igreja voltada para os pobres, para amparar os pobres e que o discurso do Cristo esteve voltando predominantemente para os pobres. Outra questão diferente se refere ao altar. A iconostase (parede que divide o santuário da nave) tem cinco portais todos com uma cortina o que impede que os fiéis vejam o altar fora do momento da missa. No início da missa abre-se a cortina do portal central é o que se vê um pedaço do altar e o celebrante, os demais padres e diáconos que participam da celebração só são visto no momento da procissão das ofertas e quando eles vão comungar ou beijar o Evangelho, ou seja, em poucos momentos.

quarta-feira, 11 de julho de 2007

Se há Verdade, só pode haver uma Igreja!

A Congregação para a Doutrina da Fé (se quisermos falar mal devemos lembrar que é o ex-Santo Ofício) esclarecendo teses do Concílio do Vaticano II expôs em um texto que a Igreja Católica é a única Igreja onde Cristo subsiste conforme texto parcialmente reproduzido abaixo. No entanto, parece haver alguma insanidade na argumentação dos críticos que reflete a própria fraqueza da tese ecumênica. Para que a religião faça sentido é preciso supor que a VERDADE existe, e se a VERDADE existe, ela só pode ser ÚNICA, e, portanto, ABSOLUTA. Sendo ABSOLUTA, não pode ser relativa, o que significa que se alguém está com a VERDADE, e os outros afirmam outra tese, esta, por definição, é FALSA. Verdade parcial é uma contradictio in adjectio, portanto, a aceitação da VERDADE de uma religião significa que as demais são falsas, as demais estão equivocadas. Não faz sentido em termos de religião dizer que cada uma vê um aspecto da realidade, porque se a religião é um discurso sobre Deus, e Deus é único, apenas um discurso sobre Deus é VERDADEIRO, refletem a PALAVRA de DEUS, todos os outros são manifestações meramente humanas sobre Deus, e, portanto, limitadas e sujeitas a equívocos. É possível dizer que todas as religiões estão erradas, mas não faz sentido dizer que todas estão certas. Deste modo, fundar uma Igreja significa dizer que as demais não são portadoras da verdade. A religião é, por definição, excludente. A VERDADE de uma Igreja exclui a possibilidade que as outras sejam verdadeiras. Então é incompreensível que alguém se surpreenda que a Igreja Católica diga que Cristo subsiste apenas nela, que ela é a única e verdadeira Igreja de Cristo. Estranho seria dizer o contrário. Do mesmo modo, as Igrejas que romperam com o catolicismo o fizeram baseados na idéia de que eles eram os portadores da VERDADE que estava sendo deturpada pela Igreja Católica, portanto, eles excluem a possibilidade que os católicos estejam com a VERDADE, porque se eles supusessem isso eles não teriam rompido com a Igreja Católica. Por outro lado, se os católicos acreditassem que os reformadores ou cismáticos estivessem com a VERDADE, os católicos os acompanhariam neste caminho e também não haveria rompimento. Onde há VERDADE, há exclusão. Faz sentido esperar que os católicos afirmem que a Igreja Ortodoxa expressa a plena verdade de Cristo? Obviamente que não, se os ortodoxos não estão em comunhão com o Papa e se a primazia de Pedro foi instituída pelo próprio Cristo, os ortodoxos não compartilham a VERDADE de Cristo. Do mesmo modo, estranho seria o Papa afirmar que a sucessão apostólica e a eucaristia não são necessárias para definir uma Igreja cristã. Se para haver Igreja é necessário que o celebrante seja instituído pelo sacramento da Ordem e a celebração deve envolver a prática da Eucaristia, as grupos reformistas não são igrejas. E pronto. Quando os Ortodoxos e reformistas protestam contra a manifestação do Vaticano apenas demonstram que sentem uma enorme necessidade de serem reconhecidos pela Igreja Católica, ligam a sua legitimidade ao discurso que os católicos fazem sobre eles, o que em tese demonstraria que reconhecem a primazia da Igreja Católica nos temas referentes ao Cristianismo. Enfim, nas discussões religiosas é o ecumenismo que deve surpreender, é o ecumenismo que é incompatível com a concepção religiosa de VERDADE.

Segunda questão: Como deve entender-se a afirmação de que a Igreja de Cristo subsiste na Igreja católica?

Resposta: Cristo "constituiu sobre a terra" uma única Igreja e instituiu-a como "grupo visível e comunidade espiritual"[5], que desde a sua origem e no curso da história sempre existe e existirá, e na qual só permaneceram e permanecerão todos os elementos por Ele instituídos[6]. "Esta é a única Igreja de Cristo, que no Símbolo professamos como sendo una, santa, católica e apostólica […]. Esta Igreja, como sociedade constituída e organizada neste mundo, subsiste na Igreja Católica, governada pelo Sucessor de Pedro e pelos Bispos em comunhão com ele"[7].
Na Constituição dogmática Lumen gentium 8, subsistência é esta perene continuidade histórica e a permanência de todos os elementos instituídos por Cristo na Igreja católica[8], na qual concretamente se encontra a Igreja de Cristo sobre esta terra.
Enquanto, segundo a doutrina católica, é correcto afirmar que, nas Igrejas e nas comunidades eclesiais ainda não em plena comunhão com a Igreja católica, a Igreja de Cristo é presente e operante através dos elementos de santificação e de verdade nelas existentes[9], já a palavra "subsiste" só pode ser atribuída exclusivamente à única Igreja católica, uma vez que precisamente se refere à nota da unidade professada nos símbolos da fé (Creio… na Igreja "una"), subsistindo esta Igreja "una" na Igreja católica[10].

Terceira questão: Porque se usa a expressão "subsiste na", e não simplesmente a forma verbal "é"?
Resposta: O uso desta expressão, que indica a plena identidade da Igreja de Cristo com a Igreja católica, não altera a doutrina sobre Igreja; encontra, todavia, a sua razão de verdade no facto de exprimir mais claramente como, fora do seu corpo, se encontram "diversos elementos de santificação e de verdade", "que, sendo dons próprios da Igreja de Cristo, impelem para a unidade católica"[11].
"Por isso, as próprias Igrejas e Comunidades separadas, embora pensemos que têm faltas, não se pode dizer que não tenham peso ou sejam vazias de significado no mistério da salvação, já que o Espírito se não recusa a servir-se delas como de instrumentos de salvação, cujo valor deriva da mesma plenitude da graça e da verdade que foi confiada à Igreja católica"[12].

Quarta questão: Porque é que o Concílio Ecuménico Vaticano II dá o nome de "Igrejas" às Igrejas orientais separadas da plena comunhão com a Igreja católica?
Resposta: O Concílio quis aceitar o uso tradicional do nome. "Como estas Igrejas, embora separadas, têm verdadeiros sacramentos e sobretudo, em virtude da sucessão apostólica, o Sacerdócio e a Eucaristia, por meio dos quais continuam ainda unidas a nós por estreitíssimos vínculos"[13], merecem o título de "Igrejas particulares ou locais"[14] , e são chamadas Igrejas irmãs das Igrejas particulares católicas[15].
"Por isso, pela celebração da Eucaristia do Senhor em cada uma destas Igrejas, a Igreja de Deus é edificada e cresce"[16]. Como porém a comunhão com a Igreja católica, cuja Cabeça visível é o Bispo de Roma e Sucessor de Pedro, não é um complemento extrínseco qualquer da Igreja particular, mas um dos seus princípios constitutivos internos, a condição de Igreja particular, de que gozam essas venerandas Comunidades cristãs, é de certo modo lacunosa[17].
Por outro lado, a plenitude da catolicidade própria da Igreja, governada pelo Sucessor de Pedro e pelos Bispos em comunhão com ele, encontra na divisão dos cristãos um obstáculo à sua realização plena na história[18].

Quinta questão: Por que razão os textos do Concílio e do subsequente Magistério não atribuem o título de "Igreja" às comunidades cristãs nascidas da Reforma do século XVI?

Resposta: Porque, segundo a doutrina católica, tais comunidades não têm a sucessão apostólica no sacramento da Ordem e, por isso, estão privadas de um elemento essencial constitutivo da Igreja. Ditas comunidades eclesiais que, sobretudo pela falta do sacerdócio sacramental, não conservam a genuína e íntegra substância do Mistério eucarístico[19], não podem, segundo a doutrina católica, ser chamadas "Igrejas" em sentido próprio[20].

domingo, 20 de maio de 2007

A unidade da Ortodoxia Russa

A Igreja Ortdoxa Russa foi unificada. Como eu já disse outra vez, houve a criação da Igreja Ortodoxa Russa no Exterior (conhecida pela sigla ROCOR) quando os comunistas chegaram ao poder. E depois da queda do comunismo havia algumas pendências que impediam a unificação. Agora segundo o St. Petersburg Times foram reunificados. Isso significa um aumento do poder do Patriarca de Moscou e de toda Rússia (o atual apesar de celebrar o acordo está numa batalha pela vida, onde muitos enxergam milagre) contra os demais patriarcados. Ao mesmo tempo reforça a posição da ortodoxia que se considera na defensiva no Leste Europeu em relação ao papado desde o fim da Guerra Fria. Aumenta também o poder político do patriarca dentro da própria Rússia. E claro tem conseqüências políticas relevantes nos países com grande concentração de imigrantes russos. Por exemplo, em São Paulo, as igrejas ortodoxas russas existentes são todas Rocor, então é fácil a transição, mas onde a comunidade for dividida poderá haver problemas. Apenas como curiosidade, há também uma Igreja Católica Russa ligada ao Vaticano.

domingo, 29 de abril de 2007

Credo Niceno-Constantinopolitano Católico e Ortodoxo 2

No post abaixo há o Credo Niceno-Constantinopolitano Católico e Ortodoxo para ser comparado. Uma das razões do rompimento entre ortodoxos e católicos está na oitava declaração. O Credo Niceno não é o credo que em geral os católicos aprendem na catequese, aquele é o Credo dos Apóstolos que também existe na Igreja Ortodoxa, mas eles utilizam mais o Credo Niceno. Os dois credos são aceitos pela Igreja Luterana, foram incorporados ainda no século XVI para mostrarar aos críticos que os luteranos não eram apenas uma seita ou movimento, mas se vinculavam as determinações históricos dos Concílios. Não sei se as demais denominações protestantes reconhecem quaisquer dos credos, provavelmente as Igrejas históricas em geral o fazem, enquanto as demais nem devem saber que existem.

sábado, 28 de abril de 2007

Credo Niceno-Constantinopolitano Católico e Ortodoxo

Credo Niceno-Constantinopolitano Católico
1. Creio em um só Deus, Pai todo-poderoso,
Criador do céu e da terra,
de todas as coisas visíveis e invisíveis.

2. Creio em um só Senhor, Jesus Cristo,
Filho Unigênito de Deus,
nascido do Pai antes de todos os séculos:

Deus de Deus, luz da luz,
Deus verdadeiro de Deus verdadeiro, gerado não criado, consubstancial ao Pai. Por Ele todas as coisas foram feitas.

3. E, por nós, homens, e para a nossa salvação, desceu dos céus: e encarnou pelo Espírito Santo, no seio da Virgem Maria, e se fez homem.


4. Também por nós foi crucificado
sob Pôncio Pilatos;
padeceu e foi sepultado.

5. Ressuscitou ao terceiro dia, conforme as escrituras;

6. E subiu aos céus,
onde está sentado à direita do Pai.

7. E de novo há de vir, em sua glória, para julgar os vivos e os mortos; e o seu reino não terá fim.

8. Creio no Espírito Santo,
Senhor que dá a vida, e procede do Pai; e com o Pai e o Filho é adorado e glorificado: Ele que falou pelos profetas.

9. Creio na Igreja una, santa, católica e apostólica.


10. Professo um só batismo
para remissão dos pecados.

11. Espero a ressurreição dos mortos;

12. E a vida do mundo que há de vir. Amém.


Credo Niceno-Constantinopolitano Ortodoxo

1. Creio em um só Deus, Pai todo-poderoso, Criador do céu e da terra, de todas as coisas visíveis e invisíveis.

2. Creio em um só Senhor, Jesus Cristo, Filho Unigênito de Deus, nascido do Pai antes de todos os séculos:

Luz da luz, Deus verdadeiro de Deus verdadeiro, gerado não criado, consubstancial ao Pai.Por Ele todas as coisas foram feitas.


3. E, por nós, homens, e para a nossa salvação, desceu dos céus: e encarnou pelo Espírito Santo, no seio da Virgem Maria, e se fez homem.

4. Também por nós foi crucificado sob Pôncio Pilatos; padeceu e foi sepultado.

5. Ressuscitou ao terceiro dia, conforme as escrituras;

6. E subiu aos céus, onde está sentado à direita do Pai.

7. E de novo há de vir, em sua glória, para julgar os vivos e os mortos; e o seu reino não terá fim.

8. Creio no Espírito † Santo, Senhor que dá a vida, e procede do Pai; e com o Pai e o Filho é adorado e glorificado: Ele que falou pelos profetas.

9. Creio na Igreja Una †, Santa, Católica e Apostólica.

10. Professo um só batismo
para remissão dos pecados.

11. Espero a ressurreição dos mortos;

12. E a vida do mundo que há de vir. Amém

Os poderosos santos russos

Coitado dos comunistas, por essa, eles não esperavam. A família imperial russa é considerada santa e mártir da igreja ortodoxa pelo Patriarcado de Moscou e toda a Rússia. Já há vários ícones com os membros da família real, especialmente com o czar. É isso entre outras coisas que derrubou o comunismo, os comunistas russos não foram capazes de seduzir o coração dos russos de substituírem emoconalmente as antigas instituições, e assim sempre foram vistos como opressores, as famílias transmitiam para os seus filhos a idéia que o regime era passageiro e que tornava a vida dos russos pior. É impossível forçar o ateísmo. Enfim, quem ainda não escolheu um santo de devoção pode escolher os santos mártires czar Nicolau, czarina Alexandra, príncipe Aleksei, princesas Olga, Maria, Tatiana, e Anastácia. E lembrem-se a Anastácia morreu!