"Desde mi punto de vista –y esto puede ser algo profético y paradójico a la vez– Estados Unidos está mucho peor que América Latina. Porque Estados Unidos tiene una solución, pero en mi opinión, es una mala solución, tanto para ellos como para el mundo en general. En cambio, en América Latina no hay soluciones, sólo problemas; pero por más doloroso que sea, es mejor tener problemas que tener una mala solución para el futuro de la historia."

Ignácio Ellacuría


O que iremos fazer hoje, Cérebro?
Mostrando postagens com marcador Esportes. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Esportes. Mostrar todas as postagens

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

Do jornal argentino Olé: as Olimpíadas no Brasil

La Copa y la antorchaLa ciudad carioca será la sede de los Juegos en el 2016. Será la primera vez en la historia que se disputarán en Sudamérica. En la definición le ganó a Madrid. Brasil baila: Mundial de Fútbol en el 2014 y JJ.OO. dos años después. MAXI FRIGGIERI | mfriggieri@ole.com.ar

El momento que dan a conocer la sede y los festejos en Copenhague -con Pelé a la cabeza- y Brasil.

Miles de brasileños esperaron el anuncio en las playas de Copacabana.

Envidia sana se puede decir. Brasil ya se había asegurado el Mundial de Fútbol en el 2014 y fue por más. Río de Janeiro se postuló para ser sede de los Juegos Olímpicos en el 2016 y ganó. Hoy, en Copenhague, Dinamarca, el Comité Olímpico Internacional eligió la ciudad carioca para albergar los Juegos. Será la primera vez que se desarrollen en Sudamérica. Sí, la Copa y la antorcha, todo verdeamarelho.
La movilización popular, el paisaje y el presupuesto estimado para las obras de infraestructura (más de 14.000 millones de dólares) fueron las cualidades que aventajaron a Río por sobre Madrid, Chicago y Tokio. Sudamérica se merecía albergar los Juegos Olímpicos. Tokio ya los había organizado en 1964. España (Barcelona 1992) y Estados Unidos (San Luis 1904, Los Angeles 1932 y 1984 y Atlanta 1996) también ya recibieron los JJ.OO. Sumado a que los del 2012 serán en Londres, Europa. Se hizo justicia. Por primera vez en la historia tendremos está cita deportiva tan cerca y en tierras de América de Sur.
La definición. A la última instancia llegaron cuatro ciudades: Madrid, Chicago, Río de Janeiro y Tokio. En el primer corte, la primera eliminada fue la city defendida por Obama. Madrid fue la que más voto sacó en esa manga, sacando dos más que la ciudad carioca. Cuando quedaron tres, la que se quedó afuera fue la capital de Japón. Ahí ya se notó un cambió a favor de Río: 46 votos contra 29 de Madrid. En la definición, cara a cara, Lula y todo Brasil celebró con el 66-32 a su favor.
Seguro que hay cosas a mejorar, para eso tendrán siete años para trabajar. El sistema de transporte y la seguridad (Río es una de las ciudades más violentas del mundo) son las principales facetas en donde poner empeño. En lo que hace a infraestructura deportiva, esta ciudad cuenta con una base de lo que dejaron los Juegos Panamericanos 2007.
"Es la candidatura de América del Sur. Los juegos pertenecen a todos los pueblos de todos los continentes. Serán inolvidables porque estarán pletóricos de pasión, energía y la creatividad del pueblo brasileño", comentó Lula da Silva, presidente de Brasil, entre sonrisas y abrazos. Eduardo Paes, el alcalde de Río, no se quedó afuera y se la jugó: "Serán los mejores Juegos de la historia". Otro que se mostró muy contento fue Pelé, que estuvo presente en Copenhague. "No puedo parar de llorar. Estoy tan feliz, feliz, feliz...", dijo, emocionado.
Brasil albergará la Copa del Mundo de Fútbol del 2014 y, sólo dos años después, a los Juegos Olímpicos. ¿Qué más se puede pedir deportivamente hablando? Además, Río de Janeiro será una de las sedes en el Mundial de Fútbol y la ciudad que albergará la antorcha Olímpica. Como nos tiene acostumbrado, Río es carnaval.

http://www.ole.clarin.com/notas/2009/10/02/polideportivo/02010917.html

sábado, 25 de abril de 2009

O velho e ruim Rubinho, sem resultados e sem sorte!

"Foi um belo balde de água fria", diz Rubens; ouça

Brasileiro se queima em treino e diz que vantagem de Brawn foi anulada

Publicado em 25/04/2009 - 14h09 De Sakhir

Além de não conseguir um lugar nas duas primeiras filas para o GP do Bahrein, Rubens Barrichello ganhou uma bela queimadura nas costelas.

O piloto da Brawn foi surpreendido por uma parte solta dentro do carro, que aqueceu muito a temperatura dentro do cockpit, lesionando o brasileiro durante a classificação.
"Tive uma queimadura de primeiro grau nas costelas, por causa que deixaram uma das partes da caixa preta aberta. Aquele ar me queimou. Devia estar uns 70ºC dentro do carro".
Para Barrichello, que sai bem leve, o problema na tomada foi o tráfego no Q3. "Tinha um bolo de pilotos andando devagar, e não aqueci o pneu. Com isso, acabei não fazendo uma volta ideal."
Mas, mesmo sem o imprevisto, Rubinho disse que não acreditava numa pole. "Não somos mais os favoritos comos pensamos ontem. Até a McLaren foi surpreendente e, independente da quantidade da gasolina, não faríamos a pole."
O piloto admitiu que a Brawn não é mais a favorita dos tempos de Melbourne. "Ontem, nosso ritmo de corrida com gasolina era dos melhores. Hoje, tiramos um pouco e esperavamos segundo, terceiro, primeiro... Mas quarto e sexto não é bom."
"Foi um belo balde de água fria. O carro precisa de melhorias. Meu pensamento era que conseguiríamos liderar as oito primeiras provas, mas nosso carro, que é o mesmo de Melbourne, não é competitivo o suficiente."
Para a corrida, Barrichello prevê confusão na primeira curva. "Vai ser bem difícil. Será uma largada para tomar cuidado, pois é a primeira com esse povo que usa Kers na frente".
"Sair da primeira curva com o bico limpo, inteiro, pode ser o mais interessante. O problema é que não consigo ficar sem arriscar", analisou Rubens, que reclamou do forte calor em Sakhir. "Aqui faz um calor seco, diferente da Malásia. E, por isso, não podemos deixar entrar ar no carro. É como fazer exercício na sauna".

http://tazio.uol.com.br/f-1/textos/9921/

sexta-feira, 22 de agosto de 2008

Olimpíadas!

O Brasil é uma vergonha nas Olimpíadas. Como temos atletas despreparados para vencer. O Jadel Gregório é o líder do grupo.

Mas é engraçado ver o Brasil perder com a narração do Galvão Bueno. Ele fica transtornado. Quando eu vi o vexame da dupla Fábio e Márcio no vôlei de praia no terceiro set pus na Globo só para assistir o Galvão narrando a derrota. Infelizmente não pude assistir a derrota do Brasil para a Argentina, deve ter sido um drama e tanto pro Galvão.

sábado, 5 de abril de 2008

O Massa ficou tempo demais com o Rubinho nas férias?

Hoje o Massa ficou em segundo no grid de largada da F1 perdendo para o Kubica que ñem está numa equipe de ponta. O Massa admitiu que cometeu umpequeno erro. Nas duas corridas anteriores, ele foi tão patético quanto o Rubinho durante a corrida, será que o Massa bebeu da água da casa do Rubinho? Até nas declarações superotimistas depois dos fracassos o Massa está parecendo o Rubinho. Ao menos agora temos um realista entre os pilotos brasileiros, o Piquet Jr. admitiu que a Fórmula 1 é mais difícil do que ele imaginava, e isso é bom, porque ele reconhece que precisa melhor, não se ilude dizendo que é tão bom quanto o Alonso como o Rubinho sempre fez em relação ao Schumacher.

domingo, 21 de outubro de 2007

Rugby, o mundo se importa!

Vocês sabiam que neste sábado a Inglaterra perdeu a Copa do Mundo de Rugby? Não? Pois fique sabendo que o mundo inteiro sabe. Não me interesso por rugby, mas este campeonato foi transmitido pela ESPN Brasil e acompanhando a programação do canal sobre o jogo da seleção brasileiro de futeb0l fui várias vezes informado sobre o rugby até que se tornou impossível não saber que a final seria neste sábado, que a Argentina teve um desempenho espetacular, mas caiu nas semi-finais, entre outras coisas. E agora na madrugada de domingo navegando pela imprensa do mundo inteiro, constato que a derrota inglesa para a Àfrica do Sul é manchete em todos os portais de notícia, e em geral com algum destaque. Precisamos nos incorporar rapidamente á globalização e instituir o camapeonato brasileiro de rugby.