"Desde mi punto de vista –y esto puede ser algo profético y paradójico a la vez– Estados Unidos está mucho peor que América Latina. Porque Estados Unidos tiene una solución, pero en mi opinión, es una mala solución, tanto para ellos como para el mundo en general. En cambio, en América Latina no hay soluciones, sólo problemas; pero por más doloroso que sea, es mejor tener problemas que tener una mala solución para el futuro de la historia."

Ignácio Ellacuría


O que iremos fazer hoje, Cérebro?
Mostrando postagens com marcador Segurança Internacional. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Segurança Internacional. Mostrar todas as postagens

sábado, 22 de janeiro de 2011

Japão deve temer a China?

Editorial

Japan's illusionary sense of fear

  • Source: Global Times

The successful flight of the J-20 stealth fighter has sparked concern among China's neighboring countries. Japan seems to be the most worried. It is reported that Japan is discussing importing the American F-35 jet fighter, as well as buying Russian fifth-generation jets. This build-up is aimed at the J-20.

Every step of China's military growth seems to unnerve Japan more than it does the US. This is understandable given the geographic proximity of China and Japan. But does Japan's fear of China's rise make sense?

That China remains less powerful than Japan seems to be the endgame here.  Otherwise, Japan would not feel any unease. It cannot accept China's military spending growth, it is unwilling to see China's fleet breaking through neighboring island chains. China's plans to build aircraft carriers and to fly the J-20 compounds this unhappiness.

But will China adjust its long-chosen military plan because of this worry? China has a population 10 times larger than Japan's. China's growth cannot be decided by the will of Japan. Japan has to gradually accept a stronger China and ponder the future of northeast Asia based on that reality.

The "China threat" is imaginary: Japan has benefited from China's rise. Japan is clear that the way China is dealing with Asian countries is different from its own militaristic past.  Japan had invaded other countries when it was a rising power. Does the fact give it reason to infer China will follow the same route? China's military growth is not targeting Japan. Japanese society must understand this. The competition between the two countries has to be rational and pragmatic.

China, aiming at having more open land and sea territory, is encouraged by the J-20. Japan's worry demonstrates that it is overly guarding against China.

The illusionary sense of crisis will not make Japan feel any better. Perhaps it should take a look at the cultural relics looted from China now on display in the Tokyo museums. China didn't harm Japan in history. Why would it do so in future?

http://opinion.globaltimes.cn/editorial/2011-01/614472.html

terça-feira, 18 de maio de 2010

Coitado do FHC, até para saber se a política externa do Lula vai bem ou mal, ele quer esperar pra saber o que os EUA pensam!

FH questiona validade do acordo de Lula no Irã: 'Precisa ver se o juiz vai validar o gol do Lula'

Plantão | Publicada em 17/05/2010 às 19h59m

Ronaldo D'Ercole

SÃO PAULO - O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso evitou reconhecer mérito na participação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva no acordo nuclear fechado pelo Brasil e a Turquia com o governo iraniano. Perguntado

por jornalistas se o presidente Lula teria feito um "gol" ao insistir na negociação que resultou no acordo, ele disse:

- É preciso ver se os juízes apitaram que foi gol mesmo, ou se houve impedimento.

O ex-presidente não quis opinar sobre o teor do acordo fechado domingo em Teerã, mesmo com a insistência dos jornalistas:

- Eu não posso falar do Irã, porque cheguei há pouco do México. Não li nada - justificou-se Fernando Henrique, que participou nesta segunda-feira de seminário promovido pelo instituto que leva seu nome, em São Paulo.

Convidado para o evento, o ex-primeiro ministro da Espanha, Felipe Gonzalez, disse que a ida do presidente brasileiro ao Irã, e as expectativas criadas em torno de sua participação nas negociações, são "uma aposta, sem dúvida alguma, de alto risco, que oxalá dê certo".

- Mas a presença em Teerã significa estar no coração da zona de fratura da nova da nova realidade mundial - disse Gonzalez, acrescentando que

se o acordo realmente tiver o teor que foi alardeado de compromisso do governo iraniano "se terá dado um passo interessante".

http://oglobo.globo.com/pais/mat/2010/05/17/fh-questiona-validade-do-acordo-de-lula-no-ira-precisa-ver-se-juiz-vai-validar-gol-do-lula-916605413.asp

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

EUA seriam vencidos em caso de ciberguerra

24/02/2010 - 15h48

EUA seriam vencidos em caso de ciberguerra, diz ex-CIA

da France Presse, em Washington

Os Estados Unidos seriam vencidos caso explodisse uma guerra cibernética, uma modalidade de guerra onde são utilizados computadores, advertiu o ex-chefe da Inteligência dos EUA, Michael McConnell, durante audiência no Congresso.

"Se entrássemos em guerra hoje, como parte de uma ciberguerra, seríamos derrotados", disse McConnell numa audiência consagrada à segurança, na Comissão de Comércio, Ciência e Transporte do Senado.

Comparando os perigos de uma guerra desse tipo com a ameaça representada pela União Soviética durante a Guerra Fria, o almirante da reserva, responsável pela Informação durante o governo George W. Bush, acrescentou: "Somos os mais vulneráveis, somos os mais conectados, somos os que mais temos a perder".

McConnell informou que os Estados Unidos precisam de uma "estratégia nacional para a internet, equivalente à adotada durante a Guerra Fria, quando a União Soviética e as armas nucleares ameaçavam a existência do país e de seus aliados".

Suas declarações ocorrem a pouco mais de um mês de que o gigante americano da internet Google ter revelado que foi alvo de uma série de ciberataques provenientes de China.

"A segurança nacional e nossa segurança econômica estão em jogo", destacou o senador democrata Jay Rockefeller, presidente da Comissão.

"Um ciberataque maior poderia paralisar as infraestruturas mais cruciais do país, nossa rede elétrica, as telecomunicações e nossos serviços financeiros", acrescentou.

James Lewis, especialista em cibersegurança no Center for Strategic and International Studies, afirmou por sua vez que uma intervenção das autoridades seria, sem dúvida, necessária para regulamentar o "Far West" no qual se transformou a internet.

Endereço da página:

http://www1.folha.uol.com.br/folha/informatica/ult124u698409.shtml