"Desde mi punto de vista –y esto puede ser algo profético y paradójico a la vez– Estados Unidos está mucho peor que América Latina. Porque Estados Unidos tiene una solución, pero en mi opinión, es una mala solución, tanto para ellos como para el mundo en general. En cambio, en América Latina no hay soluciones, sólo problemas; pero por más doloroso que sea, es mejor tener problemas que tener una mala solución para el futuro de la historia."

Ignácio Ellacuría


O que iremos fazer hoje, Cérebro?

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Qual a lógica de se estatizar um hotel?

Qual a lógica de se estatizar um hotel? O Hugo Chávez se perde em decisões radicais, que são apenas isso radicais, mas não tem nenhum significado, nem mesmo simbólico. Estatizar um hotel serve para quê? Vai desenvolver o país? Não! Vai tornar o Estado mais poderoso? Não! Vai acabar com a pobreza? Não! Vai aproximar mais o país do socialismo? Não!Apenas aumenta a oposição e as críticas ao governo sem que gere qualquer benefício. É preciso ter um pensamento estratégico. Ainda que o hotel fosse baluarte da oposição, a decisão não faz o menor sentido. A oposição deve ser vencida nas ruas e nas urnas.

13/10/2009 - 15h54

Hugo Chávez decreta expropriação do Hotel Hilton na Venezuela

Da AFP
De Caracas

O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, decretou a "aquisição forçada" do complexo hoteleiro Margarita Hilton & Suítes, no estado de Nova Esparta (nordeste), onde foi realizada recentemente a cúpula África-América do Sul, publicou o Diário Oficial desta terça-feira.
A ordem diz respeito a mais de 89.000 metros quadrados do hotel Hilton Margarita, na ilha do mesmo nome, com 280 quartos e 210 suítes, um cassino, lojas, restaurantes, escritórios e salões, assim como a Marina adjacente, com superfície de 26.000 metros quadrados, propriedades da empresa Inversiones Pueblamar y Desarrollos MBK.

Os bens serão transferidos à empresa estatal Venezuelana de Turismo (Venetur), ligada ao ministério de Turismo.
O Estado venezuelano já havia adquirido o Hotel Hilton em Caracas que, posteriormente, rebatizou como Hotel Alba, em referência à Aliança Bolivariana para as Américas (Alba), bloco regional impulsionado por Venezuela.
Nos últimos quatro anos, a Venezuela empreendeu a nacionalização de setores considerados estratégicos como os de eletricidade, cimento, siderurgia, petróleo e bancário.

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