Um dos jornais da China faz uma reportagem sobre o acesso à internet que os jovens chineses passaram a ter, dizem que internet abriu as portas do mundo para os jovens, mas está erodindo o respeito dos jovens pelos professores, pela tradição. O interessante é que perguntar e discordar do professor já é considerado desrespeito, se um professor chinês viesse ao Brasil visitar nossas salas de aula voltaria para China traumatizada e querendo políticas de prevenção a brasileirização da educação chinesa.
Em Brasília, na faculdade onde dei aulas trabalhava uma professora cubana. Ela sempre dizia, em Cuba, se o professor estiver na sala nem o ministro da Educação nem Fidel Castro entram sem serem autorizados, aqui aluno e entra e sai da sala e não diz nada. Ela achava, por exemplo, um horror um aluno tirar o calçado dentro da sala de aula, certo dia ela se revoltou pegou os calçados de um aluno e jogou para fora da sala. Eu sempre dizia para ela não se preocupar porque no Brasil no máximo se pode contar com alunos brasileiros mesmo, não há o que ser feito, não há como ter educação cubana.
Em Brasília, na faculdade onde dei aulas trabalhava uma professora cubana. Ela sempre dizia, em Cuba, se o professor estiver na sala nem o ministro da Educação nem Fidel Castro entram sem serem autorizados, aqui aluno e entra e sai da sala e não diz nada. Ela achava, por exemplo, um horror um aluno tirar o calçado dentro da sala de aula, certo dia ela se revoltou pegou os calçados de um aluno e jogou para fora da sala. Eu sempre dizia para ela não se preocupar porque no Brasil no máximo se pode contar com alunos brasileiros mesmo, não há o que ser feito, não há como ter educação cubana.
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