Oração (apenas os três versos finais)
Que dá forma ao meu pranto
E desoprime o peito meu de saudades eternas
E de dores eternas sem remédio.
Dos amores que eu quis e a vida não me deu
Voz com que posso chorar a mocidade morta
A minha mocidade inútil e sem rumo
A voz que Deus me deu!
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