"Desde mi punto de vista –y esto puede ser algo profético y paradójico a la vez– Estados Unidos está mucho peor que América Latina. Porque Estados Unidos tiene una solución, pero en mi opinión, es una mala solución, tanto para ellos como para el mundo en general. En cambio, en América Latina no hay soluciones, sólo problemas; pero por más doloroso que sea, es mejor tener problemas que tener una mala solución para el futuro de la historia."

Ignácio Ellacuría


O que iremos fazer hoje, Cérebro?

sexta-feira, 18 de maio de 2007

Augusto Frederico Schmidt

Segue abaixo primeiro uma citação de uma crônica de Schmidt e na sequência algumas poesias. Augusto frederico Schmidt é importante como intelectual, como formulador da OPA, como ghost-writer dos principais discursos de JK, como empresário de diversos setores. A obra de Schmidt é nostálgica, sempre aparece um resgate do passado, uma forma de reviver o vivido (para usar o nome de um livro de um escritor esotérico equatoriano, Jorge Adoum), muitas vezes com a esperança que o passado possa ser retomado e modificado. Isto gera um descompasso entre o poeta e escritor Augusto Frederico Schmidt e o homem público e empresário . Porque o homem público e empresário não apenas acredita no futuro do país e no seu próprio como encaminha-se para a ação para modificar o país e desenvolver os seus negócios. É uma pena que hoje ele seja um desconhecido apesar de ter sido uma das eminências pardas de um dos períodos áureos da história do Brasil.
Recomendo em primeiro lugar a biografia romanceada do Schmidt, é uma forma de conhecer a vida e a obra: MEY, Leticia e ALVIM, Euda. Quem contará as pequenas histórias? Uma biografia romanceada de Augusto Frederico Schmidt. São Paulo, Globo, 2005.
SCHMIDT, Augusto Frederico. Um século de poesia. São Paulo, Globo, 2005.
SCHMIDT, Augusto Frederico. Antologia de prosa. Rio de Janeiro, Topbooks, 2000.
SCHMIDT, Augusto Frederico. As Florestas: páginas de memórias. Rio de Janeiro, Topbooks, 1997.
SCHMIDT, Augusto Frederico. Poesia Completa. Rio de Janeiro, Topbooks, 1995.

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