"Desde mi punto de vista –y esto puede ser algo profético y paradójico a la vez– Estados Unidos está mucho peor que América Latina. Porque Estados Unidos tiene una solución, pero en mi opinión, es una mala solución, tanto para ellos como para el mundo en general. En cambio, en América Latina no hay soluciones, sólo problemas; pero por más doloroso que sea, es mejor tener problemas que tener una mala solución para el futuro de la historia."

Ignácio Ellacuría


O que iremos fazer hoje, Cérebro?

segunda-feira, 13 de abril de 2009

Volcker no governo Obama

Abaixo segue um post do blog do Paul Krugman. Primeiro, é engraçado como alguém que ganhou o Prêmio Nobel de economia é um intelectual como qualquer outro, adora uma pinimba. A pinimba da hora é com o Paul Volcker, o post começa fazendo um trocadilho com a idéia que sobre bancos grandes demais para deixar que quebrem e a altura/importância do Paul Volcker, grande demais para que seja ignorado. Segundo reportagem do  “The Wall Street Journal”, Volcker estaria sendo ignorado nas discussões econômicas, mas Krugman diz que esta informação contrasta com as informações que ele recebe segundo a qual o modelo adotado nas operações de salvamento dos bancos agora seria a atuação de Volcker para salvar os bancos em 1982-1984 durante a crise da dívida latino-americano. Para Krugman, isto seria um equívoco, as duas crises são de natureza distinta e deveriam ter outro tratamento.

 

April 11, 2009, 1:20 pm

He’s too big to fail

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But not, apparently, too big to ignore.

What’s odd about the marginalization of Paul Volcker is that from what I hear, the Volcker era has become the key inspiration behind the administration’s see-no-evil approach to banks. The arguments goes like this: several money-center banks were probably under water in 1982-3, thanks to Latin loans gone bad — but Volcker helped paper those losses over, and everything worked out OK, and wasn’t that all for the best?

There are a lot of problems with this position. For one thing, we’re not likely to have a recovery like that of 1982-4, because this is a different kind of slump. For another, more transparency in 1983 might have averted most of the S&L crisis, and more broadly stopped the rush to deregulate.

But anyway, it is sad to see one of the policy greats of this era honored but sidelined.

http://krugman.blogs.nytimes.com/2009/04/11/hes-too-big-to-fail/

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