"Desde mi punto de vista –y esto puede ser algo profético y paradójico a la vez– Estados Unidos está mucho peor que América Latina. Porque Estados Unidos tiene una solución, pero en mi opinión, es una mala solución, tanto para ellos como para el mundo en general. En cambio, en América Latina no hay soluciones, sólo problemas; pero por más doloroso que sea, es mejor tener problemas que tener una mala solución para el futuro de la historia."

Ignácio Ellacuría


O que iremos fazer hoje, Cérebro?

domingo, 10 de fevereiro de 2008

A imprensa brasileira está em pé de guerra e isso é bom

Que a imprensa brasileira é uma das menos confiáveis do mundo isso nunca esteve em questão, que a imprensa brasileira se vende para quem paga mais (claro desde que seja para sacanear com o povo) nunca esteve em questão. Mas havia um pacto de silêncio na grande imprensa. Ninguém falava mal de ninguém para manter as aparências, ninguém denunciava a corrupção alheia para não ter a sua denunciada. Apenas os jornalistas esportivos viviam em guerra declarada e um entregando os podres do outro. Juca Kfouri denuncia Milton Neves. Milton Neves bate no Sílvio Luís. Milton Nevez contrata Juarez Soarez para criticar Juca Kfouri. José Trajano ataca Milton Neves. Kajuru ataca todo mundo. Nestes casos, nós nos divertíamos, mas não descobríamos nada de novo sobre o Brasil. Agora na guerra travada entre Luiz Carlos Azenha, Luís Nassif, Reinaldo Azevedo, Paulo Henrique Amorim e Leonardo Attuch da Isto é, Dinheiro conhecemos melhor a podridão da imprensa. É difícil saber quem começou a guerrinha. Mas ela está num dos seus melhores momentos apesar de muitas vezes ocorrer de maneira cifrada sem que os nomes sejam mencionados. Mas acompanhando o blog do Luís Nassif, e do Reinaldo Azevedo e os sites do Luiz Carlos Azenha, ex-repórter da Tv Globo, e do Paulo Henrique Amorim e também o blog Imprensa Marrom podemos mensurar quão ruim é a imprensa brasileira. Para quem quer se iniciar no assunto o melhor é começar pela história da Revista Veja contada por Luís Nassif, mostra claramente como a revista Veja se comporta como um jornalzinho de cidade do interior, a diferença está em para quem ela se vende.

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