"Desde mi punto de vista –y esto puede ser algo profético y paradójico a la vez– Estados Unidos está mucho peor que América Latina. Porque Estados Unidos tiene una solución, pero en mi opinión, es una mala solución, tanto para ellos como para el mundo en general. En cambio, en América Latina no hay soluciones, sólo problemas; pero por más doloroso que sea, es mejor tener problemas que tener una mala solución para el futuro de la historia."

Ignácio Ellacuría


O que iremos fazer hoje, Cérebro?

quarta-feira, 6 de junho de 2007

Alejandro Foxley e a formulação da política externa

Em outro post já falei sobre Alejandro Foxley, sobre a sua duvidosa posição política. Mas aqui quero concordar com ele. Os parlamentares chilenos tomaram a iniciativa de entrar em contato com o governo peruano sobre os conflitos de fronteira que levam a uma corrida armamentista. E Foxley respondeu que isto é assunto do ministério e do governo, pois a política externa parlamentar é complementar e não define a agenda. Segue a declaração: "Nosotros, desde el primer día del gobierno de la Presidenta Bachelet, hemos invitado a los parlamentarios de las comisiones de Relaciones Exteriores del Senado y de la Cámara a que nos ayuden a proyectar a Chile al exterior, incluyendo a los países vecinos. Hemos incentivado eso, lo hemos apoyado; incluso, en alguna circunstancia específica hemos solicitado misiones específicas. Estimamos que la diplomacia parlamentaria es un complemento, un complemento, no un sustituto, de la implementación de la política exterior. Pero la política exterior es una política de Estado, que define los intereses del país más allá de la coyuntura. Esa política no se define ni influye por coyunturas internas o externas".
Quanto mais fragmentada for a formulação da política externa de um país periférico mais inócua ela tende a ser por se atribuir uma miríade de interesses ao Estado e em geral estes interesses não representam os interesses da coletividade, mas apenas interesses particularistas quando não interesses escusos que se revestem de interesses nacionais. Uma eficiente e coesa burocracia diplomática serve para depurar os objetivos que são mais importantes para o desenvolvimento do Estado, quanto menos ela for permeável aos lobbies melhor para o país. E nisto se inclui os parlamentares que em geral se vinculam ao que há de pior no país.

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