"Desde mi punto de vista –y esto puede ser algo profético y paradójico a la vez– Estados Unidos está mucho peor que América Latina. Porque Estados Unidos tiene una solución, pero en mi opinión, es una mala solución, tanto para ellos como para el mundo en general. En cambio, en América Latina no hay soluciones, sólo problemas; pero por más doloroso que sea, es mejor tener problemas que tener una mala solución para el futuro de la historia."

Ignácio Ellacuría


O que iremos fazer hoje, Cérebro?

sábado, 23 de junho de 2007

Só não vale rir, muito!!!!!!!!

Vejam o título da reportagem publicada pelo site Notícias Lusófonas. Inacreditável, nem em piada de português eu esperava ver isso.
http://www.noticiaslusofonas.com/view.php?load=arcview&article=18118&catogory=Brasil

Brasil faz estremecer a economia mundial. Impasse no G4


A cimeira de Londres, enquadrada na rodada de Doha, não correu num clima consensual. Na quinta-feira, os responsáveis do Brasil, que com a Índia, os EUA e a União Europeia completam os denominados G4, terão saído desapontados da reunião. Na verdade, brasileiros e indianos abandonaram as negociações que visavam diminuir as barreiras comerciais.


Por Arménio Carvalho dos Santos

Em questão está uma proposta apresentada pelo governo de Brasília à Organização Mundial de Comércio (OMC) que pretende uma redução de 30% nas taxas de importação de bens industriais europeus e americanos, acima do nível de 20% desejado pelos países ricos. Segundo os brasileiros, a abertura dos mercados agrícolas e industriais e a intenção de beneficiar um acesso mais fácil ao Mercado internacional, por parte dos países em desenvolvimento, não se fazem notar actualmente.

Os EUA pretendem, inclusive, ver reduzidos os subsídios a produtores agrícolas, em 17 biliões de dólares. Brasil e Índia entendem que a diminuição é brutal, sendo que concordam apenas com um corte a rondar 12 biliões de ajuda aos países.

A imprensa internacional destacou a falta de capacidade negocial por parte dos quatro representantes, sendo que os jornais norte-americanos foram os mais corrosivos ao acusarem Brasil e Índia de “possuírem um atitude inflexível e inibidora da conclusão de um possível acordo”.

Em entrevista ao jornal inglês Finantial Times, a responsável norte-americana presente na reunião, Susan Schwab, afirmou que o Brasil teve uma posição tão irreversível “por ter escolhido a solidariedade económica entre os países em desenvolvimento em detrimento dos seus próprios interesses económicos".

O que é certo é que o Brasil é visto, progressivamente, como um país com grandes potencialidades comerciais e a sua estratégia passa pela maximização dos protocolos que, como este, visam auxiliar a sua evolução.

A rodada de Doha é um projecto da OMC e teve início em Novembro de 2001, no Qatar. Desde então foram organizados encontros em que as conversações se centram na forma de unir os países ricos, desenvolvidos, e os maiores países em desenvolvimento. Relativamente ao último grupo, as nações envolvidas formam o G20, do qual se destacam Brasil, Índia e a China.

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