"Desde mi punto de vista –y esto puede ser algo profético y paradójico a la vez– Estados Unidos está mucho peor que América Latina. Porque Estados Unidos tiene una solución, pero en mi opinión, es una mala solución, tanto para ellos como para el mundo en general. En cambio, en América Latina no hay soluciones, sólo problemas; pero por más doloroso que sea, es mejor tener problemas que tener una mala solución para el futuro de la historia."

Ignácio Ellacuría


O que iremos fazer hoje, Cérebro?

quarta-feira, 4 de junho de 2008

Rumo ao desenvolvimento!!!!!!!

Guiné Bissau

Exportação de castanha de caju vai aumentar este ano, duz o Governo
A Guiné-Bissau conta exportar este ano 106 mil toneladas de castanha de caju, mais oito mil toneladas do que em 2007, disse hoje à Lusa o director-geral do Comércio e Concorrência guineense, Jaimantino Có.
A venda da castanha de caju poderá render este ano ao Estado cerca de 60 mil milhões de francos CFA (91,6 milhões de euros), referiu Jaimantino Có, salientando que a campanha irá superar as expectativas.
Segundo Jaimantino Có, o Ministério do Comércio já autorizou a exportação de cerca de 40 mil toneladas de castanha de caju para a Índia, que estão actualmente no porto de Bissau, faltando apenas ultrapassar "pequenos pormenores burocráticos".
A Índia, principal comprador mundial de castanha de caju, adquire a produção anual da Guiné-Bissau, mas o governo de Bissau está em conversações com o Brasil, Tailândia e Vietname para tentar diversificar os mercados, disse Jaimantino Có.
Além das cerca de 40 mil toneladas que já estão prontas para embarque, nos armazéns de estocagem em Bissau deverão estar entre 50 e 60 mil toneladas de castanha de caju, referiu.
Jaimantino Có atribuiu a boa campanha deste ano a "melhorias" introduzidas pelo governo, nomeadamente a não fixação de um preço de referência da compra e venda do produto, tal como acontecia no passado, situação que, admitiu, "criava muitos problemas".
"O governo decidiu tomar várias medidas, entre as quais não fixar preço de referência, deixando que o mercado se auto-regule. Pelos vistos, a campanha decorre lindamente, sem perturbações", sublinhou.
Além do preço, o governo decidiu criar um comité interministerial para o seguimento e resposta rápida às queixas dos operadores no sector do caju.
"Em tempo útil, qualquer problema de um operador é atendido e resolvido pelo comité", explicou o director-geral do Comércio.
De acordo com Jaimantino Có, até ao momento a tendência da compra da castanha ao produtor tem vindo em crescendo, uma vez que actualmente o produto é adquirido ao preço de 250 a 300 francos CFA por quilograma.
"No ano passado, por exemplo, nesta altura da campanha a castanha era comprada por 75 francos CFA o quilo no produtor", sublinhou.
Jaimantino Có acrescentou que a campanha da castanha de caju poderá terminar mais cedo este ano, em Julho, ao contrário de outras safras em que a campanha encerrou entre Agosto e Setembro.

http://www.noticiaslusofonas.com/view.php?load=arcview&article=21107&catogory=Guin%E9%20Bissau

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