"Desde mi punto de vista –y esto puede ser algo profético y paradójico a la vez– Estados Unidos está mucho peor que América Latina. Porque Estados Unidos tiene una solución, pero en mi opinión, es una mala solución, tanto para ellos como para el mundo en general. En cambio, en América Latina no hay soluciones, sólo problemas; pero por más doloroso que sea, es mejor tener problemas que tener una mala solución para el futuro de la historia."

Ignácio Ellacuría


O que iremos fazer hoje, Cérebro?

sábado, 28 de abril de 2007

Repetino piadas de Tchúkcha e judeus russos

Anos 50. No jardim de infância, a professora diz para as crianças:
-- Na União Soviética as pessoas se alimentam muito bem e vestem roupas muito bonitas. Na União Soviética as pessoas vivem em maravilhosas residências. Todas as crianças da União Soviética tem muitos e lindos brinquedos...
O Vóvotchka desanda a chorar:
-- Eu quero... eu quero... eu quero ir para a União Soviética!...

Tchúkcha discursa num congresso: -- "Camaradas! Antes da Grande Revolução Socialista de Outubro, nós tchukchas, sentíamos duas coisas: fome e frio. Hoje em dia, sentimos três coisas: fome, frio e uma profunda satisfação!"
-- A minha única divergência com os "bolchevistas" é na questão agrária, -- diz o Rabinovitch. - Eles querem que eu seja enterrado e eu quero que eles sejam enterrados.
Rabinovitch vê pela primeira vez um camelo: -- Meu Deus, veja em que estado eles deixaram o cavalo!
Rabinovitch foi expulso do Partido por 3 motivos:
a) O secretário do Partido entrou no escritório do Rabinovitch, viu na parede os retratos de Khruschev e Brezhnev e perguntou:
-- Por que você ainda não se livrou do retrato deste imbecil?
E o Rabinovitch respondeu: -- De qual deles?
b) Ao ver o luxuosíssimo funeral de um membro do Partido, Rabinovitch comentou:
-- Mas que desperdício! Com este dinheiro eu faria o funeral de todo o Partido!
c) O secretário perguntou ao Rabinovitch por que ele não compareceu à última reunião do Partido. E ele respondeu:
-- Se soubesse que era a última eu iria!

Rabinovitch comenta: -- Haviam os faraós e os judeus. Os faraós foram extintos, os judeus ficaram. Houve a Inquisição e os judeus. A Inquisição acabou, os judeus ficaram. Haviam os nazistas e os judeus. Os nazistas desapareceram, os judeus ficaram. Agora temos os comunistas e os judeus.
-- O que você está querendo insinuar?
-- Nada, não. Os judeus chegaram às finais...
-- Rabinovitch, o Sr. lê jornais?
-- Claro que leio. Senão, como iria saber que temos uma vida feliz?

Rabinovitch, recém-chegado a Israel continua a ler jornais soviéticos.
-- Não consigo ler os jornais israelitas, -- explica ele. -- Eles escrevem que em Israel temos inflação, corrupção, desmoralização e que o país está à beira de uma bancarrota. Já os jornais soviéticos são outra coisa! Lá você lê que Israel é uma grande potência que já dominou a metade do planeta e se prepara para dominar a outra metade!

Dois poloneses estão presos numa cela.
-- E a culpa é dos judeus!
-- Mas, por que? Na Polônia praticamente não há judeus!
-- É por isso! Se tivesse, eram eles que estariam presos e não nós!

- Os judeus são espertos! Para si próprios inventaram o sionismo. Para os outros -- o marxismo.
No Departamento de Emigração Rabinovitch explica os motivos que o obrigam a mudar para Israel:
-- O primeiro motivo é o meu vizinho. Ele me ameaça dizendo: "Me aguarde, judeuzinho! Assim que o governo soviético acabar, eu te mato!"
-- Então, o Sr. não tem nada a temer. O governo soviético nunca vai acabar!
-- Pois é. Este é o segundo motivo!

-- Rabinovitch, por que o Sr. quer mudar para Israel?
-- Estou cansado das festas.
-- Que festas?
-- Compro salame - é uma festa! Consigo comprar papel higiênico - outra festa!...

Rabinovitch há muito tempo deixou de manter correspondência com seus parentes no exterior. Um dia, a KGB exigiu que ele lhes escrevesse uma carta "animadora" convidando-os a morar na URSS:
-- "Meus queridos, venham prá cá. -- escreve Rabinovitch. -- Aqui estamos construindo o socialismo. E, se vierem, logo vão encontrar o vovô Borakh, a vovó Lea e a bisavó Sara. Aqui é o paraíso."

Rabinovitch trabalha na linha de produção de uma fábrica de carrinhos de bebê. A esposa grávida convence-o a roubar aos poucos peças do carrinho para depois montá-lo em casa. Alguns meses depois, Rabinovitch está pronto para montá-lo. Após horas de trabalho, chama a esposa e diz:
-- Não consigo entender. Qualquer jeito que eu monte -- acaba saindo uma metralhadora!

II Guerra Mundial. Rabinovitch no "front" envia um telegrama para a Sara na aldeia. "Sara, chegou a primavera. Plante batatas no quintal". Sara responde: "Rabinovitch, não temos como arar o quintal". Rabinovitch envia novo telegrama: "Sara, não mexa no quintal. Tenho uma metralhadora enterrada lá.". Mais tarde, recebe telegrama da Sara: "Rabinovitch, chegaram pessoas da KGB. Reviraram o quintal, não acharam nada e foram embora". Rabinovitch responde: "Sara, agora plante as batatas."

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