Há décadas se afirma que os países periféricos deveriam criar o seu próprio banco tanto para resolver problemas de Balanço de Pagamentos e financiamento de longo prazo. Além disso, deveria ser construído utilizando uma moeda neutra ou dos países membros.
A iniciativa do Hugo Chávez de criar o Banco do Sul é auspiciosa, especialmente quando nasce com o apoio do governo argentino, e do fundo inicial de 7 bilhões de dólares a Venezuela se compromete a fornecer 1 bilhão e 400 milhões de dólares. O governo brasileiro se dispôs a participar, mas de forma reticente. Para o jornal La Jornada do México esta discussão está ofuscando um pouco a reunião do FMI e do Banco Mundial, pois as autoridades do FMI estão sendo frequentemente questionada sobre o novo projeto. O jornal ressalta também reportagem da The Economist que afirma que a idéia está saindo do papel, deixando de ser retórica.
Não é possível dizer se dará certo, todos sabem, na América Latina sempre que pode dar certo, dá errado. No entanto, certamente a América Latina vive um momento excepcional só comparável ao período dos anos 50 e 60 em termos de movimento e idéias. Dois países destoam pelo imobilismo, o Brasil e o México. O Brasil tem uma vantagem em relação ao México que é a política externa Sul-Sul, apesar de não concordar com os objetivos propostos. O México destoa completamente pela aliança com os EUA, por se afastar da Venezuela e mesmo do Brasil. Não atua junto com os países do Sul nas organizações internacionais nem no discurso.
A iniciativa do Hugo Chávez de criar o Banco do Sul é auspiciosa, especialmente quando nasce com o apoio do governo argentino, e do fundo inicial de 7 bilhões de dólares a Venezuela se compromete a fornecer 1 bilhão e 400 milhões de dólares. O governo brasileiro se dispôs a participar, mas de forma reticente. Para o jornal La Jornada do México esta discussão está ofuscando um pouco a reunião do FMI e do Banco Mundial, pois as autoridades do FMI estão sendo frequentemente questionada sobre o novo projeto. O jornal ressalta também reportagem da The Economist que afirma que a idéia está saindo do papel, deixando de ser retórica.
Não é possível dizer se dará certo, todos sabem, na América Latina sempre que pode dar certo, dá errado. No entanto, certamente a América Latina vive um momento excepcional só comparável ao período dos anos 50 e 60 em termos de movimento e idéias. Dois países destoam pelo imobilismo, o Brasil e o México. O Brasil tem uma vantagem em relação ao México que é a política externa Sul-Sul, apesar de não concordar com os objetivos propostos. O México destoa completamente pela aliança com os EUA, por se afastar da Venezuela e mesmo do Brasil. Não atua junto com os países do Sul nas organizações internacionais nem no discurso.
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