Júlio Gomes de Almeida deixou a Secretaria de Política Econômica do Ministério da Fazenda. Há uma controvérsia sobre se foi demitido ou não e se ele criticou os juros e câmbio porque sairia ou se saiu porque criticou os juros e o câmbio. Pouco importa. A entrada de Júlio Gomes de Almeida no Ministério da Fazenda parecia sinalizar uma mudança na política econômica. Infelizmente não foi o que ocorreu.
Apenas para deixar claro entre Guido Mantega e Júlio Gomes de Almeida, o segundo é muito mais economista e tem a virtude da coerência. Enquanto Mantega sempre disse as mesmas coisas que Almeida diz hoje, mas na hora fundamental que era a implementar políticas para mudar o Brasil, Mantega vergou e beijou a mão dos financistas, como a sua incapacidade teórica o impede de debater com os economistas neoliberais que dominam o governo, Mantega capitulou e ter alguém que não se curva ao seu lado mostra a covardia política dele e de seu presidente e debilidade intelectual do ministro. O ministro Mantega, com o perdão do trocadilho, uma manteiga, ou vaselina, ou KY, como quiser, o papel é o mesmo, facilitar o arrocho, o arrombamento que o governo faz nos brasileiros e na economia brasileira.Pena que para se proteger neste caso não serve preservativo, pílula.
Júlio Gomes de Almeida manteve no ministério a coerência, enquanto esteve na direção do IEDI (www.iedi.org.br) sempre defendeu a redução dos juros, apontou o efeito dos juros sobre a indústria e como quanto mais o câmbio se valoriza maior a desindustrialização ocorrida no Brasil. Esta idéia não é nova, foi defendida por uma série de economistas desde o início do governo FHC. O governo FHC sempre argumentou que a indústria não se prejudicava com o câmbio e que a taxa de câmbio não estava valorizada. Este cenário no governo FHC era criticado pelo PT e pelo hoje ministro Mantega, mas como sabemos mudando o governo a mesma causa gera efeitos diferentes. O IEDI continua apontando a desindustrialização e políticas de crescimento. Por isso que quando o seu diretor se tornou secretaria de política econômica parecia sinalizar mudanças. O governo não mudou, a política não mudou, e saída de Almeida mostra que não há pretensão de mudar. O que resta é torcer para que sejam tão incompetentes quanto FHC e não consigam destruir o país em apenas 8 anos. Para que não reste dúvida se alguém deveria ser demitido era o ministro Guido Mantega por incompetência, ineficiência e crime de lesa-pátria. O duro é que se ele fosse demitido por isso o presidente ficaria com vergonha e teria que se auto-demitir.
Apenas para deixar claro entre Guido Mantega e Júlio Gomes de Almeida, o segundo é muito mais economista e tem a virtude da coerência. Enquanto Mantega sempre disse as mesmas coisas que Almeida diz hoje, mas na hora fundamental que era a implementar políticas para mudar o Brasil, Mantega vergou e beijou a mão dos financistas, como a sua incapacidade teórica o impede de debater com os economistas neoliberais que dominam o governo, Mantega capitulou e ter alguém que não se curva ao seu lado mostra a covardia política dele e de seu presidente e debilidade intelectual do ministro. O ministro Mantega, com o perdão do trocadilho, uma manteiga, ou vaselina, ou KY, como quiser, o papel é o mesmo, facilitar o arrocho, o arrombamento que o governo faz nos brasileiros e na economia brasileira.Pena que para se proteger neste caso não serve preservativo, pílula.
Júlio Gomes de Almeida manteve no ministério a coerência, enquanto esteve na direção do IEDI (www.iedi.org.br) sempre defendeu a redução dos juros, apontou o efeito dos juros sobre a indústria e como quanto mais o câmbio se valoriza maior a desindustrialização ocorrida no Brasil. Esta idéia não é nova, foi defendida por uma série de economistas desde o início do governo FHC. O governo FHC sempre argumentou que a indústria não se prejudicava com o câmbio e que a taxa de câmbio não estava valorizada. Este cenário no governo FHC era criticado pelo PT e pelo hoje ministro Mantega, mas como sabemos mudando o governo a mesma causa gera efeitos diferentes. O IEDI continua apontando a desindustrialização e políticas de crescimento. Por isso que quando o seu diretor se tornou secretaria de política econômica parecia sinalizar mudanças. O governo não mudou, a política não mudou, e saída de Almeida mostra que não há pretensão de mudar. O que resta é torcer para que sejam tão incompetentes quanto FHC e não consigam destruir o país em apenas 8 anos. Para que não reste dúvida se alguém deveria ser demitido era o ministro Guido Mantega por incompetência, ineficiência e crime de lesa-pátria. O duro é que se ele fosse demitido por isso o presidente ficaria com vergonha e teria que se auto-demitir.
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