"Desde mi punto de vista –y esto puede ser algo profético y paradójico a la vez– Estados Unidos está mucho peor que América Latina. Porque Estados Unidos tiene una solución, pero en mi opinión, es una mala solución, tanto para ellos como para el mundo en general. En cambio, en América Latina no hay soluciones, sólo problemas; pero por más doloroso que sea, es mejor tener problemas que tener una mala solución para el futuro de la historia."

Ignácio Ellacuría


O que iremos fazer hoje, Cérebro?

terça-feira, 29 de julho de 2008

Agora apareceu quem manda!

29/07/2008 - 08h36

Rodada de Doha depende de um compromisso entre Índia e EUA, agora ou nunca

 

GENEBRA, 29 Jul 2008 (AFP) - Os ministros de 35 países tentavam nesta terça-feira aproximar Estados Unidos e Índia para evitar que o tema da proteção dos mercados agrícolas de países em desenvolvimento provoque o naufrágio definitivo das negociações multilaterais de livre comércio.
Vários ministros destacaram ao chegar à reunião na sede da Organização Mundial de Comércio (OMC) em Genebra os riscos de que este dia -o nono consecutivo de negociações exaustivas- acabe sem uma solução de compromisso.
"Vejo as coisas por um fio. Se não for resolvido (a questão das salvaguardas pedidas pela Índia) isso acaba", disse à AFP o ministro brasileiro das Relações Exteriores, Celso Amorim.
Amorim pediu a todas as partes que "assumam riscos, políticos inclusive", para salvar a Rodada de Doha, "porque se isso acabar agora, francamente não vejo como se possa retomar dentro de dois ou três meses, seria uma total ilusão".
O comissário de Comércio da União Européia (UE) também destacou a necessidade de "um compromisso entre as duas partes, ou seja, Estados Unidos e Índia e outros países em desenvolvimento".
"Se não mostrarem a vontade de compromisso, temo que o acordo caia, a perspectiva é espantosa", disse Mandelson à imprensa.
O ministro indiano do Comércio Kamal Nath não pareceu particularmente pressionado ao chegar à sede da OMC.
"Esta noite tive ótimos sonhos. Estou otimista", comentou a jornalistas, e acrescentou: "os Estados Unidos tentam favorecer seus interesses comerciais, eu tento proteger a vida e a segurança dos agricultores (indianos)".

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