"Desde mi punto de vista –y esto puede ser algo profético y paradójico a la vez– Estados Unidos está mucho peor que América Latina. Porque Estados Unidos tiene una solución, pero en mi opinión, es una mala solución, tanto para ellos como para el mundo en general. En cambio, en América Latina no hay soluciones, sólo problemas; pero por más doloroso que sea, es mejor tener problemas que tener una mala solución para el futuro de la historia."

Ignácio Ellacuría


O que iremos fazer hoje, Cérebro?

quarta-feira, 29 de julho de 2009

O credor tem sempre razão!

São Paulo, quarta-feira, 29 de julho de 2009


CÂMBIO
China diz estar preocupada com excesso de dólares no mercado

DA REDAÇÃO

Maior credor externo dos EUA, o governo chinês afirmou estar preocupado com a quantidade de dólares que é injetada tanta na economia americana como na mundial. "Os EUA devem equilibrar e lidar adequadamente com o impacto da oferta de dólar na economia doméstica e na economia global como um todo", afirmou o vice-premiê chinês, Wang Qishan.
Foi a segunda crítica mais aguda das autoridades chinesas contra os EUA nos dois dias de reunião em Washington. Anteontem, elas disseram estar preocupadas com a segurança dos seus investimentos na maior economia mundial, à medida que a dívida americana cresce para tentar conter a crise.
O governo chinês tinha, no fim de maio, US$ 801,5 bilhões em títulos da dívida americana (ou mais que o dobro do PIB brasileiro em 2008). O Brasil é o sexto maior credor dos EUA, com US$ 127 bilhões em títulos do Tesouro, que é como o governo norte-americano financia a sua dívida.
Em resposta às preocupações de Pequim, o governo de Barack Obama afirmou que gastos como os US$ 787 bilhões do plano de estímulo econômico são necessários para que país saia da recessão -iniciada há 20 meses.
David Loevinger, dirigente do Tesouro americano que trata das relações com a China, disse que o déficit no Orçamento, que deve chegar a US$ 1,8 trilhão no fim do atual ano fiscal (período de 12 meses que se encerra em 30 de setembro), se tornará sustentável por meio de futuros cortes nos gastos e pela reforma do sistema de saúde proposta por Obama.

http://www1.folha.uol.com.br/fsp/dinheiro/fi2907200928.htm

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