"Desde mi punto de vista –y esto puede ser algo profético y paradójico a la vez– Estados Unidos está mucho peor que América Latina. Porque Estados Unidos tiene una solución, pero en mi opinión, es una mala solución, tanto para ellos como para el mundo en general. En cambio, en América Latina no hay soluciones, sólo problemas; pero por más doloroso que sea, es mejor tener problemas que tener una mala solución para el futuro de la historia."

Ignácio Ellacuría


O que iremos fazer hoje, Cérebro?

terça-feira, 30 de junho de 2009

Record graças ao Jornal Olé da Argentina

Nesta segunda-feira houve recorde de visitas ao blog graças aos posts sobre o jornal Olé da Argentina. Pelo jeito o medo argentino da seleção brasileira é muito mais interessante que a tragédia de Honduras.

segunda-feira, 29 de junho de 2009

A hora de Obama escolher pela mudança

A política de Barack Obama em relação à América Latina mudou. Mudou em termos de discursos e gestos simbólicos como o fim da expulsão de Cuba da OEA. Mas agora chegou o momento de Obama dar uma demonstração concreta que a política externa americana para a América Latina mudou, o golpe militar em Honduras.

Honduras foi  a base de operações dos EUA para as intervenções políticas na América Central. Honduras é o país da United Fruit. Honduras é o símbolo do que de3 pior os EUA colaboraram para construir e sustentar na América Latina. Honduras parece ter saído direito dos livros que denunciavam o atraso e o subdesenvolvimento da região nos anos 60 pela ação do imperialismo. É um dos países mais pobres da região perdendo apenas para o Haiti.

O presidente deposto, Manuel Zelaya, foi eleito pelo establishment, pelos grupos sempre tiveram o poder em Honduras e a perpetuaram na miséria. Após eleito Zelaya se afastou do receituário conservador e começou a implantar reformas que suscitaram imediatamente a oposição das elites econômicas, políticas e religiosas de Honduras. Zelaya não é um revolucionário, talvez seja apenas um demagogo latino-americano, mais ainda que seja assim, os fatos mostram a incapacidade das sociedades latino-americanas conviverem com a mudança. A rigidez da estrutura sócio-econômica faz com que qualquer simulacro de reforma ganhe ares revolucionários e ameace o sistema. E o resultado temos aí, sempre mais do mesmo. Diante das reformas, as elites contrariadas armam a deposição do governo reformista de turno para restaurar a ordem imaculada que deve preservar o atraso e o subdesenvolvimento. Não faltam grupos na América Latina cujo sangue, que lhes dá a vida, é o atraso, a pobreza e o subdesenvolvimento. Nestes momentos me irritam e enojam ainda mais estes termos bobos que se difundem pelas organizações internacionais e pela imprensa, países em desenvolvimento, países emergentes. Termos que mistificam a realidade e rompem a solidariedade trágica que de fato amarra um país como o Brasil a Honduras. A tragédia de Honduras é a tragédia do Brasil porque aponta para os nossos limites estruturais. As vitórias do Brasil encobrem as amargas derrotas de Honduras, porque a isolam e fazem de conta que basta fazer as escolhas certas (o que também encobre a natureza conjuntural das nossas vitórias).

O golpe de Honduras revela também a incapacidade dos políticos latino-americanos lideram com as instituições. Não apenas os golpistas, mas também o presidente deposto ao insistir num plebiscito informal sobre uma Constituinte. Plebiscito condenado pela corte constitucional e pelo Legislativo. É claro que ambos são contra por interesses mesquinhos, pela preservação do status quo, porque tem interesse em conservar as instituições políticas hondurenhas imunes ao povo. Diante disso, convocar um plebiscito informal é ignorância política, no mínimo, e um desrespeito com as instituições de fato. E aí se dá uma desculpa para os grupos golpistas. Claro que é necessário reformular as leis. No mundo injusto, pobre, atrasado e e subdesenvolvido, as leis são injustas, pobres, atrasadas e subdesenvolvidas. Mas não se faz isso começando com um  plebiscito informal, com um plebiscito de araque. Precisa de apoio popular para forçar a a aprovação de uma Constituinte? Mobilize a população, organize a população, leve a população para as ruas e aprove um plebiscito real. Se resolve dois problemas muda as instituições e traz o povo para dentro das instituições. A política se faz nas instituições ainda que o objetivo seja romper os limites impostos pelas instituições vigentes para dar origem a outras. É difícil saber se Manuel Zelaya sofre de ignorância política ou é mal intencionado, em qualquer caso ele precisa voltar ao cargo.

E aqui é o momento de Obama fazer uma escolha pela continuidade da política externa americana para a América Latina ou pela ruptura. Nenhum golpe de estado na região sobrevive sem o apoio dos EUA e mais ainda em Honduras, onde há uma base militar norte-americana. Uma objeção firme ao golpe, não apenas na imprensa, mas nos bastidores, posicionando-se claramente para a junta militar golpista, e para o presidente em exercício derruba o golpe. FHC, e veja que não estamos falando de grande coisa, só do FHC, junto com os outros presidentes do Mercosul foi capaz de pressionar o Lino Oviedo ao ponto de reverter o golpe de Estado no Paraguai. Se é possível no Paraguai com FHC, é possível em Honduras com Obama. Se o governo golpista de Honduras não cair é porque Obama fez uma escolha e não foi pela mudança.

Há futuro para UE?

Germany's top court to decide on EU treaty

HONOR MAHONY

Today @ 08:56 CET

EUOBSERVER / BRUSSELS - Germany's top court will on Tuesday (30 June) decide whether the EU's new treaty is compatible with the country's constitution in a judgement that is keenly awaited throughout the rest of the bloc.

The constitutional court will at 10am CET deliver a ruling examining a series of complaints that suggest that the treaty, some six years in the making, would undermine the German parliament and the country's sovereignty as well as transfer too many powers to the EU but not make it democratic enough.

Bundestag - the court is expected to rule that the parliament should have a say over whether further powers should be transferred to the EU in the future (Photo: Torkil Sørensen/norden.org)

The judges involved in the case held a two-day hearing in February, to which Berlin sent foreign minister Frank-Walter Steinmeier and interior minister Wolfgang Schaeuble, to make the treaty's case.

Some of the judges expressed some scepticism during the hearing about whether the treaty ensures more democracy for the EU's citizens, and they had reservations about the number of powers that will be transferred to the EU level under the treaty and the fact that new powers in the future can be achieved without a treaty change.

The court is not expected to give the red light to the treaty, which is strongly supported by German chancellor Angela Merkel. Instead, it is set to give the go ahead to the complete ratification of the text, but with certain conditions.

German newspapers suggest the court will say that future transferral of power to Brussels should only be allowed after the approval of the Bundestag (parliament) and that the constitutional court itself should watch over this process.

The constitutional court ruled on a similar complaint in 1993 over the Maastricht Treaty, which paved the way to the creation of the euro.

At the time it ruled the treaty compatible with the German constitution but said it, the court, should have the last word on whether the EU is overstepping the competences conferred on it by the treaty.

If the court says yes to the treaty it will pave the way to the final step of ratification in Germany - signature by the president Horst Koehler. The German parliament passed the treaty with an overwhelming majority last year.

But the overall fate of the treaty in the 27-member EU will remain unclear even if Germany makes the pro-Lisbon move.

Ireland will have a second referendum on it at the beginning of October, while the presidents of the Czech Republic and Poland have not yet signed it.

Berlin, along with France, is keen to see the treaty - creating an EU foreign minister and EU president post - in place as soon as possible and is pushing for a 1 January 2010 start date.

It has said progress on other issues, such as further enlargement of the EU, cannot go ahead without the Lisbon Treaty.

http://euobserver.com/9/28380

Editorial de “El Universal” do México sobre o golpe em Honduras

Editorial EL UNIVERSAL
Golpistas en Latinoamérica
29 de junio de 2009

Cuando parecía que los golpes militares a gobiernos democráticamente electos eran cosa del pasado en América Latina, ayer sucedió uno más en Honduras. Esta regresión en el vecino, y naciones con rasgos similares en la región, nos recuerda que dos décadas de experimentos democráticos no son suficientes para desterrar de nuestros países la sombra de las dictaduras.

En una estrategia que incluyó la participación del Parlamento y el Ejército hondureños, así como el aval de la Iglesia católica, Manuel Zelaya, presidente constitucional, fue arrestado y llevado a la fuerza por militares hacia Costa Rica. Los golpistas arguyen que Zelaya renunció por “la situación política polarizada” y “problemas de salud”; sin embargo, ya todos los países del continente, desde Estados Unidos hasta Venezuela, condenaron el secuestro militar.

Hay que decir, para explicar el hecho, que Zelaya tiene su parte de responsabilidad. Llevó a su país a una crisis política por insistir en reelegirse, aun en contra de las disposiciones de la Corte Suprema, la Fiscalía General, el Congreso, el Tribunal Supremo Electoral y la Procuraduría General hondureñas. El golpe militar, injustificable, desde luego, se da bajo este contexto.

Cuando un presidente busca perpetuarse indefinidamente en su función, los poderes fácticos —armados, religiosos o empresariales— adquieren el pretexto perfecto para adueñarse del mando civil a través de la fuerza. Es el mismo riesgo que, guardadas las debidas proporciones, ha tomado Hugo Chávez en Venezuela y que tienen también en puerta Evo Morales en Bolivia y Álvaro Uribe en Colombia.

La reelección en sí misma no es dañina, es parte de la democracia pues ratifica en el cargo a los buenos gobernantes, pero cuando el pacto entre los diversos actores de una democracia es violentado por empeños de perpetuación en el poder de uno de ellos, el frágil balance institucional se rompe. Y en el caos, es la fuerza de las armas la que tiene más posibilidades de imponerse.

http://www.eluniversal.com.mx/editoriales/44693.html

Honduras: tipo ideal do capitalismo oligárquico latino-americano

Golpe de Estado en Honduras

Honduras: ¿está escrito?

José Steinsleger

En los comicios presidenciales de 2005, en pleno escrutinio, el candidato Porfirio Lobo (Partido Nacional, conservador, oficialista) visitó al embajador de Washington en Honduras y le propuso que vigilara el conteo de votos.

Actúe con mesura. La tendencia demuestra que hay un ganador, comentó Charles Ford. Cabizbajo, el presidente del Congreso Nacional abandonó la legación diplomática, aceptando los hechos: el liberal Manuel Zelaya, ganadero y directivo de la banca privada, sería el nuevo gobernante del país más pobre del continente, después de Haití. Nacional, liberal, políticos corruptos… ¿qué más da?

Hitos del siglo veinte hondureño: en 1924, un milico de la United Fruit, Vicente Tosta, fue proclamado presidente provisional a bordo del buque de guerra estadunidense Milwaukee; en 1944, un tirano, Tiburcio Carías Andino, proclamó como único candidato al ilustre patriota Franklin D. Roosevelt (sic), y para hacerla corta, en el decenio de 1980, políticos y militares convirtieron a Honduras en una gran base de agresión militar contra los pueblos de El Salvador y Nicaragua sandinista.

Llegó el nuevo siglo, y las cosas siguieron tal cual. Aunque no tan igual: 80 por ciento de pobreza, éxitos del trabajo semiesclavo en maquiladoras estadunidenses, notables récords en asuntos de explotación sexual infantil, y ejecución a mansalva de niños y jóvenes criminalizados como pandilleros. Tan sólo de 1998 a 2005, la institución Casa Alianza de Tegucigalpa contabilizó por lo menos 2 mil 720 asesinatos de adolescentes y jóvenes, entre 12 y 22 años.

Simultáneamente, el pueblo hondureño se iba organizando: marchas y concentraciones masivas contra el desempleo y los salarios de hambre, protestas de fiscales contra la corrupción institucional y combativa solidaridad de pueblos, aldeas y comunidades perdidas que cerraron filas con los médicos cubanos hostigados por los colegios de profesionales.

Lobo, Zelaya. Hijos del mismo tronco. Para la contienda, Lobo contrató a Mark Klugmann (ex consejero del presidente republicano Ronald Reagan), y Zelaya se entendió con Ted Devine, estratega de la campaña del demócrata John Kerry. Los empresarios hondureños, tranquilos. Limándose las uñas, la democracia respiraba en paz: ¡qué buen tratado de libre comercio tenemos con Estados Unidos!

Y de súbito… el comandante mandó a…No, nada de comandantes. Por arriba y desde la derecha, Zelaya empezó a tomar distancia de la gente linda. Y cometió el gran error de preguntarse por qué si en los folletos de turismo Honduras es comparada con Suiza, el ingreso per cápita de un hondureño asciende a 2 mil 793 dólares anuales, y el de un suizo a 53 mil 352 dólares.

Zelaya llegó a una conclusión obvia: siete millones de suizos, siete millones de hondureños. Está claro: Honduras no es Suiza. ¿Qué tal si hacemos una república socialmente integrada, y a tono con los grandes proyectos latinoamericanos de integración en marcha?

Luego, el presidente cometió varios actos de alta traición: viajó a Cuba, se entrevistó con Fidel, y dijo: vengo de la patria de Francisco de Morazán. Viajó a Venezuela, se entrevistó con Chávez, y dijo: vengo del país cuna del constitucionalista bolivariano José Cecilio del Valle. Por enésima vez, un discurso que no encajaba con los manuales de izquierda: “soy liberal, pero socialista…”

La oligarquía y lumpeburguesía hondureña, olfatearon que tan sólo ese discurso preanunciaba un camino sin regreso. Zelaya apuró el paso: Honduras ingresó a la Alternativa Bolivariana para las Américas (Alba), firmó acuerdos petroleros con Venezuela, se enfrentó a toda la partidocracia, aumentó el salario mínimo y profundizó su alianza con los sectores populares. En suma, hizo todo aquello que odian Washington, Madrid, y las áureas firmas de Vargas Llosa & asociados.

Hace menos de un mes, en la histórica reunión de cancilleres de la OEA (San Pedro Sula), el presidente de Honduras dijo lo que ningún gobernante puede decir en las narices del imperio: No podemos irnos de esta asamblea sin reparar la infamia contra un pueblo (Cuba, “naturally”).

Principio del fin. En la noche del viernes 15 de junio, a las 6 de la tarde, en la colonia Satélite del anillo periférico de Tegucigalpa, un par de tiros perforaron el vidrio panorámico del coche que llevaba al gobernante. Y ayer, en la madrugada, Zelaya fue derrocado por un golpe de Estado.

Un día antes, el genio que conduce la OEA declaró al periódico Reforma de México: a pesar de lo que se observa (sic), hoy en día hay instituciones. Y aunque en algunas partes son muy frágiles, no se pensaría en un retroceso de ningún tipo.

http://www.jornada.unam.mx/2009/06/29/index.php?section=opinion&article=028a1mun

Em defesa da cláusula democrática da OEA e agora Obama?

Golpe de Estado en Honduras

Implicado, el ex diplomático estadunidense ultraderechista Otto Reich, señala Venezuela

Repudia la OEA al gobierno golpista; exige reinstalación inmediata de Zelaya

Si es necesario habrá resistencia civil, advierte el embajador de Tegucigalpa ante el organismo

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Partidarios de Manuel Zelaya bloquean una calle de Tegucigalpa con el fin de impedir que las tropas lleguen a la residencia presidencial, horas después de la asonadaFoto Reuters

David Brooks

Corresponsal

Washington, 28 junio. La Organización de Estados Americanos (OEA) repudió hoy al gobierno golpista en Honduras y demandó la restitución inmediata del gobierno constitucional, mientras algunos diplomáticos aquí consideran que el complot contra Honduras está vinculado con un tercer Reich.

El Consejo Permanente de la OEA emitió una resolución de cuatro puntos en respuesta a la asonada en el país centroamericano: no se reconoce al gobierno golpista en Honduras; se exige la restitución inmediata del presidente Manuel Zelaya; se demanda resguardar la vida al mandatario, los ministros, funcionarios y diplomáticos de su gobierno, y se convoca a una reunión de cancilleres de América este martes 30.

Desde la mañana de ayer sesionó el Consejo Permanente para elaborar una respuesta hemisférica al golpe de Estado en Honduras, y el secretario general de la OEA, José Miguel Insulza, después de expresar su condena al golpe viajó a Nicaragua para asistir a una reunión de mandatarios centroamericanos.

Insulza emitió desde temprano un comunicado en el que condenó severamente el golpe de un grupo de militares contra el gobierno de Zelaya, y llamó a los países de América y a la comunidad internacional a unirse contra la grave alteración del proceso democrático.

Rechazan tropas en las calles

Esta tarde, Insulza salió de esta capital rumbo a Managua, a una reunión en el contexto del Sistema de Integración de Centroamérica, convocada por el presidente Daniel Ortega, a la que se informó que también asistiría Zelaya.

El viernes la OEA había aceptado la solicitud de apoyo del gobierno de Honduras para fortalecer la institucionalidad democrática, emitió un llamado a todos los actores políticos de ese país para que sus acciones se enmarquen en el respeto al estado de derecho a fin de evitar la ruptura del orden constitucional y había autorizado que el secretario general Insulza visitara a Honduras para evaluar la situación y buscar soluciones democráticas a la situación.

Unas 48 horas después, la OEA ahora elabora su respuesta al golpe de Estado y la crisis que supuestamente buscaba evitar.

El embajador de Honduras ante la OEA, Carlos Sosa, comentó a La Jornada –en un receso de las reuniones aquí– que para su gobierno las demandas urgentes son la reinstalación del presidente Zelaya en territorio hondureño, el retiro de las tropas de las calles, el restablecimiento de los servicios públicos y las comunicaciones y el flujo de información.

Agregó que el golpe se produce entre engañados y malvados, sin perjuicio de que hay algunos que combinan las dos cosas, pues los primeros compran que el argumento de que el mandatario buscaba el poder a perpetuidad, y los segundos buscan que prevalezcan los mismos intereses poderosos de siempre, y con el golpe evitar que el pueblo se exprese o que exista una democracia real.

En rueda de prensa, comentó que ahora los golpistas intentan presentar la situación como un fait accompli, pero nosotros vamos a rescatar el gobierno de, para y por el pueblo, y si es necesario habrá resistencia civil pacifica.

El embajador Sosa dijo que sí está satisfecho con la primera declaración de Barack Obama y su gobierno, y consideró que para Estados Unidos, país que ha propagado este tipo de casos en el pasado, esto es el debut de un país no injerencista en este hemisferio.

El embajador Roy Chaderton, representante de Venezuela ante la OEA, insistió durante las sesiones en la urgencia de un contundente y firme rechazo de este organismo al golpe.

Se le preguntó si es satisfactoria la respuesta inicial de Obama. Respondió: siempre esperamos más. Durante la sesión, Chaderton acusó que el ex diplomático estadunidense ultraderechista Otto Reich estaba involucrado en el golpe en Honduras. En un receso, comentó a La Jornada que, con base en información confiable que nos ha llegado, Reich había participado en impulsar este atentado político.

Chaderton recordó la larga historia oscura de Reich. Tuvimos un primer Reich cuando fue embajador de Estados Unidos en Venezuela; tuvimos un segundo Reich cuando fue subsecretario de Estado para las Américas; y ahora tenemos un tercer Reich, que, por conducto de las ONG, actuó en este intento golpista. No tenemos la menor duda, concluyó.

Mas allá del circuito diplomático, Human Rights Watch instó hoy a la OEA a actuar rápidamente para restablecer el orden democrático en Honduras.

La organización tiene un papel clave que jugar ahora. De manera rápida tiene que encontrar una solución multilateral a esta violación de la democracia en Honduras. Permitir que este golpe quede así representaría un enorme paso hacia atrás de los avances hacia la democracia que se han logrado en la región en las décadas recientes, declaró José Miguel Vivanco, director para América de esa organización de derechos humanos.

http://www.jornada.unam.mx/2009/06/29/index.php?section=mundo&article=026n1mun

Mais do mesmo, a história como farsa

Golpe de Estado en Honduras

Zelaya, secuestrado por comando militar y expulsado a Costa Rica

Detrás de la asonada se encuentra una elite corrupta, acusa el mandatario constitucional

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Soldados rodean la residencia presidencial horas después del secuestro y la expulsión del mandatario constitucionalFoto Ap

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Partidarios de Manuel Zelaya se manifiestan en favor de éste frente a la casa presidencial, en TegucigalpaFoto Ap

Dpa, Reuters y Afp

Tegucigalpa, 28 de junio. El presidente de Honduras, Manuel Zelaya, fue secuestrado al filo de las cinco de la mañana por un comando militar que, tras enfrentarse durante unos 20 minutos con su guardia personal, le apuntó con fusiles al pecho y la cabeza, para después, aún con ropa de dormir, expulsarlo vía aérea a Costa Rica, donde hizo un llamado a la sociedad hondureña a resistir pacíficamente el crimen de Estado, pidió a la Iglesia católica clarificar su posición y demandó a Estados Unidos definir si apoya a los golpistas.

Estamos en un momento de prueba para los gobiernos de América. Soy el presidente de Honduras. Sólo el pueblo me puede poner o quitar. He sido secuestrado a la fuerza. Es una bofetada a la democracia y un retroceso de 40 o 50 años, a la doctrina de la seguridad nacional (característica de las dictaduras militares de la guerra fría), aseveró Zelaya en conferencia de prensa, realizada cerca del mediodía en el aeropuerto Juan Santamaría de San José, Costa Rica, acompañado por el presidente de ese país, Óscar Arias.

Si Estados Unidos no está detrás de este golpe, estos golpistas no podrán mantenerse ni 48 horas en el poder, afirmó Zelaya minutos antes en entrevista con la cadena Telesur.

Las primeras versiones sobre el plagio de Zelaya circularon en Honduras poco después de las seis de la mañana, a través de radiodifusoras y tres televisoras oficiales, que antes de ser bloqueadas por los golpistas difundieron declaraciones del secretario particular del mandatario, Enrique Reina, y miembros de su gabinete, quienes trataron inútilmente de impedir las acciones militares.

Unos 200 soldados agrupados en cuatro comandos y transportados en tres vehículos llegaron en la madrugada a la colonia Tres Caminos y rodearon la residencia particular de Zelaya, según el testimonio de un vecino, quien dijo haber escuchado disparos de armas de fuego.

Vestido con camiseta blanca, Zelaya narró que entre ocho y 10 soldados irrumpieron en su casa, tras una refriega con sus custodios. El presidente fue obligado a salir de inmediato, sin cambiar de ropa ni recibir explicaciones.

El mandatario fue subido al avión presidencial –un modelo ejecutivo de pocas plazas, conducido siempre por personal militar– y estuvo en todo momento bajo custodia de uniformados armados, que no le notificaron adonde irían.

Se ocultan familiares

La nave hizo escala en la base militar de Comayagüela, en el centro de Honduras, y luego se dirigió a San José, donde recibió una expedita autorización para aterrizar por tratarse del transporte oficial del mandatario hondureño. Arias aseguró no haber sido notificado del ingreso sorpresivo de Zelaya hasta que su par se encontraba en la base 2 del aeropuerto costarricense, administrada por el Ministerio de Seguridad Pública.

La esposa de Zelaya, Xiomara Castro, y sus cuatro hijos no estaban en la residencia familiar en el momento del asalto militar; todos están a salvo, pero escondidos por el temor de ser detenidos.

Al menos ocho ministros del gabinete, incluida la canciller Patricia Rodas, fueron arrestados por militares.

Zelaya, nacido el 20 de septiembre de 1952, asumió la presidencia en enero de 2006 para un periodo de cuatro años, tras ganar las elecciones presidenciales de noviembre de 2005 con la promesa de ampliar la participación popular en las decisiones del gobierno.

Esa práctica, denominada poder ciudadano, fue promovida por Zelaya durante el periodo en que dirigió el Fondo de Inversiones de Honduras, bajo la presidencia de Carlos Flores (1998-2002) y trasladada a su administración presidencial hace tres años y medio.

Empresario maderero y agricultor en el departamento norteño de Olancho, Zelaya llegó a la presidencia con el apoyo del derechista Partido Liberal, pero ya en el poder giró hacia la izquierda, impulsando políticas sociales –incluido un reciente aumento de 20 por ciento al salario mínimo– que apoyaron organizaciones sindicales, campesinas, indígenas y estudiantiles, tradicionalmente enfrentadas a los gobiernos civiles establecidos en 1982 y coludidos en esa década con la guerra antisandinista de Nicaragua.

En política exterior, Zelaya decidió sumar a Honduras a la Alianza Bolivariana para las Américas, creada por el presidente de Venezuela, Hugo Chávez.

Las decisiones de Zelaya al frente del gobierno provocaron choques con sus correligionarios del Partido Liberal.

Este año, Zelaya emprendió una campaña para realizar una encuesta no vinculante que determinara si el 29 de noviembre, en las elecciones generales (presidencial, legislativa y local), se agregaría una cuarta urna, a fin de convocar de inmediato a una asamblea constituyente, que debatiría la posibilidad de introducir la figura jurídica de la relección presidencial.

El rechazo de las fuerzas políticas tradicionales derivó el miércoles pasado en una crisis política, un enfrentamiento con los poderes judicial y legislativo y con la cúpula castrense.

Lo que estoy deduciendo es que esto no es un golpe militar, sino una conspiración política apoyada por el golpe militar y por una pequeña elite política y económica, corrupta, que tiene miedo a las manifestaciones públicas, señaló Zelaya después de enterarse en San José de que el Congreso había divulgado una supuesta renuncia, presentada en una carta que calificó de falsa.

Zelaya expresó que su canciller, Patricia Rodas, se encuentra en un destacamento militar y que él mismo gestiona que sea trasladada a México.

Al cierre de esta edición, Telesur afirmó que la canciller se comunicó con sus familiares, a quienes dijo que está bien, pero aún de desconocía su paradero.

Asimismo, se anunció que el presidente de México, Felipe Calderón, llegará el lunes a Managua como parte de las gestiones de la comunidad latinoamericana para la reinstalación en el poder de Manuel Zelaya.

http://www.jornada.unam.mx/2009/06/29/index.php?section=mundo&article=024n1mun

Olé gosta muito mais da seleção do Dunga do que nós: le sobran armas letales: los volantes presionando, Kaká lanzado, Robinho driblando, los laterales desbordando, Luis Fabiano definiendo... La sola enumeración ya asusta.

...Pero antes, Dunga DungaCamino al Mundial, la Selección debe jugar en septiembre con este Brasil que asusta. A EE.UU. lo dio vuelta en 45´ y salió campeón. ¿Cómo se le juega? ¿Y cómo se le gana? FACUNDO DE PALMA | fdepalma@ole.com.ar

Si a Brasil le vas a tirar, apuntale a la cabeza. Si se levanta, viene el Dunga Dunga. No lo sabía el ingenuo Estados Unidos que se endulzó con el 2-0 (el segundo, la perfección de una contra mano a mano, por precisión y velocidad) y no supo o no quiso rematar a un rival que jugaba con nueve tipos en campo rival, reverenciando por lapsos el tiki tiki que acá permitió redescubrir Huracán, pero que allá es usual.
Lo raro es que el Brasil de Dunga, el Burro (torcedores dixit) que no para de ganar, es un equipo táctico. No se avergüenza de cortar con foul la salida del rival como parte de su sistema ni de jugar de contra, como lo hizo de visitante en la altura de Quito o en el belicoso Centenario. Ese Brasil es el próximo rival de una Argentina que debe ganar. Lo sabe Maradona, quien además de encontrar el mejor planteo tiene que inyectarles a sus players el espíritu del Diego que en 1990 dejó a Caniggia cara a cara con Taffarel aun con el dedo gordo de un pie hecho morcilla. Se debatirá sobre táctica y estrategia, pero no sobre el plus anímico que se necesitará ese día.
Ahí surge el dilema. ¿Debe Argentina jugarle a Brasil como lo hizo Estados Unidos en el primer tiempo, agazapado en tres cuartos propios y saliendo como gacelas de contra? Una certeza: le dejás espacios y te pasa por la multiprocesadora. Cuando apuesta al error del rival en la salida, que es como más cómodo se ha sentido de visitante, le sobran armas letales: los volantes presionando, Kaká lanzado, Robinho driblando, los laterales desbordando, Luis Fabiano definiendo... La sola enumeración ya asusta.
Desde su suficiencia natural, se cree el mejor. Los yanquis le mojaron la oreja, y los dejó de rodillas. La diferencia a favor de la Selección es que los brasileños también respetan a los argentinos, y que la holgura con la que jugaron en Sudáfrica seguramente no será la misma que muestren aquí en septiembre.
Sucede que, puestos a comparar el potencial, ellos sacan ventaja. Argentina no tiene un 9 y Brasil juega con Luis Fabiano mientras Adriano y Ronaldo son ignorados por Dunga (nobleza obliga, como acá sucede con Higuaín); Argentina no tiene laterales y Brasil se permite jugar con Maicon por derecha y Dani Alves por izquierda; Argentina debate si Riquelme debe volver y Kaká juega como el mejor Riquelme; sólo Messi indiscutiblemente inclina la balanza para este lado, aunque el mejor Messi aún no se vio en la Selección. Ah: y no saben cómo hacerle lugar a Ronaldinho... Por eso el ícono Diego tendrá que mostrar su aura.
Vendrá un equipo gordo. En 2009 está invicto, sacó el 93% de los puntos y lleva siete triunfos al hilo. Es líder en la Eliminatoria y ya ganó en Sudáfrica. Nunca había dado vuelta un 0-2. Y está más cerca que Argentina del Mundial. La Selección sabe que en su camino, como dice el chiste, podrá ganar o morir, pero antes Dunga Dunga

http://www.ole.clarin.com/notas/2009/06/29/futbolinternacional/01948329.html

Brasil aos olhos argentinos: Pero así como Brasil tiene más 9 que arena, Argentina sigue extrañado a Batistuta y a Crespo...

Y, 9 de área tienenLuis Fabiano, autor de un doblete, se quedó con el Botín de Oro por su marca de cinco goles en cinco partidos. Y a nosotros nos faltan... EZEQUIEL COGAN | ecogan@ole.com.ar

Este impoluto 2009, con la Copa de las Confederaciones como guinda, devolvió a Brasil al lugar que ocupaba un año antes de empezar el Mundial de Alemania. En el 2006 se creyó campeón del mundo sin jugar y así le fue. Aunque no era para menos. A casi lo mismo que tiene ahora, hay que sumarle a Ronaldo, Adriano y Fred. Pero los tres delanteros con napia goleadora que llevó Parreira hoy juegan el Brasileirao y miran al Scratch por tele. Y lo que ven es a un tal Luis Fabiano quemando redes como supieron hacerlo ellos.
Brasil habrá tardado 24 años en conquistar un Mundial tras el adiós de Pelé. Argentina ya hace 15 que no ve a Maradona en cortos. Pero así como Brasil tiene más 9 que arena, Argentina sigue extrañado a Batistuta y a Crespo...
Nacido en Campinas en 1980, admirador de Romario, Luis Fabiano anda con la confianza por los cielos. "Si juego, hago un gol por partido", dijo en su arribo a Sudáfrica. No gritó en todos, es cierto, pero con el doblete de ayer llegó a un registro de cinco en cinco que le valió la Bota de Oro, algo ya conseguido por Romario (1997), Ronaldinho (1999) y Adriano (2005).
En sus inicios en Guaraní le decían O Iluminado, pero sus festejos se apagaron con las primeras experiencias europeas. No marcó en 11 juegos con el Rennes, hizo 3 en 22 con el Porto y en el 2005 el Sevilla pagó 3 millones de euros por él. Ya como O Fabuloso, en la 07/08 anotó 24 tantos en 30 partidos y, pese a que el último año no fue bueno, el Milan ofreció 30 palos. Y en Sudáfrica se adueñó de la 9 canarinha para lo que viene. Si no, algún otro aparecerá...

http://www.ole.clarin.com/notas/2009/06/29/futbolinternacional/01948335.html

Debate na Argentina: atacar ou não o Brasil na próxima partida pelas eliminatórias?

DEBATE INTERNO ¿Hay que jugar de contra? Argentina será local por las Eliminatorias y es un clásico. ¿Sólo vale atacarlos? Olé.com.ar

Si Argentina no ataca...

Angel Cappa dijo lo que muy pocos se animan: que es favorito para ser campeón. ¿Cuántos se atreven a una declaración así? Y no lo hace de pedante Cappa. Lo hace porque confía en su trabajo y en el equipo que supo conseguir. Maradona todavía está (muy) lejos de eso y entonces necesitará hacerles la cabeza más que nunca a los jugadores. Argentina se tiene que creer mejor que Brasil. Tiene que salir al Monumental o al Gigante convencido de sus virtudes (aunque no sean muchas) y atacar a Brasil. Buscar por una banda y por la otra. Tener la pelota. Agobiarlo con pases y con gambetas. Asustarlo. Hacerlo sentir inferior. No darle un segundo de respiro.
Aunque es más fácil jugar al contraataque, porque los jugadores buenos son mejores si cuentan con espacios, Argentina no se lo puede permitir. Porque es Argentina y porque el que juega para Argentina se tiene que sentir favorito. Siempre.
CHRISTIAN COLONNA
ccolonna@ole.com.ar
Jugar con inteligencia
Argentina no está para regalar puntos. Ni uno. Brasil llegará a septiembre agrandado por este título -amén de su grandeza congénita- y relajado por la holgura de los números en las Eliminatorias. Sin presiones, pueden ser mucho más peligrosos.
¿Hay que atacarlos con todo, entonces? Parece una audacia desmedida, sobre todo porque la Selección no tiene, hoy, la confianza ni el funcionamiento como para superar a un rival que, además, es el clásico de toda la vida. Si Estados Unidos lo lastimó de contra; si quedó claro que este equipo de Dunga es vulnerable marcando en ataque; si lo mejor que tienen los delanteros argentinos es la velocidad, entonces habría que tomar algunas precauciones en vez de inmolarse en un ataque enceguecido. Si Dunga, con el mejor equipo del mundo, le jugó de contra a Argentina en la final de la Copa América 07, ¿qué bandera se baja por hacer lo mismo?
ANTONIO SERPA
aserpa@ole.com.ar

http://www.ole.clarin.com/notas/2009/06/29/futbolinternacional/01948332.html

Do jornal Olé da Argentina

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domingo, 28 de junho de 2009

Andando de trem em São Paulo

Já tem um mês que quero escrever sobre os trens em São Paulo. Usei o trem durante um mês para ir para São Caetano do Sul. Tomava o trem na Luz e descia na estação São Caetano. Completamente diferente do metrô ou quase. Primeiro dia, não tinha nenhuma noção do intervalo entre os trens e acabei indo cedo demais para a Luz e chegando cedo demais em São Caetano, porque não confiei na informação sobre o tempo que demorava para chegar lá. O povo na estação da Luz na passagem do metrô para o trem se comporta como gado e consequentemente foi organizado como tal. O gado fechado no curral quando se abre a porteira, todos querem sair ao mesmo tempo, um pula em cima do outro para sair primeiro. Quando vai se vacinar o gado e se abre o tronco para eles entrarem é preciso fechar os compartimentos para deixar cada um sozinho porque antes mesmo de dar a injeção já está um pulando em cima do outro para tentar sair primeiro. Não há qualquer racionalidade, vão pisoteando uns aos outros. Quem nunca viu um curral em funcionamento pode ir visitar a Luz para aprender. Se uma criança cair no chão ali morre pisoteada. Após sobreviver à multidão, vc chega a região das escadas que levam para as plataformas dos trens. Qual a plataforma? Não é uma informação simples. E aí aparece um outro problema, que está relacionado à burrice humana. Quando se olha o mapa de trens e metrô em São Paulo são todos caracterizados pela cor e pelo número. Uma coisa bastante intuitiva. Mas no caso dos três esta história de cor não passa de ficção, só colocam cores para combinar com o mapa do metrô nas estações e linhas do metrô. Não se faz uso nenhum disso lá. Não só na estação para vc se localizar, mas também ao longo do percurso. Ao contrário, as cores das estações de trem são horríveis, pelo menos desta linha, são tristes, deprime qualquer um. Pior as placas com o nome da estação são geral marrom, péssimo para se enxergar à noite, e estão na altura e lugar errados, é preciso se esforçar para conseguir ver e dependendo de onde esteja não se vê as placas. E isso é fundamental, porque pelo menos nessa linha, o motorista do trem só fala qual é a próxima estação quando lhe dá na veneta. Uma hora não fale, outra fala baixo. E assim vai. Ou seja, há aspectos onde seria fácil melhorar o serviço. Fiquei impressionado que há muitos trens, mas poucos pela quantidade de gente no horário de pico. Entrar no trem é um horror, é uma briga entre quem sai e quem entra. Na linha que vai para São Caetano ainda é uma briga com regras quase civilizadas. Agora ficava observando o trem que vai da Luz para Francisco Morato, aí não há qualquer resquício de civilidade. Praticamente se disputa no braço. Se alguém me dissesse que pegou o trem Em Francisco Morato para Luz, e acabou voltando para Francisco Morato porque não conseguiu descer na Luz, porque não deixaram, eu iria rir da tontice da pessoa, mas acreditaria na história. Isto é um problema, quando a situação é difícil, as pessoas em grupo colaboram muito para degradar ainda mais a situação. Vira a lei da selva. Obviamente sempre esperava ir uma manada para pelo menos estar na frente na próxima manada e torcer para no próximo haver menos gente. Aí entrei, claro que sendo empurrado, na medida de velocidade do pessoal que está atrás de vc pra entrar, vc sempre está devagar demais. Mas entrei, sentei. E vou observar as pessoas. Aí entra uma senhora usando os seus instintos primitivos como todos os outros. E aí eu penso, num mundo desse faz sentido eu ser educado e me levantar para oferecer o lugar para ela?

Mas o metrô também pode ser um inferno nos horários de pico. Para ir para a estação da Luz peguei o metrô duas vezes na estação Paraíso. Que horror! Sem dúvida teria sido melhor ir para a Sé por outros meios e de lá ir para a Luz para ser mais rápido. Entretanto, como não me comporto como gado, não chego na estação desesperado atropelando os outros para entrar no trem. Chego, observo para ver se há algum lugar com menor concentração de gente. Espero um pouco para ver se vem um trem menos cheio e dei sorte de quando estava lá esperando chegou um trem vazio, que estava sendo colocado em operação a partir do Paraíso para desafogar a estação. Claro que na segundo vez que tive que ir a partir da estação Paraíso já foi pronto para esperar esse trem e dei sorte novamente.

Enfim, o governo segmenta e estigmatiza a população de forma descarada em São Paulo, na diferenciação entre trem e metrô, e na forma como trata cada uma das linhas. Sempre que eu vejo um anúncio sobre os 16 novos trens para a linha Verde, eu fico pensando, e se ela não passasse pela avenida Paulista para onde iriam os novos trens? Ou melhor comprariam novos trens?

Maus samaritanos

Foi lançado este ano no Brasil o livro de Ha-Joon Chang, “Os Maus Samaritanos: o mito do livre comércio e a história secreta do capitalismo”. De modo sintomático o prólogo do livro de Chang intitula-se “O milagre econômico de Moçambique”, e começa com uma notícia da revista “The Economist” cujo título é “Castanhas e volts” e o subtítulo “Três Estrelas anuncia um novo avanço na tecnologia do combustível baseado em hidrogênio”. Não há motivos para sustos, ninguém perdeu ainda esta edição, é a edição de 28 de junho de 2061. O modo insólito de abrir o livro é para ressaltar o exemplo do qual o autor parte para falar do desenvolvimento, a Coréia do Sul, seu país de origem. A renda per capita na Coréia do Sul em 1961 era a metade da renda per capita de Gana, 82 dólares contra 179 dólares. Hoje evidentemente a distância entre Gana e a Coréia do Sul é abissal a favor dos sul coreanos. Qual a causa? Ajuda externa? Liberalização? Não! Projeto de desenvolvimento. O autor não faz uma simples defesa da intervenção do Estado, a mera estatização pode ser improdutiva, não faltam exemplos, pode ser Cuba, ou o Vietnã, ou a Albânia. O diferencial da Coréia do Sul foi definir uma estratégia desenvolvimento, pensar como superar cada um dos obstáculos ao seu desenvolvimento. Diferencial? Não. Este pode ter sido o diferencial da Coréia do Sul em relação a Gana e Moçambique. Mas não o diferencial em relação aos EUA, Grã-Bretanha, Alemanha e demais países desenvolvidos. Todos eles adotaram uma estratégia de desenvolvimento similar a utilizada pela Coréia do Sul. Economista de formação neoclássica, Chang conta que inicialmente fazia a associação mais comum, o Japão inventou a intervenção do Estado para o desenvolvimento e a Coréia do Sul copiou e foi bem-sucedida. Quando resolveu aprofundar seus estudos históricos sobre o desenvolvimento descobriu que o Japão também havia apenas repetido a trajetória já percorrida pelos demais países que ocupam as posições de frente no desenvolvimento do capitalismo. Neste livro, Chang então retoma de forma mais incisiva e acessível a tese já esboçada no seu livro anterior também traduzido para o português “Chutando a escada”. A diferença entre os dois livros é que “Maus samaritanos” é destinado ao público mais amplo, voltado para popularização das idéias do autor. O segundo capítulo foi intitulado “A vida dupla de Daniel Defoe”. Daniel Defoe é o autor de “Robinson Crusoé”. E o personagem título do livro é tomado como modelo do homus economicus liberal, entende-se que o indivíduo no mercado se comportaria e tomaria decisões do mesmo modo que Robinson Crusoé isolado na ilha, teria que decidir o quanto deseja trabalhar de acordo com suas necessidades ou desejos de cada bem, a única diferença é que no mercado haverá relações de troca e na ilha não. Ou seja, o mercado representaria uma vantagem porque, inclusive, permitiria a especialização na produção e o aumento da produtividade permitindo consumir mais bens. Ironicamente, para fazer a crítica da concepção liberal de desenvolvimento, Chang irá recuperar outra obra de Daniel Defoe, “A Plan of the English Commerce” de 1728 que “descreve como os Tudor, especialmente Henrique VII e Elizabeth I, usaram o protecionismo, os subsídios, a distribuição de direitos de monopólio, a espionagem industrial financiada pelo governo e outros meios de intervenção do governo para desenvolver a indústria de manufaturas de lã na Inglaterra, a indústria de alta tecnologia da Europa naquela época.” (CHANG, 2009, p.38).

O Brasil chega à Barcelona!

La crisis llena las playas de personas que se las ingenian para sobrevivir

LUIS BENVENUTY | Barcelona | 28/06/2009 | Actualizada a las 01:29h | Ciudadanos

El sudafricano de 33 años Mduduzi espera sin convencimiento encontrar un empleo antes de que el frío regrese a Barcelona. Entre tanto, pasa el día haciendo esculturas de arena en la playa de Sant Sebastià a cambio de la voluntad. Con el sol llegan a los arenales de la ciudad docenas de buscavidas con objetivos dispares. Muchos ya vendían latas en la Rambla. Pero no son pocos los arrastrados por la crisis. Aunque Barcelona prohíbe toda mendicidad y venta ambulante, los agentes vigilan sobre todo la repercusión sobre el orden público. No es igual moldear la arena que vender cerveza. Las dificultades multiplican este año la presencia de tatuadores de henna, artesanos del collar y una suerte de aventureros trotamundos que vistos en la tesitura tampoco echan de menos en demasía las nóminas puntuales y los domicilios fijos.

“Yo trabajaba ayudando a un amigo a pintar casas –relata Mduduzi–. Así pude mudarme de una casa okupada cerca de la Rambla a una habitación en elbarrio del Clot. Pero el trabajo fue escaseando, y medio año atrás mi amigo dejó de necesitar mi ayuda. Ahora llevo cuatro meses en la playa. Con las esculturas me saco 20 o 30 euros al día. Por aquí ronda buena gente. A veces pedimos pescado en el puerto y lo freímos. Lo único que me preocupa es el frío. Pero no pienso ni regresar a mi país ni volver a embarcarme”. Un pakistaní de 20 años que dice haberse rebautizado como Xavi asegura que él tampoco está dispuesto a regresar a su país: “Demasiada violencia. Por eso hace dos años y medio me fui a vivir a Grecia”.
Mduduzi trabajaba en un gran pesquero. Las travesías por el Atlántico duraban meses. Entre ellas vivió en Brasil, Argentina, Perú... “Pero en ese trabajo pasas mucho tiempo encerrado en un espacio muy reducido con muchas personas muy diferentes: chinos, filipinos, pakistaníes... Siempre surgían problemas. En el 2007 atracamos en Barcelona y la ciudad me encantó. Me di cuenta de que estaba harto del barco y lo dejé zarpar. Aquí hay muchos rateros, especialmente en verano, pero nadie te apuñala para quitarte los zapatos. La gente de Barcelona es encantadora. Y mientras no haga fuego y tenga mis alrededores sin basuras, la policía está contenta”. “Ya vendí tatuajes de henna en la playa el otro verano, cuando me vine de Grecia porque me aburría”, retoma el pakistaní que asegura llamarse Xavi. “Pensé que este año no tendría que volver porque a veces conseguía trabajo de albañil en la puerta de una tienda de ladrillos de Sants”. Añade que no importaba que no tuviera papeles. “Pero ahora va tanta gente que no me cogen nunca porque estoy muy delgado. Estos días hay más competencia en las playas que el verano pasado. Algunos días no gano dinero. Pero me encanta Barcelona. La gente es maravillosa. Y la policía te quita los tatuajes y el dinero, pero te respeta y no te pega. No me marcharé. Ahora me llamo Xavi. Seguro que en un par de años consigo los papeles y encuentro un trabajo”, termina con el entusiasmo que regalan sus 20 años.
La italiana Vanessa Masieri tiene 28. Dice que pasará el invierno en Sudamérica, que al otro lado no hace frío. “Y con lo poco que ahorre aquí, viviré bien”. Mientras vende collares y pulseras por la playa de la Barceloneta, relata que aprendió artesanía en un viaje a India. “Antes hacía los abalorios para mí misma, pero ahora hay poco trabajo y mal pagado. No dejaré que me esclavicen de nuevo. No puedo poner más copas”. Agrega con un mal gesto que ya sirvió demasiadas mesas mientras estudiaba Bellas Artes en Londres. “Me di cuenta el día en que la Guardia Urbana me multó y confiscó todo el género en el Park Güell. Perdí meses de trabajo. Pensé en buscarme otra cosa, pero me dije que seguiría con lo mío. La policía este verano es muy estricta. Aun así, gano 50 euros diarios. Vivo en una casa okupada en Sant Boi. No está en condiciones para pasar el invierno, pero entonces espero estar camino de...”.
“Es que esta vida engancha y atrapa –tercia el checo de 46 años Eugen Barczi–. Yo también empecé así y ya llevo 20 años persiguiendo el sol”. Dice que estudió Periodismo en Praga, pero que ganaba más como pizzero en Italia que escribiendo crónicas en su país. “Pasé muchos años en la hostelería y recogiendo frutas..., pero era muy duro”. Hace cinco años descubrió que podía ganarse la vida haciendo esculturas de arena en las playas españolas. “Muchos ayuntamientos te pagan por ello. Barcelona no, pero su policía no molesta. Lo malo es que ahora los tractores de limpieza me destrozan las esculturas. Con lo que me da la gente, gano unos 30 euros diarios. No tengo casa. No he de pagar luz, agua, gas, hipoteca... Tengo una amiga pintora holandesa y a veces duermo en una cama”.
Eugen lleva medio año aquí. “Nunca había visto una ciudad igual... adoro a Gaudí. Hay muchos rateros, sobre todo en verano en la playa, pero a mí poco pueden quitarme”. Mduduzi lamenta el robo de su móvil, pero no mucho. No tiene donde enchufar el cargador. Preguntado por sus planes de futuro, Eugen di- ce que estará en Barcelona hasta que llegue el invierno. “Entonces me marcharé a Almería o Málaga. Allí puedes vivir en la playa en pleno invierno... Pero mi objetivo es vivir en el Himalaya antes de cumplir los 50 años. Allí se puede aprender sobre la paz. En la vida no hacen falta tantas cosas”.

http://www.lavanguardia.es/ciudadanos/noticias/20090628/53733034337/la-crisis-llena-las-playas-de-personas-que-se-las-ingenian-para-sobrevivir.html

sábado, 27 de junho de 2009

O custo da crise em 12 meses contra 206 anos de história dos EUA

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http://www.ritholtz.com/blog/2009/06/bailout-costs-vs-big-historical-events/

Os gastos são representados como se fossem um amontoado de tijolinhos de 50 bilhões de dólares.

Uma visão liberal conservadora sobre a ajuda externa para a África

Marian L. Tupy
África: ¿funciona la ayuda externa?
27 de junio de 2009

El libro de Dambisa Moyo, Dead Aid (Ayuda muerta, en español) ha vuelto a encender la polémica acerca de los efectos de la ayuda externa en África. Su contribución es bienvenida, porque a pesar de que existe poca evidencia a favor de aumentar la ayuda externa, Occidente parece determinado a superar sus extravagantes promesas hacia dicho continente.

La creciente popularidad de Moyo ha forzado a que Jeffrey Sachs se una al debate. Lanzó ataques personales contra Moyo y su crítico William Easterly. Ambos respondieron señalando problemas asociados con la ayuda externa. Pero un argumento requiere de mayor discusión: el debate de la ayuda externa tiene un tinte racista.

Este año marca el 20 aniversario del fin del comunismo. Como señala Oleh Haverylyshyn, antiguo funcionario del FMI, la transición de los países europeos y bálticos del comunismo al capitalismo ha sido en gran parte exitosa. Los países que realizaron reformas más profundas a un paso más acelerado “solían experimentar tasas de crecimiento más altas e inflación más baja”.

Los países bálticos, reformadores más entusiastas, se beneficiaron de su libertad económica. Entre 1995 y 2007, los ingresos en Latvia, Estonia y Lituania aumentaron 167%, 146% y 125%. Además, la longevidad, la calidad ambiental y la matrícula escolar subieron, mientras la mortalidad infantil cayó. Los problemas económicos actuales en Europa central quitan algo de brillo a esos logros, pero no los eliminan.

Un consenso político a favor de la liberalización económica emergió tras la caída del Muro de Berlín. Uno de los promotores del cambio rápido en lugar de gradual era Jeffrey Sachs. No existe tal consenso en África.

Luego del colapso del comunismo, casi todos asumieron que la clave para la prosperidad en Europea central dependía de reformas económicas, no de ayuda externa. Entendían que la gente de la región tendría que responder a los incentivos del mercado, y producir productos y servicios rentables. La inhabilidad de competir con Occidente no se les cruzó por la mente.

Esta actitud falta cuando se trata de África. La globalización es vista como amenaza, no como oportunidad. Políticos locales se quejan de la competencia de China y Bangladesh. ONG advierten contra la liberalización pues los africanos serían explotados. Músicos y estrellas de cine claman por más ayuda externa, no reformas, como una solución a la pobreza.

¿El resultado? Los ingresos africanos aumentaron apenas 26% entre 1995 y 2007. Nueve de 48 países del África subsahariana eran más pobres en 2007 que en 1960. África no logró crecer a pesar, o quizá debido a, la ayuda externa que había recibido. En lugar de reformar sus economías e incentivar el crecimiento del sector privado y mejorar la recaudación de impuestos, los gobiernos dependieron de la ayuda para sobrevivir.

Parece haber falta de confianza en los africanos para que reaccionen a los incentivos de mercado y se beneficien de la globalización. Se cree que deberían ser protegidos en vez de ser expuestos al mercado. Pero, ¿qué dice eso acerca de la presunción implícita respecto a la habilidad de los africanos de triunfar de igual manera que lo han logrado los ciudadanos de Europa central?

Mientras el mundo debate si África debería implementar reformas de mercado, otras regiones avanzan. El concepto de la “pobreza global” está perdiendo su significado. Pronto, la pobreza será sólo un “problema africano”. Para prevenirlo, los africanos no deben ser tratados como desesperanzados receptores de caridad sino como personas iguales a todos los demás.

Analista del Cato Institute

Essa é uma doença grave e generalizada!

A síndrome do manual

Escrito por Wladimir Pomar

24-Jun-2009

Se a militância com consciência adquirida, aproveitando-se do conhecimento de outras experiências de luta, for capaz de sugerir ações que ajudem as massas a superar suas dificuldades, teremos um caso concreto de influência da consciência sobre a mobilização espontânea.

No entanto, como em tudo o mais, foi a prática anterior que forjou aquela consciência. E será a prática da luta que comprovará se a influência consciente foi eficaz e contribuiu para a vitória. Ou se, ao contrário, não teve efeito, ou contribuiu para a derrota. Não é por acaso que alguns marxistas consideram a prática como o critério para definir a verdade, e sintetizam o método marxista como a análise concreta de uma situação concreta.

Em outras palavras, nenhum manual pode dar conta de todas as situações que a realidade oferece. No fundo, a dificuldade de uma parte da esquerda brasileira, diante da atual realidade e atitude das massas populares, consiste justamente no fato de que a situação política de nosso país, assim como de vários outros países do mundo, inclusive da América Latina, não consta de qualquer manual.

Vale a pena lembrar que, como uma das formas de resolver a questão agrária, Marx chegou a sugerir que os latifundiários fossem indenizados. O que, para alguns pensadores de esquerda, deve parecer uma espécie de traição. E que Engels, por sua vez, levantou a hipótese de que os social-democratas (quando os social-democratas eram revolucionários) poderiam chegar ao governo por via eleitoral, o que agora está se configurando como realidade.

Essas sugestões dos fundadores do materialismo histórico são, em geral, desconhecidas. E a possibilidade de sua concretização jamais fez parte de qualquer dos posteriores manuais doutrinários da esquerda. Assim, é natural que um sem-número de líderes e militantes populares estejam incomodados com a situação, inusitada, de partidos populares, partidos socialistas e partidos comunistas estarem vencendo eleições para governos. Isto, num continente que se notabilizou, até os anos 1980, algumas vezes, inclusive, com apoio social, por políticas ferozmente anti-populares, anti-socialistas e anticomunistas.

Também é natural que esses líderes e militantes, numa espécie de ação de autodefesa, abjurem tudo que cheire a espontaneísmo, mesmo que seja a espontaneidade de grandes massas populares. Ou que chancelem como traição tudo que se assemelhe à administração do capitalismo realmente existente, ou qualquer aliança com setores burgueses.

Um dos problemas reside em que, ao fazerem isso, quase sempre descambam para o voluntarismo, mesmo que apenas verbal. Ou, o que é pior, sob o argumento de que uma parte da esquerda traiu seus ideais, resvalem para posições conservadoras ou reacionárias, tomando-as como "mais progressistas". Exemplo evidente disso são as alianças políticas, especialmente nos parlamentos, entre setores da ultra-esquerda e o tucanato, sob o argumento de que o governo Lula é neoliberal e castrador da iniciativa popular.

Isso é o que se pode chamar de síndrome do manual. Com ela, esses setores abandonam qualquer possibilidade de elaborar políticas que respondam à realidade concreta com que nos defrontamos. E, como resultado, corremos o risco de vê-los apoiando o "progressista" Serra contra o candidato do PT e de Lula, nas eleições de 2010.

Wladimir Pomar é analista político e escritor.

http://www.correiocidadania.com.br/content/view/3428/46/

Há pensadores em Israel!

Barack Obama, verdadero amigo de Israel

by A.B. Yehoshua

HAIFA – ¿Cómo se sabe cuándo un amigo es verdadero? Por el hecho de que cree y confía en uno, y nos dice con honestidad nuestros errores, los que trata de ayudarnos a corregir. Ese es el tipo de amigo que quiero a mi lado, no alguien que apruebe automáticamente todo lo que hago, me declare su afecto y me acepte tal como soy.

Desde su gran victoria militar en la Guerra de los Seis Días de 1967, cuando repelió a las fuerzas armadas combinadas de Egipto, Siria y Jordania, que habían proclamado abiertamente su deseo de destruir el estado judío, Israel ha estado sumido en una confusión militar e ideológica resultante de las conquistas que hizo en aquel conflicto.

Tras la Guerra de los seis Días, Israel no consideró las tierras conquistadas como algo a negociar a cambio de paz, y con eso inducir al mundo árabe y a los palestinos a reconocer su legitimidad y asegurar la desmilitarización de los territorios palestinos tras su restitución. En lugar de ello, -ya sea debido a su desconfianza en sus enemigos o un deseo de anexarse algunos de los territorios- comenzó a seguir una política de asentamientos. Sin embargo, al hacerlo creó una realidad difícil de revertir.

Los asentamientos no militares de Israel son, y siempre lo han sido, irrelevantes para la seguridad del país. Por el contrario, debido a que se encuentran en el centro de la población palestina, son objetivos convenientes para ataques terroristas y requieren de medidas defensivas especiales, como el despliegue de grandes fuerzas militares para patrullaje y vigilancia. Incluso en los Altos del Golán, donde no hay presencia siria, los asentamientos, ubicados a unos cuantos kilómetros de enormes concentraciones de tropas sirias, crean una pesada carga porque, en caso de guerra, el ejército israelí se verá obligado a evacuarlos rápidamente, como ocurrió durante la guerra del Yom Kippur en octubre de 1973.

Los asentamientos intensifican el odio de los palestinos hacia Israel. Además de ocupar tierras palestinas, utilizando su agua e imponiendo límites a su libertad de movimiento, los asentamientos simbolizan la intención de Israel de permanecer, y por ende su reticencia a conceder la independencia al pueblo palestino, incluso si reconociera la legitimidad de Israel y se mostrara dispuesto a la coexistencia pacífica.

Israel ha invertido grandes recursos financieros en los asentamientos, a menudo haciendo caso omiso a importantes necesidades dentro de Israel mismo. Los colonos, principalmente partidarios de movimientos y partidos religioso-nacionalistas, a menudo demuestran una actitud de superioridad en sus relaciones con las autoridades israelíes, pretendiendo tener un estatus especial no sólo con respecto a los palestinos, sino también frente a otros ciudadanos israelíes. De hecho, un número sustancial de ellos ni siquiera reconoce la autoridad legal del estado de Israel.

El mayor problema con los asentamientos es que, si siguen expandiéndose, correrá peligro la solución de los dos estados y, tarde o temprano, llevarán a un estado unitario poblado por dos grupos étnicos entre el Río Jordán y el Mar Mediterráneo. Puesto que la simple demografía implica que los palestinos gradualmente llegarán a ser la mayoría, un estado unitario es una receta para el fin de Israel.

La mayoría de los israelíes comprende esto pero, igual que un drogadicto incorregible, es incapaz de decir: "Basta. Hemos cometido un error, y debemos remediarlo antes de que sea demasiado tarde".

No hay duda de que cuando se firmó un tratado de paz con Egipto, los colonos judíos fueron evacuados por la fuerza desde el Sinaí. De manera similar, cuando las comunidades judías en Gaza se hicieron insostenibles, el líder de la derecha, Ariel Sharon, obligó la salida de 9.000 colonos que vivían entre 1,5 millones de palestinos, un suceso dramático que ha dejado profundas cicatrices en ambos bandos. Sin embargo, hay 250.000 colonos israelíes en Cisjordania. Cualquier intento de evacuarlos podría convertirse en una guerra civil.

El mundo, incluido Estados Unidos, desaprueba los asentamientos israelíes. Sin embargo, a pesar de que las administraciones estadounidenses anteriores tuvieron ka oportunidad de hacer sentir su influencia, prefirieron permitir que Israel, estado aliado y amigo, hiciera lo que quisiera.

Así es que ha llegado un momento de la verdad. Barack Obama, un líder sabio y valiente, no está meramente interesado en la imagen de Estados Unidos a los ojos del mundo musulmán. No tengo duda de ello. También busca el bienestar y la seguridad de Israel, diciéndonos: "Basta. Dejad de haceros daño a vosotros mismos y a vuestro futuro. Incluso si no creéis en el deseo genuino de los palestinos por lograr la paz, su capacidad de mantener a raya a los terroristas o su renuncia al supuesto derecho de retorno, siempre podéis proteger vuestra seguridad con una presencia militar en los territorios palestinos en lugar de perjudicar la futura paz y la solución de dos estados al expandir asentamientos inútiles”.

Con un llamado así de claro y directo al gobierno israelí, el presidente estadounidense no sólo expresa lo que una mayoría de los israelíes ya sabe. También demuestra su profunda amistad hacia el estado judío.

A. B. Yehoshua es uno de los novelistas más destacados de Israel. Su última novela es Friendly Fire (Fuego Amigo).

Em geral Sachs está do lado errado e diz besteiras (a Bolívia que o diga!), mas é fato negociar não é resolver problema

¿Dónde están los solucionadores de problemas mundiales?

by Jeffrey D. Sachs

NUEVA YORK – Un aspecto extraño y preocupante de la política mundial actual es la confusión entre negociaciones y resolución de problemas. Conforme a un calendario acordado en diciembre de 2007, disponemos de seis meses para alcanzar un acuerdo mundial sobre el cambio climático en Copenhague. Los gobiernos están inmersos en una enorme negociación, pero no en un esfuerzo enorme para resolver los problemas. Cada uno de los países se pregunta: “¿Cómo puedo hacer lo menos posible y que los demás países hagan lo más posible?”, cuando, en realidad, deberían estar preguntándose: “¿Cómo debemos cooperar para lograr nuestros fines compartidos con el mínimo costo y el máximo beneficio?”

Puede parecer lo mismo, pero no lo es. Abordar el problema del cambio climático requiere reducir las emisiones de dióxido de carbono procedentes de combustibles fósiles, lo que, a su vez, entraña opciones en materia de tecnología, algunas de las cuales existen ya, mientras que gran parte de ellas se deben idear. Por ejemplo, las centrales eléctricas de carbón, para que puedan seguir siendo un elemento importante del conjunto de fuentes de energía, tendrán que capturar su CO2, proceso denominado “captura y almacenamiento de carbono” (CAC). Sin embargo, no está probada la eficiencia de esa tecnología.

Asimismo, hará falta una nueva confianza pública en una nueva generación de centrales nucleares que sean seguras y estén supervisadas de forma fiable. Harán falta nuevas tecnologías para movilizar las energías solar, eólica y geotérmica en gran escala. Podríamos intentar aprovechar los biocombustibles, pero sólo de modos que no compitan con el suministro de alimentos ni con activos medioambientales valiosos.

Sigue la lista. Será necesaria una mayor eficiencia energética, mediante “edificios ecológicos” y electrodomésticos más eficientes. Habrá que substituir los automóviles con motores de combustión interna por vehículos híbridos o híbridos  enchufables o accionados por baterías o accionados por baterías de combustible.

Para lograr una nueva generación de vehículos eléctricos, hará falta un decenio de colaboración entre el sector público y el privado para conseguir un desarrollo tecnológico básico (como baterías mejoradas), una red eléctrica más sólida, una nueva infraestructura para recargar los automóviles y muchas cosas más. Asimismo, hará falta un decenio de inversiones públicas y privadas para demostrar la viabilidad de las centrales eléctricas de carbón que capturen su dióxido de carbono.

El cambio a las nuevas tecnologías no es principalmente un asunto de negociación, sino también de ingeniería, planificación, financiación e incentivos. ¿Cómo puede el mundo desarrollar, demostrar y después difundir esas nuevas tecnologías de la forma más eficaz? En los casos en que no sea probable que los beneficios vayan a parar a inversores privados, ¿quién debe pagar los primeros modelos de demostración, que ascenderán a miles de millones de dólares? ¿Cómo debemos preservar los incentivos privados para la investigación y la innovación y al tiempo comprometernos a transferir las tecnologías logradas a los países en desarrollo?

Se trata de cuestiones urgentes y no resueltas. Sin embargo, las negociaciones mundiales sobre el cambio climático se están centrando en un conjunto diferente de cuestiones. Las negociaciones versan principalmente sobre qué grupos de países deben reducir sus emisiones, en qué medida, con qué rapidez y en relación con qué año de referencia. Se está apremiando a los países para que reduzcan las emisiones en 2020, a más tardar, conforme a determinadas metas de porcentaje sin examinar demasiado en serio cómo se pueden lograr las reducciones. Naturalmente, las respuestas dependen de las tecnologías de bajas emisiones de que se disponga y de la velocidad con que se pueda desplegarlas.

Pensemos en los Estados Unidos. Para reducir las emisiones marcadamente, deberán cambiar a una nueva flota de automóviles, accionados cada vez más por electricidad. También deberán decidir la renovación y ampliación de sus centrales nucleares y la utilización de terrenos públicos para construir nuevas centrales de energías renovables, en particular de energía solar, y necesitarán una nueva red eléctrica  para transportar la energía renovable desde las zonas con poca densidad de población –como los desiertos sudorientales en el caso de la energía solar y las llanuras septentrionales en el de la energía eólica– hasta las zonas de gran densidad de población de las costas. Sin embargo, todo eso requiere un plan nacional, no simplemente una meta de reducción de las emisiones.

Asimismo, China, como los EE.UU., puede reducir las emisiones de CO2, mediante una mayor eficiencia energética y una nueva flota de vehículos eléctricos, pero China debe examinar esa cuestión desde el punto de vista de una economía dependiente del carbón. Las opciones futuras de China dependen de si de verdad el “carbón limpio” puede funcionar eficazmente y en gran escala. Así, pues, la vía para la reducción de las emisiones de China depende decisivamente de unos prontos ensayos de las tecnologías CAC.

Conforme a un verdadero planteamiento cooperativo mundial, se examinarían primero las mejores opciones tecnológicas y económicas disponibles y la forma de mejorarlas mediante actividades concretas de investigación e innovación y mejores incentivos económicos. En las negociaciones se examinarían las diversas opciones posibles para cada uno de los países y las regiones –desde el CAC hasta las energías solar, eólica y nuclear– y se esbozaría un calendario para una nueva generación de automóviles de bajas emisiones, sin dejar de reconocer que la competencia en el mercado y la financiación pública impondrán el ritmo real.

A partir de esas bases, el mundo podría asignar los costos de la aceleración del desarrollo y la difusión de las nuevas tecnologías de bajas emisiones. Ese marco mundial sostendría las metas nacionales y mundiales de control de las emisiones y de supervisión de los avances de la revisión tecnológica. A medida que se dispusiera de tecnologías de eficiencia comprobada, se fijarían metas más estrictas. Naturalmente, una parte de la estrategia consistiría en la creación de incentivos de mercado para las tecnologías de bajas emisiones a fin de que los inversores pudieran desarrollar sus ideas con la perspectiva de obtener grandes beneficios, en caso de que sean acertadas.

Podría parecer que mi petición de que se examinen los planes y las estrategias junto con las metas concretas en materia de emisiones entraña el riesgo de impedir las negociaciones, pero, si no tenemos una estrategia que acompañe a nuestras metas, los gobiernos del mundo podrían no aceptar dichas metas, para empezar, o podrían aceptarlas cínicamente, sin una auténtica intención de cumplirlas.

Hemos de reflexionar en serio y en colaboración sobre las opciones tecnológicas reales del mundo y después perseguir un marco común mundial que nos permita pasar a una nueva era, basada en tecnologías viables y sostenibles para la energía, el transporte, la industria y los edificios.

Jeffrey D. Sachs es profesor de Economía y director del Instituto de la Tierra en la Universidad de Columbia.

O Lula vai dominar o mundo antes do Cérebro e do Pink?

São Paulo, sexta-feira, 26 de junho de 2009


Lula será convidado de honra em cúpula da União Africana

Presidente vem buscando apoio de africanos à candidatura a assento permanente no CS da ONU
DA REDAÇÃO

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva será o convidado de honra da próxima cúpula da União Africana (UA), que acontecerá de 1º a 3 de julho em Sirte, cidade natal do ditador líbio, Muammar Gaddafi, atualmente na presidência do bloco.
Também serão homenageados no evento o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, e o da Liga Árabe, Amre Moussa.
Lula discursará na abertura da cúpula, que será focada em agricultura, e terá reuniões bilaterais com líderes africanos.
O convite a Lula não partiu de Gaddafi, mas do chefe do Executivo da UA, o gabonês Jean Ping. A ideia é coroar os acenos do presidente brasileiro em direção à África -será a décima viagem dele ao continente desde a posse, em 2003.
Desde então, o Brasil abriu ou reativou 16 embaixadas na África -uma delas em Adis Abeba, Etiópia, sede da UA. O total de representações brasileiras na região hoje é de 36.
O governo brasileiro também foi o idealizador da primeira Cúpula África-América do Sul, em 2006, na Nigéria.
No plano econômico, a África é hoje o quarto maior parceiro do Brasil, mas os países africanos são os principais beneficiários da intensificação dos laços.
De US$ 5 bilhões anuais em 2003, a corrente comercial saltou para cerca de US$ 26 bilhões no ano passado, com déficit de US$ 5 bilhões em favor dos membros da UA.
A aproximação com a África atende à ambição de angariar apoio à candidatura brasileira a um assento permanente no Conselho de Segurança da ONU, que hoje tem 15 membros, dos quais cinco permanentes, com direito de veto.
O Brasil defende uma reforma do conselho para incluir seis novos membros permanentes -sendo dois países africanos- sem poder de veto.
O governo brasileiro avalia como crucial o apoio da UA, um bloco que pesa 52 votos na Assembleia Geral da ONU -o separatista Saara Ocidental não é considerado um país.
O bloco apoia o plano brasileiro, com a ressalva que os novos membros permanentes tenham poder de veto. O Brasil abriu mão da exigência.
Os africanos também estão divididos sobre que países devem ocupar os assentos que caberão à região, caso se concretize a expansão do conselho.

Rússia não consegue retirar os EUA da Ásia Central

Estados Unidos mantêm base no Quirguistão

O Parlamento do Quirguistão, país da Ásia Central, ratificou hoje o acordo entre os Governos dos Estados Unidos e do Quirguistão sobre a criação de um “centro de trânsito de mercadorias”, no aeroporto internacional de Manas, para apoiar a operação militar no Afeganistão.
Segundo a agência noticiosa Ria-Novosti, o documento foi apoiado por 75 dos 88 deputados presentes na sessão parlamentar.
O centro de trânsito ficará situado no mesmo local onde se encontrava instalada a base militar norte-americana, que tinha sido aberta em Dezembro de 2001 e deveria ser encerrada no próximo mês de Agosto.
As autoridades quirguizes sublinham que o novo centro de trânsito será utilizado para o transporte de “mercadorias não militares”, mas o acordo não é claro quanto a isso.
O encerramento da base militar norte-americana foi justificada com a “estabilização da situação no Afeganistão e considerações económicas”, tendo essa decisão sido precedida da promessa de Moscovo de conceder ao Quirguistão um crédito de dois mil milhões de dólares.
“O Kremlin prometeu dinheiro, mas nada deu. O Presidente quirguize, Kurmanbek Bakiev, precisa de dinheiro para colmatar os problemas provocados pela crise financeira e para a campanha eleritoral. Os americanos abriram os cordões à bolsa e conseguiram o que queriam”, declarou à Lusa uma fonte diplomática em Moscovo.
O acordo prevê que Washington irá pagar anualmente 60 milhões de dólares pelo centro de trânsito, enquanto que pela base militar pagava apenas 17,4 milhões.
Além disso, os Estados Unidos irão investir 36,6 milhões de dólares na construção de novos terminais e armazéns fora do aeroporto civil de Manas e 30 milhões na modernização do sistema de controlo aéreo desse aeroporto.
Segundo o acordo, os Estados Unidos propuseram criar também um fundo conjunto de desenvolvimento económico, no valor de 20 milhões de dólares, bem como prometem pagar o arrendamento de terrenos nos arredores de Manas e “taxas justas e baseadas nos padrões da Organização Internacional de Aviação Civil pelas aterragens dos aviões”.
A imprensa russa considerou a decisão das autoridades quirguizes “uma surpresa desagradável para Moscovo, sublinhando que “as nações vizinhas entenderam há algum tempo que podem não cumprir as promessas verbais”.
“A situação parece ainda mais desagradável pelo facto de já ter havido precedentes, e não só com o Quirguistão. O Turcomenistão, por exemplo, promete os seus hidrocarbonetos ora à Gazprom, ora à China, ora à Europa. A Bielorrússia conseguiu de Moscovo créditos e gás baratos, mas resiste à cedência do controlo das suas empresas, nem reconhece, contra as expectativas da Rússia, a independência da Abkházia e Ossétia do Sul”, escreve o diário Kommersant.

http://darussia.blogspot.com/2009/06/estados-unidos-mantem-base-no.html

sábado, 20 de junho de 2009

Se for verdade, será a primeira ação correta da Anatel nos seus 12 anos de existência

19/06/2009 - 21h35

Anatel proíbe Telefônica de vender assinaturas do Speedy

MARCELA CAMPOS
colaboração para a Folha Online, em Brasília

A Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) vai proibir, a partir da semana que vem, a habilitação de novas assinaturas do serviço de banda larga Speedy. A medida, que tem caráter cautelar, será publicada no "Diário Oficial da União" na segunda-feira, 22.

A decisão deve durar até a prestadora comprovar para a Anatel que está tomando medidas para melhorar a qualidade do serviço e para coibir novas falhas. A expectativa da Anatel é de que isso seja feito em 30 dias. A empresa registrou seguidas panes nos primeiros meses deste ano.

Se descumprir a medida, a empresa pode ser punida com multa de R$ 15 milhões, além de R$ 1.000 por assinatura habilitada. Além disso, a Telefônica deverá publicar comunicado informando a situação aos consumidores.

A decisão teria sido tomada pelo conselho da agência em reunião na quarta-feira.

A Telefônica informou que "não teve conhecimento oficialmente" do caso, por isso não se manifestou.

Atualmente, a Telefônica tem cerca de 2,6 milhões de usuários do Speedy no Estado de São Paulo. No primeiro trimestre, foram cerca de 100 mil novas assinaturas, de acordo com a empresa de consultoria Teleco.


Endereço da página:

http://www1.folha.uol.com.br/folha/informatica/ult124u583818.shtml

A vida do sucessor do Lula não será fácil!

Lula, vestido al estilo kazajo, ayer junto al presidente de Kazajistán, Nursultán Nazarbáyev

Lula, vestido al estilo kazajo, ayer junto al presidente de Kazajistán, Nursultán Nazarbáyev

Nueva etapa de Lula en la conquista de Asia

El presidente brasileño visita por primera vez Kazajistán en su periplo estratégico para diversificar mercados

JUAN ARIAS / AGENCIAS - Río de Janeiro / Moscú - 18/06/2009

Lula avanza imparable por Asia. El presidente brasileño se encontraba de visita oficial ayer en Kazajistán, donde junto a su hómologo kazajo, Nursultán Nazarbáyev, abogó por una reforma de la ONU para dar más peso a los países en desarrollo, por el comercio bilateral entre ambos países y por las iniciativas internacionales de desarme, inclusive nuclear, contra la proliferación de armas de exterminio y para la solución pacífica de los conflictos. Esta primera visita de Luiz Inácio Lula da Silva al país centroasiático, rico en hidrocarburos, es repuesta a la que Nazarbáyev hizo al país suramericano en 2007.

El líder brasileño llegaba a Kazajistán tras su participación en la primera cumbre de las cuatro potencias emergentes que integran el BRIC (Brasil, Rusia, India y China), celebrada el martes en Ekaterimburgo (Rusia), donde se alertó sobre el dominio del dólar y se hizo un llamamiento a reforzar el sistema financiero internacional para dar más protagonismo a los países emergentes.

El papel de Brasil, y concretamente del presidente Lula, tanto durante la cumbre del BRIC, como durante su encuentro con el presidente kazajo, Nazarbáyev, se está revelando especialmente importante, por las características del país suramericano, con gran capacidad de diálogo, y por la perspicacia de Lula, que desde que llegó al poder apostó por poner los ojos en Asia para ensanchar los horizontes de Brasil y de América Latina.

La visita a Kazajistan puede parecer un visita simbólica, ya que millones de brasileños ni saben que existe ese país. Pero es más que eso. Lula sabe que se trata de un país rico en hidrocarburos, que ha duplicado sus compras a Brasil y que desea aumentar sus relaciones económicas. El presidente brasileño anunció que en septiembre próximo una delegación de ministros y empresarios brasileños visitará el país centroasiático.

Ya antes de la crisis financiera mundial, que Lula está aprovechando desde el primer momento con intuición política para hacer ver al mundo que se impone un cierto nuevo orden mundial y económico, Lula intuyó que Brasil, como futura potencia mundial, no podía quedarse encerrada en sí misma. Así empezó enseguida a abrir el abanico de las relaciones con otros países, africanos y asiáticos principalmente.

Lula vio enseguida en China y en India una posibilidad de oro para abrir los mercados brasileños, diversificándose del mercado puramente americano, y junto con Rusia, ir dando cuerpo a una agrupación de los llamados países del segundo mundo que, sin enfrentarse a Estados Unidos, tuviese un peso mayor en las decisiones mundiales, sobre todo una mayor presencia en los organismos internacionales, como la ONU. Brasil forcejea por activa y por pasiva para formar parte del Consejo de Seguridad. En alguna ocasión, Lula ha dicho que tanto Brasil como los otros países en desarrollo no quieren ir ya "sólo a tomarse un café", sino que quieren participar en las decisiones que marcan la política mundial

Lula ha pasado una parte considerable de sus siete años de gobierno recorriendo el mundo, sobre todo Asia, llegando incluso a ser criticado por su excesiva ausencia del país. En realidad, el presidente brasileño tiene una estrategia bien definida que se va revelando cada día con mayor efectividad y que consiste en colocar a Brasil en la primera plana de la política mundial. Hoy, Brasil cuenta cada vez más en el mundo. Curiosamente, cuanto más se va acercando a los paises asiáticos y africanos, casi olvidándose de Mercosur (Argentina, Paraguay, Brasil y Uruguay), por ejemplo, Estados Unidos, primero con Bush y ahora sobre todo con Obama, está poniendo sus ojos en Brasil al que ve como un moderador de los fogosos Gobiernos antiamericanos de Latinoamérica.

Según el embajador Marcos Azambuja, representante del Centro Brasileño de Relaciones Internacionales, Brasil tiene la suerte, además de formar parte del BRIC, de ser "el más avanzado institucionalmente", al mismo tiempo que no participa de la atávica rivalidad, que impera en los otros tres paises: China, India y Rusia.

El ministro de Asuntos Estratégicos del Gobierno de Lula, Mangabeira Unger, catedrático de Harvard y ex profesor de Obama, que participó en las reuniones previas a la cumbre del BRIC, ha destacado que mientras Rusia y China no son democráticos o lo son a medias, Brasil es un país democráticamente estable, como cualquiera del primer mundo.

BRICs se recuperam antes de países ricos, diz 'Economist'

BBC Brasil

BRICs se recuperam antes de países ricos, diz 'Economist'

Os grandes países emergentes, mais precisamente os BRICs (Brasil, Rússia, Índia e China), já demontram sinais de recuperação econômica enquanto os países ricos permanecem em recessão, afirma uma reportagem publicada na revista britânica Economist, que chega às bancas nesta sexta-feira.

A reportagem analisa a cúpula dos BRICs, realizada no início da semana em Ecaterimburgo, na Rússia. Para a revista, o evento reflete a crescente autoconfiança desses países.

"Os maiores mercados emergentes estão se recuperando rapidamente e começando a acreditar que a recessão pode marcar mais um momento da mudança global que vê o Ocidente perdendo poder econômico", diz o texto.

A revista lembra que a China e a Índia tiveram desempenho econômico melhor do que o esperado no primeiro trimestre. No Brasil, apesar da pequena queda no período, o crescimento é maior do que a média da América Latina "e a maioria dos economistas acredita que o crescimento vai retornar aos níveis de antes da crise já no ano que vem", diz a Economist.

A Rússia, cuja economia encolheu 9,5% no primeiro trimestre derrubada pela queda no preço do petróleo, seria a única exceção do grupo.

Descolamento

Para a Economist, a teoria do "descolamento" - segundo a qual, por crescer a um ritmo diferente, os países emergentes estariam mais protegidos da crise financeira global que as grandes economias - pode, afinal, ter sentido.

"Quando este estudo (que explicava o descolamento) veio à tona em meados de 2008, a queda na economia mundial pareceu torná-lo instantaneamente obsoleto. Mas a enormidade do desaquecimento pode, temporariamente, ter escondido tendências mais profundas que agora voltam a se mostrar, passado o choque inicial", afirma a análise.

"Quase 60% de todo o crescimento econômico mundial entre 2000 e 2008 ocorreu nos países em desenvolvimento; metade só nos países do BRIC", afirma a Economist.

Se o padrão de crescimento se confirmar, diz a reportagem, é uma boa notícia, pois significaria que quase metade da economia mundial estaria se recuperando. Os benefícios da recuperação dos BRICs também seriam sentidos por outros países em desenvolvimento.

Mas, diz a revista, a recuperação da China, Índia e Brasil não pode compensar o estado medonho do resto da economia mundial. "Enquanto os três gigantes se recuperam, os países em desenvolvimento, como um todo, são vistos em recessão. Os gigantes parecem estar se descolando não apenas do Ocidente, mas também de seus irmãos emergentes menores."

A explicação, segundo aEconomist, é que os países do grupo dependem menos das exportações do que outros emergentes. No caso brasileiro, as exportações correspondem a menos de 15% do PIB.

"Os BRICs foram cautelosos em liberar seus sistemas financeiros, então, foram menos afetados pelo ataque cardíaco financeiro ocidental do que a Europa do Leste, por exemplo. E suas recuperações foram impulsionadas pelos governos, que relaxaram dramaticamente sua política monetária e aumentaram os gastos estatais."

Outra explicação para o sucesso dos BRICs em meio aos emergentes seria seu tamanho, já que esses países podem recorrer ao seu mercado doméstico na falta de um mercado estrangeiro.

Inchaço do setor público

Um grande desafio, segundo o texto, seria garantir que os planos de estímulo dos governos se espalhem por todos os setores.

Se os BRICs não puderem usar as exportações para escapar da recessão, a expansão do governo é a principal alternativa para a queda, atualmente enfrentada por outros grandes exportadores, diz a revista.

"A experiência no Ocidente foi de que o setor público se expandiu incansavelmente até chegar a 40% a 50% do PIB."

Mas, para os autores, esse tema ainda é um ponto de interrogação. "Não está claro até que ponto, a longo prazo, os BRICs serão afetados pela aumento do governo e de empresas estatais. Mas este aumento provavelmente é inevitável."

http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2009/06/090619_presseconomist_ba.shtml

Adeus, General Motors

Adeus, General Motors

Por Michael Moore

Michael Moore

Traduzido por Omar L. de Barros Filho e Sylvia Bojunga
Escrevo na manhã do fim da outrora poderosa General Motors. Ao meio dia, o presidente dos Estados Unidos tornará oficial: a General Motors, tal como a conhecemos, acabou.
Sentado aqui na cidade natal da GM, Flint, Michigan, estou cercado de amigos e familiares ansiosos pelo que ocorrerá com eles e com a cidade, onde 40% das casas e dos negócios locais foram abandonados. Imagine como seria viver em uma cidade onde quase todas as demais casas estivessem vazias. Qual seria seu estado de espírito?
É uma triste ironia que a companhia que inventou a obsolescência planejada – a decisão de construir automóveis que caíssem aos pedaços em alguns anos para que o cliente tivesse que comprar um novo – agora ficou obsoleta. Negou-se a fabricar os automóveis que o público queria, que consumissem menos gasolina, que fossem o mais seguros possível e extremamente confortáveis de dirigir. Ah! – e que não começassem a se desmanchar em dois anos.
A GM teimou em lutar contra as regulamentações ambientais e de segurança. Seus executivos ignoravam com arrogância os “inferiores” veículos japoneses e alemães, os quais chegariam a ser o padrão ouro dos compradores de carros. E estava determinada em castigar sua força de trabalho sindicalizada, despedindo milhares de trabalhadores apenas para “melhorar” a situação dos resultados de curto prazo da corporação.
De 1980 em diante, quando divulgava lucros sem precedente, transferiu incontáveis postos de trabalho para o México e outros lugares, destruindo as vidas de dezenas de milhares de esforçados americanos. A patente estupidez desta política estava no fato de que, ao eliminar a renda de tantas famílias de classe média, quem eles pensavam que teria condições para comprar automóveis? A história registrará esse erro da mesma forma como hoje são lembrados a construção da Linha Maginot pelos franceses, ou a forma como os romanos envenenaram inadvertidamente seu sistema de água ao incorporar chumbo letal nos encanamentos.
Aqui estamos, pois, no leito de morte da General Motors. O corpo da empresa ainda não está frio, e descubro que me sinto repleto de – ouso dizer – alegria. Não é uma satisfação originada na vingança contra uma corporação que arruinou minha cidade natal e trouxe miséria, divórcios, alcoolismo, deixou gente sem lar, com deficiências físicas, mentais e dependência de drogas entre as pessoas com quem cresci. Tampouco, obviamente, alegra-me saber que outros 21 mil trabalhadores da GM receberão a notícia de que também eles ficaram sem emprego. Mas, agora, você, eu e o resto da América, possuímos uma empresa montadora de automóveis!
Eu sei, eu sei – mas quem, diabos, quer dirigir uma fábrica de automóveis? Quem de nós deseja que 50 bilhões de dólares de nossos impostos sejam jogados em uma toca de ratos na tentativa de salvar a GM? Sejamos claros sobre isso: a única forma de salvar a GM é matar a GM. Resgatar nossa preciosa infraestrutura industrial, porém, é outra coisa e deve ser a máxima prioridade. Se deixarmos que fechem e desmantelem nossas plantas industriais, lamentaremos amargamente seu desaparecimento quando nos dermos conta de que essas fábricas poderiam ter construído os sistemas de energia alternativa que hoje desesperadamente necessitamos. E, quando percebermos que a melhor forma de transporte são ferrovias rápidas, trens-bala e ônibus mais “limpos”, como poderemos construí-los se permitimos que desaparecessem nossa capacidade industrial e sua habilitada força de trabalho?
Assim, pois, agora que o governo federal e o tribunal de falências reorganizam a General Motors, eis aqui o plano que peço ao presidente Barack Obama que ponha em prática para o bem dos trabalhadores, das comunidades da GM e de toda a nação. Há 20 anos, quando fiz Roger & Me, tratei de alertar as pessoas sobre o futuro da General Motors. Se a estrutura do poder e a tecnocracia tivessem escutado, talvez muito teria sido evitado. E, com base em minha trajetória, solicito que se preste honrada e sincera consideração às seguintes sugestões:
1. Assim como fez o presidente Roosevelt depois do ataque a Pearl Harbor, Obama deve dizer à nação que estamos em guerra e que devemos converter de imediato nossas fábricas de automóveis em instalações que construam veículos de transporte de massa e equipamentos de energia alternativa. Em 1942, em Flint, em questão de meses, a GM paralisou toda a produção de carros e usou as linhas de produção para construir aviões, tanques e metralhadoras. A conversão foi realizada em um abrir e fechar de olhos. Todo mundo participou. Os fascistas foram derrotados.
Agora estamos em uma guerra diferente – a que empreendemos contra o ecossistema, guiados por nossos próprios líderes empresariais. Essa guerra tem duas frentes. Uma tem seu quartel-general em Detroit. Os produtos construídos nas fábricas da GM, Ford e Chrysler são algumas das maiores armas de destruição em massa, responsáveis pelo aquecimento global e pelo derretimento de nossas calotas polares. Pode ser que esses objetos que chamamos carros sejam divertidos de dirigir, mas são como um milhão de adagas no coração da Mãe Natureza. Continuar construindo-os só conduzirá à ruína de nossa espécie e de grande parte do planeta.
A outra frente nessa guerra foi aberta pelas companhias petrolíferas, contra você e contra mim. Empenham-se em nos esfolar sempre que podem, e elas foram administradoras imprudentes da finita quantidade de petróleo que se localiza sob a superfície da terra. Elas sabem que a estão sugando até o osso. E, assim como os magnatas madeireiros do princípio do século XX, que não davam a mínima pelas gerações futuras e arrasavam qualquer floresta que caía em suas mãos, esses barões do petróleo não dizem ao público o que sabem que é verdade: no planeta, resta óleo cru utilizável somente para algumas décadas a mais. E, conforme os dias finais do petróleo se aproximam, preparem-se para ver algumas pessoas muito desesperadas, dispostas a matar ou morrer por um litro de gasolina.
O presidente Obama, agora que assumiu o controle da GM, necessita transformar imediatamente as fábricas para os novos usos necessários.
2. Não ponham outros 30 bilhões de dólares nas arcas da GM para fabricar automóveis. Em vez disso, usem esse dinheiro para manter a atual força de trabalho – e a maioria dos que foram demitidos – para que se possa construir os novos modelos de transporte do século XXI. Que o trabalho de conversão comece agora mesmo.
3. Anunciem que nos próximos cinco anos teremos trens-bala cruzando o país. O Japão celebra este ano o 45° aniversário de seu primeiro trem-bala; agora tem dezenas. Velocidade média: 265 quilômetros por hora. Tempo médio de atraso: menos de 30 segundos. Eles possuem esses trens de alta velocidade há quase cinco décadas... e nós não temos nenhum! É um crime que já exista a tecnologia para ir de Nova York a Los Angeles em 17 horas, e que não a utilizemos. Contratemos os desempregados para que construam as novas vias de alta velocidade por todo o país. De Chicago a Detroit em menos de duas horas. De Miami a Washington em menos de sete. De Denver a Dallas em cinco e meia. Pode ser feito e que se faça já.
4. Empreendam um programa para implantar linhas de trens rápidos de massas em todas as nossas cidades grandes e médias. Construam esses trens nas fábricas da GM. E contratem moradores locais para instalar e operar o sistema.
5. Para os habitantes de zonas rurais não atendidas pelos trens, que as plantas da GM produzam ônibus “limpos” e eficientes no uso da energia.
6. Por enquanto, que algumas fábricas construam veículos híbridos ou elétricos (e baterias). Tardarão alguns anos até que as pessoas se acostumem às novas formas de transporte, então se quisermos ter automóveis, que sejam mais “amigáveis”. Podemos construí-los no próximo mês (não acreditem em quem diz que levaríamos anos para reformatar as fábricas: simplesmente não é correto).
7. Transformem algumas das fábricas vazias da GM em instalações que construam moinhos de vento, painéis solares e outros meios de energia alternativa. Agora mesmo necessitamos dezenas de milhões de painéis solares. E existe uma força de trabalho capacitada e disposta que pode construí-los.
8. Concedam incentivos fiscais para aqueles que viajam em automóvel híbrido, ônibus ou trem. Créditos também para aqueles que converterem suas casas à energia alternativa.
9. Para ajudar a pagar por essas medidas, imponham uma taxa de dois dólares para cada quatro litros de gasolina. Isso incentivará as pessoas a mudarem para automóveis que economizam energia ou a utilizar as novas linhas e trens que os trabalhadores das antigas montadoras construíram.
Bem, é um princípio. Por favor, por favor, por favor não salvem a GM para que uma versão reduzida dela não faça outra coisa que construir Chevys ou Cadillacs. Essa não é uma solução sustentável. Não joguem dinheiro bom em uma companhia cujo cano de descarga funciona mal e enche o carro com um cheiro estranho.
Este ano completa-se um século desde que os fundadores da General Motors convenceram o mundo a renunciar a seus cavalos, selas e charretes para experimentar um novo meio de transporte. Agora é tempo de dizer adeus ao motor de combustão interna. Parece que ele nos serviu bem durante um longo tempo. Desfrutamos as paradinhas para lanches rápidos no carro. Transamos no banco dianteiro e também no traseiro. Vimos filmes em telas grandes, saímos em disparada pelas estradas de todo o país e, da janela, demos nossa primeira olhada no Pacífico na Highway One. Mas, agora, acabou. É um novo dia e um novo século. O presidente – e o sindicato de trabalhadores da indústria automobilística – devem aproveitar o momento e fazer uma grande jarra de limonada com este limão tão amargo e triste.
Ontem morreu a última sobrevivente do desastre do Titanic. Ela escapou da morte certa naquela noite e viveu outros 97 anos. Da mesma maneira podemos sobreviver ao nosso Titanic em todas as Flints, Michigans deste país. Os 60% da GM são nossos. Acredito que podemos utilizá-los melhor.
12/6/2009
Artigo original publicado em 1º de junho de 2009.
Fonte: The Daily Beast http://www.thedailybeast.com/blogs-and-stories/2009-06-01/goodbye-gm/p/
Foto: AP
Tradução para o português de Omar L. de Barros Filho, editor de ViaPolítica e membro da Tlaxcala, a rede de tradutores pela diversidade lingüística, e Sylvia Bojunga. Esta tradução pode ser reproduzida livremente na condição de que sua integridade seja respeitada, bem como a menção ao autor, aos tradutores e à fonte.
URL da tradução para o espanhol do artigo Adeus GM em Tlaxcala: http://www.tlaxcala.es/pp.asp?reference=7842&lg=es
Artigo relacionado (em espanhol): Michael Moore y el caso de la General Motors: ¿Se avecina el fin del capitalismo? http://www.tlaxcala.es/pp.asp?reference=7840&lg=es
Mais sobre Michael Moore em http://www.michaelmoore.com/

http://www.viapolitica.com.br/fronteira_view.php?id_fronteira=238#