O primeiro sintoma é a declaração do secretário do tesouro afirmando que o protecionismo não é uma solução para a crise. De fato não é. E provavelmente o protecionismo agora apenas agravaria a crise dada a globalização produtiva. Agora é falso também acreditar que a liberalização comercial teria evitado a crise ou aceleraria a recuperação. Uma maior liberalização agora apenas geraria mais desequilíbrios.
O segundo sintoma, muito mais grave, é a notícia sobre a proposta apresentada pela GM a FORD de uma fusão. A Ford recusou e agora a GM e a Chrysler estão negociando. Esta é uma notícia trágica, porque se a GM foi procurar a Ford é por estar em dificuldades. E pior desesperada porque procurar a Chrysler, que é uma empresa falida em atividade, é o fim, a última das alternativas. Um crise grave da GM modificaria todo o panorama da indústria automobilística mundial. Seria algo realmente revolucionário na indústria mundial.
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