"Desde mi punto de vista –y esto puede ser algo profético y paradójico a la vez– Estados Unidos está mucho peor que América Latina. Porque Estados Unidos tiene una solución, pero en mi opinión, es una mala solución, tanto para ellos como para el mundo en general. En cambio, en América Latina no hay soluciones, sólo problemas; pero por más doloroso que sea, es mejor tener problemas que tener una mala solución para el futuro de la historia."

Ignácio Ellacuría


O que iremos fazer hoje, Cérebro?

sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

Medo das OIs?

23/01/2009 - 11h22

Israel proíbe divulgação de nomes de soldados envolvidos na ofensiva em Gaza

da Folha Online

As Forças de Defesa de Israel proibiram a divulgação dos nomes dos soldados que participaram da grande ofensiva militar contra alvos do movimento islâmico Hamas, na faixa de Gaza, informa o jornal israelense "Haaretz".

A restrição seria uma medida de cautela dos militares, para evitar que seus soldados possam ser processados pelas organizações internacionais de direitos humanos, que criticam o modo como a ofensiva foi realizada e a morte de mais de 1.300 palestinos, a maioria civis.

Os ministérios de Defesa e Justiça temem, segundo o jornal, que os militares israelenses sejam réus em uma onda de processos por violação dos direitos humanos.

As novas instruções da censura militar à mídia foram preparadas pelo procurador geral Menachem Mazuz e pelo brigadeiro Avihai Mandelblit. O chefe das Forças Armadas, Gabi Ashkenazi, também participou das discussões.

O jornal relata ainda que, nos últimos dias, o censor do Exército proibiu a publicação do nome completo e fotografias dos soldados dos comandos de batalhão e de menores escalões. Também proíbe qualquer reportagem ligando nomes de soldados ou comandantes com operações em áreas específicas de Gaza.

A censura teria sido motivada por um processo aberto, na Holanda, contra um comandante de uma das brigadas que agiu em Gaza, logo após a divulgação de sua identidade na mídia.

O jornal afirma ainda que várias organizações começaram a preparar uma "lista de alvos" de militares envolvidos na luta e onde eles lutaram para juntar evidência para um possível processo judicial.

O comandante da divisão de Gaza, brigadeiro Eyal Eisenberg, disse que o "Estado deve providenciar segurança aos seus cidadãos". "A operação [em Gaza] veio após oito anos após sofrermos milhares de foguetes Qassam em Negev. Eu acho que nós embarcamos em uma guerra justa e eu defendo as tropas."


Endereço da página:

http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/ult94u493561.shtml

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