São Paulo tem coisas curiosas. Ontem conheci um taxista especializado em levar e buscar jovens na balada, tem mais de mil cadastrados. Numa noite de sábado para domingo, ele já recusou 96 corridas. Então hoje ele não tem ponto nem pega ninguém na rua. E segundo ele o negócio começou com ele parando perto de um McDonalds em Pinheiros onde havia muitos adolescentes de classe média alta, aí ele ficava batendo papo, e depois o pessoal acabava fazendo uma corrida com ele, ele levava mesmo quem não tinha o valor todo da viagem, e aí ia fazendo o cadastro dele e amizade com o pessoal que passava o telefone dele para outros colegas de escola e faculdade. Segundo ele, hoje ele já seleciona os clientes por escola e faculdade. Alunos do Equipe, ele prefere não transportar. Esta é a divisão social do trabalho que uma cidade do tamanho de São Paulo permite.
"Desde mi punto de vista –y esto puede ser algo profético y paradójico a la vez– Estados Unidos está mucho peor que América Latina. Porque Estados Unidos tiene una solución, pero en mi opinión, es una mala solución, tanto para ellos como para el mundo en general. En cambio, en América Latina no hay soluciones, sólo problemas; pero por más doloroso que sea, es mejor tener problemas que tener una mala solución para el futuro de la historia."
Ignácio Ellacuría
sábado, 27 de fevereiro de 2010
quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010
EUA seriam vencidos em caso de ciberguerra
24/02/2010 - 15h48
EUA seriam vencidos em caso de ciberguerra, diz ex-CIA
da France Presse, em Washington
Os Estados Unidos seriam vencidos caso explodisse uma guerra cibernética, uma modalidade de guerra onde são utilizados computadores, advertiu o ex-chefe da Inteligência dos EUA, Michael McConnell, durante audiência no Congresso.
"Se entrássemos em guerra hoje, como parte de uma ciberguerra, seríamos derrotados", disse McConnell numa audiência consagrada à segurança, na Comissão de Comércio, Ciência e Transporte do Senado.
Comparando os perigos de uma guerra desse tipo com a ameaça representada pela União Soviética durante a Guerra Fria, o almirante da reserva, responsável pela Informação durante o governo George W. Bush, acrescentou: "Somos os mais vulneráveis, somos os mais conectados, somos os que mais temos a perder".
McConnell informou que os Estados Unidos precisam de uma "estratégia nacional para a internet, equivalente à adotada durante a Guerra Fria, quando a União Soviética e as armas nucleares ameaçavam a existência do país e de seus aliados".
Suas declarações ocorrem a pouco mais de um mês de que o gigante americano da internet Google ter revelado que foi alvo de uma série de ciberataques provenientes de China.
"A segurança nacional e nossa segurança econômica estão em jogo", destacou o senador democrata Jay Rockefeller, presidente da Comissão.
"Um ciberataque maior poderia paralisar as infraestruturas mais cruciais do país, nossa rede elétrica, as telecomunicações e nossos serviços financeiros", acrescentou.
James Lewis, especialista em cibersegurança no Center for Strategic and International Studies, afirmou por sua vez que uma intervenção das autoridades seria, sem dúvida, necessária para regulamentar o "Far West" no qual se transformou a internet.
Endereço da página:
http://www1.folha.uol.com.br/folha/informatica/ult124u698409.shtml
sábado, 6 de fevereiro de 2010
Serra irá desistir?
Aécio vice de Serra? Tem outra articulação em curso
Coluna de hoje (6.fev.2010) na Folha sobre uma outra bruxaria muito falada nos útimos dias:
FERNANDO RODRIGUES
Subterrâneos tucanos
BRASíLIA - Na superfície há uma onda sobre a possibilidade de ainda vir a ser formalizada a chapa presidencial tucana puro sangue com José Serra e Aécio Neves. No mundo subterrâneo do PSDB as coisas não andam assim tão claras.
Na semana que termina hoje, houve uma série de telefonemas entre atores políticos relevantes e Aécio Neves. O governador mineiro está, em tese, fora da disputa presidencial. Vai concorrer apenas ao Senado. Mas na pauta de suas conversas estiveram os seguintes temas: a deslanchada de Dilma Rousseff (PT) nas pesquisas, a desidratação da candidatura Serra e o ânimo do paulista em se manter na disputa. Falaram com o tucano, para citar apenas dois, Ciro Gomes (PSB) e Michel Temer (PMDB).
Indagado por Aécio se estava mesmo mantendo-se candidato a presidente pelo PSB, Ciro Gomes respondeu: "Só se você não for". Já Michel Temer, sempre mencionado como o possível vice numa chapa encabeçada por Dilma Rousseff (PT), disse ao mineiro: "Se você entrar, o quadro muda".
No PSDB há hoje um quarteto no comando. Além de Serra e de Aécio, apitam no tucanato os senadores Tasso Jereissati (CE) e Sérgio Guerra (PE), o último presidente da legenda. Jereissati tem suspeitas sobre a firmeza da candidatura de José Serra por causa da aproximação de Dilma Rousseff nas pesquisas. Guerra também já demonstrou o mesmo temor em privado.
Tudo somado, Serra tem ao seu lado muito mais gente pensando que ele vai desistir do que apostando na possibilidade remotíssima de Aécio aceitar a vaga de vice. Nesse cenário, o mineiro parece estar a postos para novamente ser candidato ao Planalto, com Ciro Gomes ao lado. Seria a primeira chapa presidencial pós-Lula e pós-64. Não é à toa que Aécio usa às vezes a palavra bumerangue quando comenta sua desistência da corrida presidencial a favor de Serra.
http://uolpolitica.blog.uol.com.br/arch2010-01-31_2010-02-06.html#2010_02-06_16_28_31-9961110-0
terça-feira, 2 de fevereiro de 2010
China insatisfeita com relatório do Departamento de Defesa dos EUA
China dissatisfied with US report on its military build-up
China on Tuesday expressed dissatisfaction over statements in a US defense report on its military build-up, a Foreign Ministry spokesman said Tuesday.
"The QDR is playing the same old tune on China's military construction,," Foreign Ministry spokesman Ma Zhaoxu told a regular press conference.
The US military was drafting out a new air-sea battle plan in response to threats such as China's military build-up and Iran's possession of advanced weapons, said the Quadrennial Defense Review (QDR) of the US Department of Defense issued on Feb. 1.
The report continued to make irresponsible remarks on China's normal national defense construction and presumptuously claimed a lack of transparency in the Chinese military, which interfered in China's internal affairs and misled public opinion, he said.
He reaffirmed that China unswervingly took the path of peaceful development and pursued a national defense policy that is defensive in nature.
China had taken a series of effective measures to boost the military transparency, and what China had done was there for all to see, he said.
He hoped that the United States would take a fair and objective view towards China's development and its military construction, stop making irresponsible remarks and do more things conducive to the stable development of bilateral ties and mutual trust between the two countries as well as the two armed forces.
China, Tibete e Dalai Lama
China rebuts Dalai Lama's claim as 'legal representative' of Tibetans
Zhu Weiqun, executive vice minister of the United Front Work Department of the Communist Party of China (CPC) Central Committee
A Chinese central government official Tuesday dismissed the Dalai Lama's claim as being "legal representative" of Tibetans.
"The Chinese government and the government of Tibet Autonomous Region under its leadership are the only representatives of Tibetans," Zhu Weiqun, executive vice minister of the United Front Work Department (UFWD) of the Communist Party of China (CPC) Central Committee, said in a statement to media at a press conference.
Du Qinglin, vice chairman of the National Committee of the Chinese People's Political Consultative Conference, met with the Dalai Lama's private representatives, Lodi Gyari and Kelsang Gyaltsen, last week in Beijing. Other officials, including Zhu himself, held a whole day's talk with them.
At the talks, the Dalai Lama's private representatives refused to "revise a single word" in the Memorandum for All Tibetans to Enjoy Genuine Autonomy which they presented at the previous talk, nor make any concession, Zhu said.
They insisted that the Dalai Lama is "a legal representative of broad Tibetans" and would like to talk with the central government about "Tibet issue" and "the welfare of 6 million Tibetans," he said.
The former local government of Tibet, which launched an armed rebellion on March 10 of 1959, had been dismissed on March 28, 1959.
"The so-called 'Tibet government-in-exile' composed of those who defected to India and gathered there absolutely violates China's laws," Zhu said.
The private representatives "have no legal status to discuss with us the affairs about Tibet Autonomous Region," Zhu said. "They are only the Dalai Lama's private representatives, so they can only talk about the prospect of the Dalai Lama, at most, the prospects of a small party around him."
The talks were suspended for more than a year after the meeting in November 2008.
"The major reason lies in the fact that they (the Dalai Lama side) openly declared to cease the contacts and talks with the Central authorities," Zhu said.
He suggested that the Dalai Lama side correct their mistakes rather than repeat the contents in the Memorandum, which the central government had rebutted at the previous talks, and use tricks to "explain" it.
Negociações entre China e Japão sobre guerra Sino-Japonesa entre 1937-1945
Japan admits war 'act of aggression'
By Li Xiaokun (China Daily)
Updated: 2010-02-02 08:35
Joint history study breaks new ground, but differences remain
Japan admitted in a long-awaited report from the joint history study with China on Sunday that the 1937-1945 Sino-Japanese war was an "act of aggression", but the two neighbors are still at odds on a number of issues, such as the death toll of the 1937 Nanjing Massacre.
Bu Ping, Chinese chief commissioner of the joint research, told China Daily yesterday that, despite the divergence, the report carries great importance for improving mutual understanding, especially as it is just the first of such joint studies,
"I hope subsequent studies will lead to a history textbook in the future that is jointly endorsed by the governments of China, Japan and the Republic of Korea," said Bu, director of the Institute of Modern History of the Chinese Academy of Social Sciences (CASS).
In the report Japan used the word "aggression" to refer to the 1937-1945 war for the first time, breaking Tokyo's long-standing reluctance to use it.
Japan's Kyodo news agency said the move ruled out China's long-term concerns that some people in Japan are denying the nation's responsibility and even the fact that it conducted a war of aggression.
The war "left a deep scar on China that was the battleground, and we have to say that most of the causes were created by the Japanese side," said the report.
But despite this deep divisions still remain.
On the number of Chinese killed by the Japanese army after it seized Nanjing - the then Chinese capital - Chinese academics said the number was more than 300,000, based on the ruling of the 1947 Nanjing War Crimes Tribunal.
The Japanese side, however, noted "various estimates up to 200,000, such as 40,000 and 20,000" exist in Japanese studies.
Both sides refrained from asserting a definitive figure.
The research panel member Sumio Hatano, a professor at the University of Tsukuba in Ibaraki Prefecture, told Kyodo there has been no accepted figure because of differences in "the verification of data", notably in terms of the definition of "massacre", the area and period in which the incident took place, burial records, and other sources.
But they agreed that "mass killings" of prisoners of war, civilians, stragglers and other people did occur, along with rapes, looting and arson.
Japan also avoids mentioning germ warfare Unit 731 although China refers to it by name.
Ishii Akira, a professor on East Asia studies with Tokyo University, told Kyodo there would be no conclusion on the death toll of the Nanjing Massacre unless a massive investigation is launched. But Japan should not have ignored the victims of the 731 Unit, he said.
Among other points the two sides disagree on is whether Japan was affiliated to China from ancient to medieval times. However, both sides did agree "the nation of Japan was born from the culture of the (Chinese) continent".
The two governments endorsed the research project in 2006 to improve mutual understanding.
The release of the 530-page report, covering ancient, medieval and modern history, marked the end of the project. A second stage is scheduled to begin soon.
"This is the first step for the two countries to deepen mutual trust. I hope the media, and citizens, can see the positive significance of improving mutual trust," said Bu Ping.
He also said the focus on the Nanjing Massacre is not the death toll but the nature.
Bu has expected many emotional comments on the report but said he would just care about remarks from experts.
"I want to emphasize that the academic disputes are different from gaps between the two countries," he said.
Zhang Baijia, deputy director of the Communist Party of China History Research Center, said the report is a good example of "seeking common ground while reserving differences on minor ones" between China and Japan.
Japanese Foreign Minister Katsuya Okada yesterday welcomed the report, saying, "even if there may have been differences in views I think common understanding can gradually be nurtured by working on it."
Chief Cabinet Secretary of Japan Hirofumi Hirano said yesterday the divergence would not have a negative impact on China-Japan relations.
"History is just history. The government will work for the future," he said.
Tokyo University's Akira Ishii said he was encouraged to notice that in the report China wrote about Japan's efforts to strive for peace at that time.
Kyodo said yesterday the way Germany and France erased their distrust after the war is a positive example for Japan to develop its relations with China, Russia and the Republic of Korea.
China aumentará o gasto militar para responder aos EUA?
US deal forces China to boost defense budget
By Cheng Guangjin (China Daily)
Updated: 2010-02-01 07:29
"The US action gives China a justified cause to increase its national defense expenditure, to enhance the development and purchase of weapons, and to accelerate its modernization process in national defense," said Luo Yuan, a senior researcher with the Academy of Military Science, in an interview with the Hong Kong-based Phoenix TV.
"China is being pressured by the US which is posing a threat to it's core interests," Luo said.
Within 17 hours of the Obama administration notifying US Congress on Friday of the plan to sell Taiwan an arms package that includes Patriot missiles, Black Hawk helicopters and minesweepers, China announced countermeasures.
The Defense Ministry said it would suspend scheduled military exchange visits with the US and closely monitor the situation and take further actions as required.
Exchange visits were arranged for this year during Vice-Chairman of China's Central Military Commission Xu Caihou's visit to the US last Oct 24 to Nov 3, US Secretary of Defense Robert Gates and Admiral Mike Mullen's visits to China, and Chinese military's chief of the general staff Chen Bingde's visit to the US.
These arrangements were confirmed in the Joint Statement issued during US President Barrack Obama's visit to China last November.
However, similar steps were taken by China in 2008 after the former Bush administration announced a multibillion-dollar arms sale to Taiwan, but eight months later military dialogues were resumed.
"This sent the US a signal that China's actions only operate for a limited period of time, and later on everything will return to as before," said Luo Yuan.
But the international community should know this is not "China threats", but "the US threats". "China did nothing to threaten the US, why should the US challenge our core strategic interests?" said Luo.
Luo said China should play tougher cards to terminate US arms sales to Taiwan, which fundamentally means building a stronger army and national defense.
In 2009, China's national defense budget was over 48 billion yuan, up by 14.9 percent than the previous year. But its defense expenditure takes up about 1.4 percent of the total GDP, while the figure in the US is over 4 percent, and over 2 percent in UK and France.
Jin Canrong, an expert in international affairs at Renmin University of China, said the Chinese army should carry out more tests in high-tech weapons, to accelerate military modernization, and the military expenditure this year should be increased by over 10 percent.
Since China and the US established formal diplomatic ties in 1979, the US has continued to sell arms to Taiwan, and China has consistently made representations.
Guo Xiaobing, a researcher with the China Institute of Contemporary International Relations, pointed out that military relations between China and the US have been lagging behind their economic and political relations.
"What the US did this time will further impede possible improvements in their relationship, and the US hopes to learn more about China, its biggest competitor, through exchanges and communication," Guo said.
But for China, which does not have many technical exchanges with the US in defense building, suspending exchanges will not affect it much, said Guo.
However, by not including the F-16 fighter in the sale package this time, which concerns Beijing most, the US shows that it did not intend to irritate China beyond redemption, Guo said.
http://www.chinadaily.com.cn/china/2010-02/01/content_9404320.htm
Ainda revolta chinesa com venda de armas a Taiwan
Beijing furious at arms sales to Taiwan
By Li Xiaokun (China Daily)
Updated: 2010-02-01 06:42
US' $6.4b deal with Taiwan puts at risk cooperation with Washington
In its toughest response in three decades to US arms sales to Taiwan, Beijing announced over the weekend that it would curtail military exchanges with Washington, and sanction US companies involved, and warned of severe harm to bilateral ties.
Though overall relations between the two world powers are unlikely to collapse over the single issue, Chinese experts said, their cooperation on key international matters such as those related to Iran, Afghanistan and the Democratic People's Republic of Korea (DPRK) could be severely impacted.
The Obama administration notified Congress on Friday of its proposed arms deal to Taiwan, a $6.4 billion package.
The sale includes 60 UH-60M Black Hawk helicopters, 114 Patriot "Advanced Capability-3" anti-missile systems, and command-and-control enhancement. The US also will supply 12 advanced Harpoon missiles, plus two mine-hunting ships.
The package, however, did not include F-16 fighter jets, a deal many believe could have seriously roiled US-China relations.
The deal, which the Pentagon said would "serve US national, economic and security interests", is pending approval of the US Congress.
Beijing responded furiously with a raft of reprisals.
The Ministry of National Defense announced Saturday that it would suspend military contacts with Washington and vowed to "closely follow the situation and make an appropriate response".
The Foreign Ministry said it would impose sanctions on US firms involved in the deal, despite Beijing's long-standing reluctance to use official sanctions in international disputes.
It did not specify which companies could potentially be affected.
It also warned of "severe harm" to bilateral relations and declared the cancellation of a vice-ministerial level consultation with Washington on security, arms control and nuclear nonproliferation scheduled soon.
"Cooperation between China and the US on key international and regional issues will also inevitably be affected," the ministry said in an official protest to the US.
Foreign Minister Yang Jiechi and Vice-Foreign Minister He Yafei also protested the deal.
"This is the strongest reaction we've seen in recent years," Stephanie T. Kleine-Ahlbrandt, northeast Asia project director for the International Crisis Group, told AP.
The conflict comes amid rising tensions between the two on issues ranging from cyber attacks and Internet control to trade disputes and US President Barack Obama's expected meeting with the Dalai Lama.
"Certainly, the US has to pay a heavy price for the deal," said Ye Hailin, a professor in international relations at the Chinese Academy of Social Sciences. "We have more than one card. On problems related to Afghanistan, the DPRK and Iran, Washington needs our cooperation."
The deal coincides with a sensitive point in American diplomacy with China over Iran. On Friday, US Secretary of State Hillary Clinton asked China to reconsider its opposition to new sanctions on Iran.
Media have also speculated over risks the deal will pose to China-US cooperation in other areas such as climate change, trade and China's purchases of US treasury bonds.
Yuan Peng, deputy head for US research at the China Institute of Contemporary International Relations, said the deal has angered Chinese people and reduced Beijing's motivation to cooperate with Washington, "the impact of which is hard to evaluate".
Reuters said yesterday other bilateral talks are also likely to be curtailed or downgraded. Those could include a dialogue on human rights that Obama and President Hu Jintao agreed to during their summit in November.
It is hard to predict whether Hu will attend a nuclear summit proposed by Obama for April, Yuan said.
"However, it does not mean we will suspend all cooperation related to regional or global issues, since the majority of them involve many other countries," he added.
http://www.chinadaily.com.cn/china/2010-02/01/content_9404199.htm
O Dalai Lama e as relações entre EUA e China
Un posible encuentro entre Obama y el Dalai Lama tensa las relaciones entre China y EE UU
El líder tibetano tiene previsto viajar a Estados Unidos en los próximos meses.-La Casa Blanca no ha confirmado ningún encuentro entre ambos líderes
AGENCIAS - Pekín / Dharamsala - 02/02/2010
Las relaciones entre China y EE UU no levantan cabeza. El responsable de asuntos religiosos y étnicos del Partido Comunista, Zhu Weigun, ha advertido hoy al presidente estadounidense, Barack Obama, que reunirse con el Dalai Lama no es una buena idea. Tenzin Gyatso, el líder religioso y político tibetano, visitará EE UU en los próximos meses, en mitad de una tormenta diplomática que lastra desde sanciones por parte del gobierno comunista a empresas estadounidenses que vendan armas a Taiwán, hasta el veto persistente a las aspiraciones norteamericanas de castigar los avances en los programas nucleares de Irán y Corea del Norte.
"Si esto llega a pasar, China se opondrá vehementemente, como siempre", ha declarado Zhu a Reuters. "Eso dañaría la confianza y cooperación entre los dos países. ¿En qué ayudaría (el encuentro) a EE UU para superar la crisis?", ha amenazado. Washington necesita el apoyo de la tercera potencia mundial para superar su peor coyuntura económica desde la Segunda Guerra Mundial.
Pese a que la Casa Blanca no ha confirmado ningún encuentro entre Obama y Tenzin Gyatso, las especulaciones en los círculos políticos de Washington en torno a una posible reunión bastan a Pekín para avivar las discrepancias. China aún tiene presente en encuentro entre el antecesor de Obama, George Bush, y el Dalai.
Desde los disturbios en Lhasa, la capital tibetana, que en 2008 pusieron a prueba la organización de los Juegos Olímpicos, el Gobierno de Hu Jintao se ha opuesto con mayor firmeza a que cualquier jefe de Estado reciba al Dalai Lama, exiliado en la India desde 1959. Desde su huída, China considera a Gyatso como un peligroso separatista, ya que persiste en reclamar la autonomía del territorio que el gigante asiático se anexionó durante la Revolución Cultural de Mao Tse Tung.
"Esfuerzo conjunto"
Los representantes del Dalai Lama han reclamado a Pekín un "esfuerzo conjunto" para poner fin a sus diferencias. Varios enviados tibetanos llevan días de conversaciones con las autoridades chinas en la quinta mesa de trabajo sobre la provincia.
Después de que los emisarios del presidente Hu Jintao borrasen de la agenda cualquier debate sobre la soberanía de la región, Kelsang Gyaltsen, uno de los enviados del Dalai ha explicado que los responsables chinos parecen más dispuestos que antes a escuchar a la parte tibetana.
Las conversaciones entre ambas partes comenzaron en 2002 pero se interrumperon en 2008.
O FMI não muda mesmo
El FMI advierte de que España tendrá que bajar sus salarios
El economista jefe del Fondo da esta receta para que España, Portugal y Grecia recuperen competitividad
02/02/2010 | Actualizada a las 13:22h | Economía
París. (EFE).- España, Portugal y Grecia, que afrontan serias dificultades por la evolución de sus finanzas públicas y no pueden recurrir a la devaluación de su moneda al formar parte de la zona euro tendrán que asumir sacrificios, como una baja de salarios para recuperar competitividad, según el FMI.
"El restablecimiento de su competitividad puede necesitar grandes sacrificios, como una baja de los salarios", afirmó el economista jefe del Fondo Monetario Internacional (FMI), Olivier Blanchard, en una entrevista publicada hoy por el diario económico francés Les Echos.
Blanchard lo justificó porque "ahora con la crisis, Portugal, España y Grecia tienen serias dificultades" que "implican ajustes muy penosos. Sobre todo cuando el entorno inflacionista es muy bajo". Al formar parte de la zona euro, esos países no pueden recurrir a un ajuste de los tipos de cambio, y eso ilustra que una unión monetaria "tiene un costo en el momento de choques asimétricos", constató después de insistir en que gracias a la moneda única Europa ha salido mejor de la crisis que si se hubieran mantenido las divisas nacionales.
Preguntado sobre si hay riesgo de implosión de la zona euro, el economista jefe del FMI contestó que cree que no, pero añadió que "eso no impide que haya un problema presupuestario en Europa" y que Grecia haya sido el primero en sufrir la sanción de los mercados. Blanchard consideró "indispensable" que los bancos centrales mantengan sus tipos de interés a un nivel muy bajo como el actual y eso "tanto tiempo como sea necesario". "Mientras no haya una recuperación sólida de la demanda privada, es absolutamente vital, tal vez más allá de 2010", señaló antes de precisar que si eso genera burbujas especulativas "habrá que actuar por diferentes medios, pero lo esencial que la actividad vuelva a ponerse en marcha".
El responsable del FMI admitió que la evaluación del yuan contribuiría a reabsorber los desequilibrios financieros internacionales, pero puntualizó que "no es suficiente para mantener un crecimiento fuerte en los países ricos", donde hay que incrementar la demanda interior, aunque en el caso de Estados Unidos otra necesidad es elevar la tasa de ahorro.
Relações UE-EUA
La prensa internacional tilda de ofensa a Zapatero y a Europa la anulación de la cumbre UE-EE.UU.
02/02/2010 | Actualizada a las 13:09h | Política
Madrid. (EFE).- La prensa europea se ha interpretado la cancelación de la cumbre UE-Estados Unidos como un golpe al prestigio internacional de la UE. "La UE sufre un golpe diplomático con la decisión de Obama de rehuir la cumbre en España", titula el influyente rotativo británico 'Financial Times'.
Para este periódico, la cancelación de la cumbre no debe interpretarse como un "desaire" a la presidencia española sino como una "señal" al conjunto de la UE de que Obama no quiere cruzar el Atlántico para participar en encuentros "carentes de sustancia".
No obstante, recuerda que Zapatero había dado "mucho valor" a esta cumbre en un momento en que España "está sufriendo una profunda recesión económica más prolongada que la de sus vecinos".
Por su parte, el diario estadounidense 'Wall Street Journal', el primero en desvelar la noticia, subraya que el plantón del presidente estadounidense ha provocado "confusión" y "sorpresa" entre los dirigentes europeos y destaca que "las cosas no han ido bien recientemente para la posición de Europa en la escena mundial", poniendo como ejemplo su marginación en las negociaciones de la cumbre de Copenhague sobre cambio climático.
Para el rotativo francés 'Le Figaro', la Casa Blanca "humilla a Zapatero y devuelve a Europa a sus inquietudes existenciales". Por su parte, el 'Irish Times' cree que la ausencia de Obama constituye un "golpe al prestigio europeo". Y el italiano 'Corriere della Sera' habla de la "decepción" de Bruselas por la cancelación del presidente de EE.UU. y recoge las dos hipótesis para explicarla: la decisión de Obama de centrarse en la política nacional o la confusión sobre los interlocutores por parte de la UE tras la entrada en vigor del Tratado de Lisboa.
El PSOE insiste en la buena relación entre Obama y Zapatero
El vicesecretario general del PSOE, José Blanco, ha dicho que "nunca" ha habido una "confirmación oficial" del viaje a España de Obama y ha destacado que "nadie puede poner en duda" la "buena relación" del presidente de EE.UU. con Rodríguez Zapatero.
El ministro de Fomento ha hecho esta afirmación en declaraciones a TVE después de que la Casa Blanca confirmara que el presidente de EE.UU. no viajará a España para participar en la cumbre anual entre su país y la Unión Europea (UE) prevista para el próximo mes de mayo en Madrid. Blanco ha reconocido que "a todos nos hubiera gustado" que Obama estuviera en Madrid en mayo y ha recalcado que "no está descartado que pueda estar en otro momento de este año o del próximo".
Ha hecho hincapié en la "buena relación" existente entre España y Estados Unidos, así como entre Zapatero y Obama, y ha dicho que "prueba de ello" es que el presidente de EE.UU. ha invitado, "como invitado especial", al jefe del Ejecutivo al Día de Oración en Washington. También como muestra de las buenas relaciones ha relatado que el pasado 13 de enero se reunió con el secretario de Estado de Transporte y la secretaria de Seguridad norteamericanos para hablar de asuntos bilaterales. "No es fácil que un ministro del Gobierno de España pueda estar, para entender lo que trato de explicar a los ciudadanos, con dos ministros del Gobierno de Obama en el intervalo de una hora", ha continuado Blanco quien ha subrayado que esto demuestra que ambos países comparten "objetivos, preocupaciones" y quieren "trabajar juntos". Preguntado por si no fue precipitado el anuncio de la visita de Obama, Blanco ha respondido: "nunca he visto que hubiera una confirmación oficial del Gobierno de España".
Ha insistido en que dicha confirmación no se produjo ni por parte del Gobierno español ni por la Casa Blanca, aunque ha reconocido que el Ejecutivo trabajaba para que la Cumbre anual entre la UE y Estados Unidos "se pudiera realizar en España", coincidiendo con la Presidencia española de la UE. En ese sentido, ha dicho que él mismo trabaja en la posibilidad de firmar un acuerdo de cielos abiertos durante esa cumbre, prevista para el mes de mayo en Madrid.
Se buscará otra fecha
La Comisión Europea ha afirmado que trabajará con las autoridades norteamericanas para buscar otra fecha para el encuentro. "Es asunto de la presidencia española", dijo un portavoz del Ejecutivo comunitario, Michael Mann, al ser preguntado por la anulación de la cumbre.
"Ha ocurrido antes y volverá a ocurrir que el momento exacto de una cumbre debe adaptarse a las agendas políticas de una parte o de la otra.
Trabajaremos con EEU.U .para encontrar una fecha pactada para la cumbre", prosiguió el portavoz. "La gente tiene agendas muy ocupadas. Obama ha estado mucho en Europa y continuaremos trabajando estrechamente con los americanos para encontrar soluciones", insistió Mann.
Nossa barbárie cotidiana
02.02.2010Clarín.comOpinión
Esa barbarie de sentirnos lejos de los que sufren
00:00
Para tomar conciencia de que existen lugares tremendos como Haití, muchos suelen necesitar sacudidas sísmicas y desgracias humanitarias.
Por: Fernando Savater, FILOSOFO ESPAÑOL
En cierta ocasión, el filósofo catalán José Ferrater Mora -entonces profesor en una distinguida universidad de EE.UU.- fue recibido por el honorable presidente Pujol. El presidente se interesó por el grado de conocimiento que tenían los estadounidenses de Cataluña y recibió la mala noticia de que era casi nulo. "¿Qué podríamos hacer para dar a conocer Cataluña en los EE. UU.?" le preguntó a Ferrater y el filósofo, que era bastante guasón pese a su apariencia seria, repuso: "Bueno, quizá un terremoto podría ayudar ."
En este caso se trataba afortunadamente de una broma, pero es una triste verdad que, para tomar conciencia de que existen ciertos lugares del planeta, los que vivimos en las zonas de abundancia necesitamos sacudidas sísmicas y desgracias humanitarias. Quizá ahora -al menos por unos cuantos días- prestemos algo de atención a Haití.
En verdad, nos acusa la desenvoltura con que disfrutamos de nuestra vida ventajosa junto a situaciones de miseria a las que no dedicamos un instante de atención más que urgidos por cosquilleos de conciencia ante las catástrofes o, lo más frecuente, alarmados por peligros que amenazan nuestros intereses (¿a quién le preocupan los agobios de los somalíes, salvo cuando los piratas atacan barcos de compatriotas . que probablemente no deberían faenar en esas aguas?).
A esa desenvoltura deberíamos darle su auténtico y desagradable nombre: barbarie. Porque son bárbaros -indignos de ser considerados como "civilizados"- quienes despliegan su poder en exhibiciones y festejos mientras ignoran (cuando no pisotean) a sus semejantes menos afortunados.
En un apunte de sus Carnets, Albert Camus cuenta su conversación con un pordiosero que solía pedir en una esquina de París. "Señor, la gente no es mala", le decía el vagabundo, con sonrisa resignada. Y añadía: "Lo único que pasa es que no ven".
En efecto, la mayor parte del tiempo "no vemos". A pesar del refinamiento de nuestros medios de comunicación, de nuestras facilidades para viajar o para enterarnos de lo que ocurre a miles de kilómetros, preferimos mantenernos bárbaramente ignorantes de que convivimos con atroces muestras de miseria y de necesidad.
Hasta que nos sacude el terremoto o el tsunami que vemos casi en directo en la pantalla y las noticias del telediario amargan un poco nuestro almuerzo. Entonces, con cierta dolorida pereza, pensamos: "¡no puede ser! ¡alguien debería hacer algo!"
Pero probablemente no vayamos mucho más allá . porque llega el postre y minutos más tarde comienza el nuevo capítulo de nuestra serie favorita.
Copyright Clarín y Fernando Savater, 2010.
http://www.clarin.com/diario/2010/02/02/opinion/o-02131720.htm
Paul Volcker: Reformas estruturais
02.02.2010Clarín.comEl Mundo
Necesitamos cambios estructurales
00:00
Por: Paul Volcker *
Diez días atrás, el presidente Barack Obama expuso un importante elemento en la necesaria reforma estructural del sistema financiero. Nadie puede negar la necesidad de una reforma de este tipo, en Estados Unidos y en otros países también. Después de todo, tenemos un sistema que colapsó y se convirtió en la crisis más grave en 75 años. El costo fue enorme en términos de desocupación y producción perdida. Las repercusiones fueron internacionales, además.
Fue precisa la aplicación de una vigorosa acción de parte de gobiernos y bancos centrales para poder revivir y mantener las funciones de mercado. Parte de este apoyo dura hasta el día de hoy. Tanto en Estados Unidos como en otros sitios, algunas de las instituciones financieras más grandes y sólidas -incluidos bancos comerciales y de inversión- fueron rescatadas o fusionadas con la ayuda de fondos oficiales masivos. Estas acciones se tomaron basándose en la justificada preocupación de que su fracaso iba a perjudicar de forma irreparable el funcionamiento del mercado y dañar aún más a la economía real, en estado de recesión.
Ahora la economía se está recuperando, aunque a una velocidad moderada, todavía. Los fondos están fluyendo a más velocidad en los mercados, pero la situación está lejos de ser normal. Tanto en EE.UU. como en el extranjero se discute el punto de introducir reformas específicas, muchas de las cuales fueron explicadas por la administración norteamericana: exigencias adecuadas para los bancos en materia de capital y liquidez; un mejor control oficial por un lado y un mejor control del riesgo y de los directorios de las instituciones privadas por el otro, sumado a una revisión de los enfoques contables de las instituciones financieras, entre otros.
Tal como subrayó el presidente Obama, hay algunos temas estructurales centrales que aún no han sido abordados de forma satisfactoria.
Lo esencial ahora es que trabajemos junto a otros países con grandes mercados financieros para llegar a un consenso amplio sobre la elaboración de las reformas estructurales necesarias, incluyendo desde ya a las que mencionó recientemente el presidente.
Soy consciente también de que hay partes interesadas en que volvamos al "business as usual" (a los negocios tal como eran), pero conservando la comodidad de mantenerse dentro de los límites de la red de seguridad oficial. Argumentarán que ellos mismos y otros supervisores y reguladores inteligentes, armados de experiencia reciente, son capaces de mantener el control necesario, anticipar los peligros y manejar los riesgos.
Pero les digo que ésto no reemplaza a un cambio estructural, punto que el propio presidente expresó con vehemencia.
Fui regulador, banquero, funcionario de banco y director durante casi 60 años. Fui testigo de cómo se esfuma la memoria. Los individuos cambian. Las presiones políticas e institucionales para dejar de lado las regulaciones duras continuarán -con toda seguridad durante el buen tiempo que precede inevitablemente a la tormenta-. Las consecuencias son claras. Necesitamos enfrentar estos cambios estructurales necesarios. Y convertirlos en ley. Hacer algo menos que ésto se traducirá en un fracaso a la larga -fracaso por no aceptar la responsabilidad de aprender de las lecciones del pasado y anticipar las necesidades del futuro-.
* Ex presidente de la Reserva Federal
http://www.clarin.com/diario/2010/02/02/elmundo/i-02131707.htm
Reaproximações Brasil-Argentina
02.02.2010Clarín.comEl País
Cristina recibe a Amorim para relanzar la relación con Brasil
00:00
Por: Natasha Niebieskikwiat
Los gobiernos de Argentina y Brasil buscan que la reunión que sobre el fin de semana mantendrán en el Palacio San Martín tres ministros por cada país, trascienda la agenda de los conflictos comerciales pendientes como inicialmente preve la cita trilateral que tendrá lugar el viernes los funcionarios. De ahí la decisión de que Cristina Kirchner reciba el jueves mismo al canciller Celso Amorim, quien irá a la Rosada con su par Jorge Taiana.
Según supo este diario, en un clima comercial relativamente pacificado por el lento cumplimiento de algunas de las metas que pactaron Lula da Silva y la Presidenta en el encuentro que mantuvieron en Brasilia, en noviembre, esta vez Taiana y Amorim repasarán con Cristina temas regionales como la catástrofe en Haití y el papel de la misión de la ONU en la que participan los dos países; y el futuro de la relación de ambos con Honduras. Lula da Silva vendrá a Buenos Aires a mediados de marzo como parte de la serie de encuentros bilaterales que han pactado los dos presidentes, y también se espera que coincidan en México, entre el 20 y 22 de febrero en la reunión del Grupo Río.
En materia comercial, el encuentro de alto nivel previsto desde el 18 de noviembre, y ya excedido en el plazo que inicialmente se habían previsto (45 días) comenzará con la reunión el miércoles de los viceministros por Argentina y Brasil de Exteriores, Economía e Industrias, los que volcarán sus negociaciones a las reuniones que el viernes ya mantendrán en conjunto Taiana y Amorim, más Amado Boudou y Guido Mantega --que se verán a solas el jueves-, más Débora Giorgi y Miguel Jorge.
En este nuevo round los dos gobiernos señalaron que los conflictos comerciales, que estallaron cuando la Argentina impuso licencias no automáticas a su industria, que Brasil rechaza, evolucionan de manera "positiva", aunque persisten sectores con problemas, como en línea blanca y neumáticos. Se dice además que en un año de presidenciales en Brasil, Argentina buscará no perjudicar al socio mientras que los sectores industriales en Brasil sí buscarán presionar al gobierno de Lula.
Ayer, Boudou señalaba que entre Brasil y Argentina "no" hay "problemas de volumen", al tiempo que admitió la existencia de lo que llamó "algún problema puntual" en los intercambios.
Vale apuntar algunas conclusiones salidas ayer de boca del titular de la consultora Abeceb, Dante Sica, al tiempo que anunciaba los últimos números del comercio bilateral, que a fines de 2009 mostraban una fuerte recuperación respecto a la caída anterior: un crecimiento de las exportaciones del 53,5% y de las importaciones en un 51,3%. "Se requiere quebrar la dinámica negativa" con una "mayor cooperación e integración", incluyendo una estrategia "común frente a China". Para ello, Argentina "debería reemplazar su postura defensiva identificado estrategias para trabajar sobre sectores con intereses compartidos".
http://www.clarin.com/diario/2010/02/02/elpais/p-02131926.htm