Adorei o Lula ter recebido vaias no Maracanã, mas não era o lugar certo. Também não diz nada sobre o governo Lula, porque parece que tudo foi armado pelo César Maia (que coincidentemente foi o único aplaudido), mas principalmente porque o público era basicamente de classe média, que é o que mais rejeita o Lula por preconceitos sociais, em primeiro lugar, pelo moralismo hipócrita em segundo lugar, e em terceiro lugar pelas ações e omissões do governo Lula. As vaias foram um vexame para o Brasil e desconsideram o dinheiro fornecido para o governo federal para a prefeitura e o COB para que pudesse roubar e ainda sobrar dinheiro para que as instalações fossem construídas.
O início da abertura foi muito africanizado. Para o meu gosto, coreografia deve ser mais precisa que marcha militar e por isso não gostei da coreografia dos raios de sol, foi uma zona. O jacaré foi a coisa mais parecida com carnaval, lembrava um carro alegórico, o jacaré estava bonito, mas não gostei, estava fora do lugar e ajudou a reforçar a visão limitada do Brasil. Do mesmo modo, que o cenário montado representando Copacabana. E este aspecto mostra também que é o Pan do Rio e não do Brasil. As aberturas de Olimpíadas em geral retratam o país e não a cidade-sede. Claro que não falou apenas do Rio, mas predominou. Um dos pontos altos foi a parte referente ao Nordeste. A Elza Soares não foi uma boa escolha, mas não comprometeu, mas o Galvão Bueno cometeu uma insanidade ao dizer que era mais bela interpretação do Hino Nacional que ele já havia ouvido, mudei de canal nessa hora. A mais bela interpretação do Hino Nacional é da Fafá de Belém durante a campanha para o fim da ditadura. O provincianismo do jornal O Globo achou que um dos pecados da festa foi colocar a baiana Daniela Mercury interpretando Cidade Maravilhosa, bobagem. Ontem na fila do caixa do Extra Brigadeiro havia um grupo de jovens conversando que não deveria ter sido a Elza Soares, mas a Ivete Sangalo para cantar o hino e outras músicas. Pra mim este foi um dos pontos altos da festa, não teve Ivete Sangalo e nenhum outro cantor da moda na ocasião, apesar que o Arnaldo Antunes é quase isso, mas ele foi tão ridículo e o hino oficial que ele compôs tão bobo, que não fez diferença alguma, se fosse uma Ivete Sangalo ou coisa semelhante a música viraria um dos top10 em todas as rádios e ninguém aguentaria.
O início da abertura foi muito africanizado. Para o meu gosto, coreografia deve ser mais precisa que marcha militar e por isso não gostei da coreografia dos raios de sol, foi uma zona. O jacaré foi a coisa mais parecida com carnaval, lembrava um carro alegórico, o jacaré estava bonito, mas não gostei, estava fora do lugar e ajudou a reforçar a visão limitada do Brasil. Do mesmo modo, que o cenário montado representando Copacabana. E este aspecto mostra também que é o Pan do Rio e não do Brasil. As aberturas de Olimpíadas em geral retratam o país e não a cidade-sede. Claro que não falou apenas do Rio, mas predominou. Um dos pontos altos foi a parte referente ao Nordeste. A Elza Soares não foi uma boa escolha, mas não comprometeu, mas o Galvão Bueno cometeu uma insanidade ao dizer que era mais bela interpretação do Hino Nacional que ele já havia ouvido, mudei de canal nessa hora. A mais bela interpretação do Hino Nacional é da Fafá de Belém durante a campanha para o fim da ditadura. O provincianismo do jornal O Globo achou que um dos pecados da festa foi colocar a baiana Daniela Mercury interpretando Cidade Maravilhosa, bobagem. Ontem na fila do caixa do Extra Brigadeiro havia um grupo de jovens conversando que não deveria ter sido a Elza Soares, mas a Ivete Sangalo para cantar o hino e outras músicas. Pra mim este foi um dos pontos altos da festa, não teve Ivete Sangalo e nenhum outro cantor da moda na ocasião, apesar que o Arnaldo Antunes é quase isso, mas ele foi tão ridículo e o hino oficial que ele compôs tão bobo, que não fez diferença alguma, se fosse uma Ivete Sangalo ou coisa semelhante a música viraria um dos top10 em todas as rádios e ninguém aguentaria.
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