"Desde mi punto de vista –y esto puede ser algo profético y paradójico a la vez– Estados Unidos está mucho peor que América Latina. Porque Estados Unidos tiene una solución, pero en mi opinión, es una mala solución, tanto para ellos como para el mundo en general. En cambio, en América Latina no hay soluciones, sólo problemas; pero por más doloroso que sea, es mejor tener problemas que tener una mala solución para el futuro de la historia."

Ignácio Ellacuría


O que iremos fazer hoje, Cérebro?

quarta-feira, 7 de novembro de 2007

Jeremy Rifkin me enganou!

Gostaria de poder dizer que Jeremy Rifkin nunca me enganou. Mas já não posso mais. Quando ele lançou  "O Fim dos Emregos" não cai no conto do vigário, ignorei o livro. Quando ele lançou "A Era do Acesso" também não fui enganado. Quando vi nas livrarias "O Sonho Europeu" apesar do texto na capa ser sedutor, do assunto ser atrativo, consegui resistir e não cai no golpe do autor de best-sellers. Mas cai no golpe do livro "A Economia do Hidrogênio". Vi o livro depois de ter lido sobre os projetos conjuntos da indústria automobilística americana com o governo dos EUA para o desenvolvimento do hidrogênio como combustível. Como não é minha área, pensei "esse livro vai resolver o meu problema, vai me dar uma visão geral sobre a questão do hidrogênio", comprei o livro e agora diante do oba-oba em relação aos biocombustíveis resolvi lê-lo para comparar o potencial de cada forma de energia. Que ódio, o livro é uma m... Poucas páginas falam sobre o hidrogênio mesmo e ainda assim é superficial. E o resto do livro é mais uma história muito fraca da energia e uma análise horrível sobre o petróleo e o Oriente Médio. A sorte dele é que a ignorância grassa no mundo e assim ele consegue sobreviver vendendo livros. Conseguiu me enganar e vejam que por princípio eu não compro nem best sellers, nem livros de autores que já escreveram best sellers.

Nenhum comentário: