CORTE NEGA TITULO DE "ECUMÊNICO" A PATRIARCA ORTODOXO
A Suprema Corte turca confirmou hoje, que o líder espiritual da Igreja Ortodoxa no mundo, o Patriarca Bartolomeu II, que vive e trabalha em Istambul, não tem o direito de receber o titulo de "patriarca ecumênico".
"O patriarca esta em território turco e deve ser sujeito as leis turcas. Por essa razão, não existe base legal para reivindicar o titulo de ecumênico" _ afirma a sentença da Suprema Corte.
A sentença se apóia no fato de _ com base no Tratado de Lausanne, de 1923, que regulariza o status das minorias na Turquia _ o Patriarcado Ortodoxo, bem como a Igreja Católica e outras religiões, não terem um status jurídico reconhecido.
Do ponto de vista turco, o titulo "ecumênico" tem um valor político internacional.
Em contrapartida o Patriarcado Ortodoxo sustenta que o titulo "ecumênico" só tem valor religioso no seio da Igreja Ortodoxa, onde o Patriarca Ecumênico de Constantinopla é considerado "primus inter pares", entre os demais patriarcados do Cristianismo Oriental.
A Suprema Corte turca confirmou hoje, que o líder espiritual da Igreja Ortodoxa no mundo, o Patriarca Bartolomeu II, que vive e trabalha em Istambul, não tem o direito de receber o titulo de "patriarca ecumênico".
"O patriarca esta em território turco e deve ser sujeito as leis turcas. Por essa razão, não existe base legal para reivindicar o titulo de ecumênico" _ afirma a sentença da Suprema Corte.
A sentença se apóia no fato de _ com base no Tratado de Lausanne, de 1923, que regulariza o status das minorias na Turquia _ o Patriarcado Ortodoxo, bem como a Igreja Católica e outras religiões, não terem um status jurídico reconhecido.
Do ponto de vista turco, o titulo "ecumênico" tem um valor político internacional.
Em contrapartida o Patriarcado Ortodoxo sustenta que o titulo "ecumênico" só tem valor religioso no seio da Igreja Ortodoxa, onde o Patriarca Ecumênico de Constantinopla é considerado "primus inter pares", entre os demais patriarcados do Cristianismo Oriental.
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