Com este post se inicia uma série sobre a minha passagem pelo Rio de Janeiro e Congresso sobre Defesa Nacional. Este post será especificamente sobre a cidade do Rio de Janeiro. Nem puxarei saco de cidade como o Luís Felipe nem serei uma velha ranzinza paulistana capaz de dizer que o melhor momento foi dentro do navio São Paulo como o Renato. Da Fortaleza de Villegagnon, a cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro continua linda, maravilhosa e pacífica. Esta é a primeira observação, não circulamos pelo Rio de Janeiro na condição normal de qualquer turista. Não vimos nenhum tiro, nenhuma violência, mas isto pode ter sido o eficiente trabalho do CENIMAR para desbaratar a armadilha que os traficantes cariocas tinham preparado para desmoralizar a segurança pública do Rio diante dos “paulistas”. Apesar de não ver qualquer violência quando circulamos à pé num pequeno trecho indo para um museu da marinha, os cadetes da AFA, especialmente, mas também os cadetes da AMAN se declararam sentir como verdadeiros alvos vivos e ninguém ficou muito feliz de andar ao lado deles. Ponto final na questão violência, não vi problemas de segurança pública no Rio, os únicos tiros vistos serão contados em outro post.
Olhar o Rio de Janeiro do Pão de Açúcar é lindo, muito bonito, mas ficar observando o Rio de Janeiro a partir do ponto no qual se situa a Escola Naval é espetacular. A localização da Escola naval agrada tanto aos amantes dos navios quanto os de aviões. Nenhum vizinho de Congonhas fica tão próximo dos aviões quanto os moradores da Escola naval ficam dos aviões do Aeroporto Santos Dumont. O ucraniano, que desbancou o chinês como homem mais alto do mundo, se tiver boa impulsão toca os aviões quando eles decolam. Quando os carros chegam à Escola Naval e há algum avião decolando parece que irão se tocar, nada os separa. Não sou fã de ficar vendo pousos e decolagens, mas fiquei observando várias vezes, a proximidade torna a cena muito sedutora. Do mesmo modo a observação do fluxo de entrada e saída de embarcações da Baía de Guanabara pode ser feita confortavelmente instalado no Bar dos Aspirantes e sentindo a brisa do mar. É possível da mesma janela observar o Cristo Redentor, o Pão de Açúcar, a marina da Glória, a Ilha Fiscal, e todo entorno histórico ligado à Marinha. Da Fortaleza se vê pouquíssimas favelas e daquele local tornamos-nos certamente Gilberto Freyre e enxergamos beleza nas habitações populares e pobres. O Cristo Redentor certamente jamais poderia figurar entre as sete maravilhas da humanidade. Mas a cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro fica numa das sete maiores obras de Deus.
Olhar o Rio de Janeiro do Pão de Açúcar é lindo, muito bonito, mas ficar observando o Rio de Janeiro a partir do ponto no qual se situa a Escola Naval é espetacular. A localização da Escola naval agrada tanto aos amantes dos navios quanto os de aviões. Nenhum vizinho de Congonhas fica tão próximo dos aviões quanto os moradores da Escola naval ficam dos aviões do Aeroporto Santos Dumont. O ucraniano, que desbancou o chinês como homem mais alto do mundo, se tiver boa impulsão toca os aviões quando eles decolam. Quando os carros chegam à Escola Naval e há algum avião decolando parece que irão se tocar, nada os separa. Não sou fã de ficar vendo pousos e decolagens, mas fiquei observando várias vezes, a proximidade torna a cena muito sedutora. Do mesmo modo a observação do fluxo de entrada e saída de embarcações da Baía de Guanabara pode ser feita confortavelmente instalado no Bar dos Aspirantes e sentindo a brisa do mar. É possível da mesma janela observar o Cristo Redentor, o Pão de Açúcar, a marina da Glória, a Ilha Fiscal, e todo entorno histórico ligado à Marinha. Da Fortaleza se vê pouquíssimas favelas e daquele local tornamos-nos certamente Gilberto Freyre e enxergamos beleza nas habitações populares e pobres. O Cristo Redentor certamente jamais poderia figurar entre as sete maravilhas da humanidade. Mas a cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro fica numa das sete maiores obras de Deus.
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