Recebi há alguns dias o jornalzinho da reitoria da UnB, e dando uma olhada nele hoje vi que trazia uma reportagem intitulada "O sucesso de quem fez UnB" e trazia comentários de algumas personalidades que fizeram UnB e listava o nome de outras. Entre os depoimentos trouxe um da Ana Paula Padrão que diz que uma das melhores coisas da UnB é o trânsito que se pode ter entre os departamentos e isso é realmente muito bom, gostei muito. Agora a maior parte dos nomes desabona a UnB e poderia ter mantido em segredo a sua passagem por lá, é o caso por exemplo do presidente da Câmara dos Deputados, Arlindo Chinaglia (PT-SP), eu nunca pensaria que ele estudou medicina na UnB, e a UnB deveria ter mantido o segredo. E para piorar Paulo Octávio (DEM-DF), vice-governador do DF, estudou economia na UnB. A porcaria do Gilmar Mendes que deveria ter seu diploma de direito cassado também estudou lá. O Gilmar Mendes é uma vergonha para o direito brasileiro. A Miriam Leitão estudou na UnB, não existe nada pior no jornalismo brasileiro que a Miriam Leitão, mas nem o Diogo Mainardi, porque ele pelo menos é palhaço, uma vez eu mandei um e-mail pra ela dizendo que em um governo decente todo ministro elogiado por ela seria demitido e todo ministro criticado seria fortalecido. Outra jornalista mal formada pela UnB é a Eliane Cantanhede, ela já foi muito boa, hoje apenas faz campanha pro PSDB. O ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, estudou geologia na UnB e agora acha que economia brasileira deve se mover mais devagar que uma placa tectônica pra não gerar terremotos de grandes proporções e assim o atraso vai se perpetuando. E a jóia da coroa entre os mais conhecidos, a Roseana Sarney cursou Ciências Sociais, uma prova viva que nem todo mundo que faz sociais é marxista ou de esquerda.
"Desde mi punto de vista –y esto puede ser algo profético y paradójico a la vez– Estados Unidos está mucho peor que América Latina. Porque Estados Unidos tiene una solución, pero en mi opinión, es una mala solución, tanto para ellos como para el mundo en general. En cambio, en América Latina no hay soluciones, sólo problemas; pero por más doloroso que sea, es mejor tener problemas que tener una mala solución para el futuro de la historia."
Ignácio Ellacuría
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