Quem já estudou russo algum dia entrou em contato com a frase de (vou usar a transliteração da minha professora e não a que é normalmente usada) Mirail Vassilievitch Lomonóssov, "criador" do idioma russo, que diz: "Carlos V, imperador, aconselhava a falar: com Deus em espanhol, com os amigos em francês, com os inimigos em alemão e com as damas em italiano. Mas se Carlos V conhecesse a língua russa, diria, certamente, que em russo se pode falar com todos: com deus, com os amigos, com os inimigos e com as damas, porque a língua russa tem a majestade do espanhol, a vivacidade do francês, a força do alemão, a leveza do italiano e, além disso, a riqueza, a expressividade e a concisão do latim e do grego." O russo pode ser tudo isso, mas para falar com Deus não serve nem o russo, nem o espanhol, nem latim. A língua de Deus é o árabe. É impossível alguém não achar bonito o Alcorão ou a Bíblia cantados em árabe. Agora se tem um idioma que certamente não para falar com Deus é o japonês. Na comemoração dos 100 anos da imigração japonesa no Brasil houve uma missa comemorativa em japonês na Paróquia Pessoal dos Japoneses, que horrível! Dói no ouvido.
Feita a consideração principal passemos às secundárias. Vejam que Carlos V, talvez o maior dos Habsburgo, não mencionou o inglês, o que mostra o quanto o mundo mudou, naquele tempo o inglês não servia para nada, era língua dos povos atrasados. E realmente o alemão é insuperável como língua para atacar.
Feita a consideração principal passemos às secundárias. Vejam que Carlos V, talvez o maior dos Habsburgo, não mencionou o inglês, o que mostra o quanto o mundo mudou, naquele tempo o inglês não servia para nada, era língua dos povos atrasados. E realmente o alemão é insuperável como língua para atacar.
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