Cabo Verde quer entrar na OMC, quer dar continuidade ao programa de liberalização, não sabem a armadilha na qual estão caindo, vão descobrir que é sempre possível ficar mais pobre.
País prevê entrar na Organização Mundial do Comércio em 2008
O ministro cabo-verdiano da Economia, Crescimento e Competitividade, José Brito, disse em Paris que o seu país tem possibilidades de aderir à Organização Mundial do Comércio (OMC) em 2008.
"Mantive discussões muito úteis a esse respeito em Genebra (Suíça) com (director-geral da OMC) Pascal Lamy e com os seus colaboradores. A adesão é possível. Ela será difícil, mas chegaremos lá", afirmou Brito em entrevista à PANA.
Recordando que Cabo Verde vai deixar, em finais deste ano, o grupo de Países Menos Avançados (PMA) para se juntar ao dos Estados com Rendimento Intermédio, Brito precisou o calendário das negociações entre a OMC e o seu país.
"Teremos a partir de finais de Junho uma nova reunião de etapa com os líderes da OMC e vamos trabalhar para obter a aprovação do nosso dossier de adesão em Dezembro de 2007 de maneira a desencadear, imediatamente após, o procedimento de adesão", frisou o antigo embaixador de Cabo Verde em Washington (Estados Unidos).
Justificou a escolha do seu país em aderir à OMC pela preocupação de modernizar o seu aparelho económico e confortar a sua abertura económica.
"Esta adesão obriga-nos a ter leis que melhoram a nossa competividade nacional. Fizemos a escolha da liberalização económica. Não há nada de mais normal que prosseguir este andamento na mundialização entrando na organização que está encarregue da sua regulação", indicou.
"Com cerca de 600 milhões de dólares americanos de investimentos directos estrangeiros, Cabo Verde está bem preparado para tirar o melhor proveito da sua adesão à OMC", frisou o ministro cabo-verdiano da Economia, Crescimento e Competitividade.
Baseada em Genebra, a OMC, que é dirigida desde 2005 pelo Francês Pascal Lamy, possui 150 Estados membros entre os quais poucos países africanos.
O ministro cabo-verdiano da Economia, Crescimento e Competitividade, José Brito, disse em Paris que o seu país tem possibilidades de aderir à Organização Mundial do Comércio (OMC) em 2008.
"Mantive discussões muito úteis a esse respeito em Genebra (Suíça) com (director-geral da OMC) Pascal Lamy e com os seus colaboradores. A adesão é possível. Ela será difícil, mas chegaremos lá", afirmou Brito em entrevista à PANA.
Recordando que Cabo Verde vai deixar, em finais deste ano, o grupo de Países Menos Avançados (PMA) para se juntar ao dos Estados com Rendimento Intermédio, Brito precisou o calendário das negociações entre a OMC e o seu país.
"Teremos a partir de finais de Junho uma nova reunião de etapa com os líderes da OMC e vamos trabalhar para obter a aprovação do nosso dossier de adesão em Dezembro de 2007 de maneira a desencadear, imediatamente após, o procedimento de adesão", frisou o antigo embaixador de Cabo Verde em Washington (Estados Unidos).
Justificou a escolha do seu país em aderir à OMC pela preocupação de modernizar o seu aparelho económico e confortar a sua abertura económica.
"Esta adesão obriga-nos a ter leis que melhoram a nossa competividade nacional. Fizemos a escolha da liberalização económica. Não há nada de mais normal que prosseguir este andamento na mundialização entrando na organização que está encarregue da sua regulação", indicou.
"Com cerca de 600 milhões de dólares americanos de investimentos directos estrangeiros, Cabo Verde está bem preparado para tirar o melhor proveito da sua adesão à OMC", frisou o ministro cabo-verdiano da Economia, Crescimento e Competitividade.
Baseada em Genebra, a OMC, que é dirigida desde 2005 pelo Francês Pascal Lamy, possui 150 Estados membros entre os quais poucos países africanos.
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