A maior parte dívida de São Tomé e Príncipe foi perdoada. Aí vejam o que diz um dos entrevistados pelo jornal sobre o fato, "Para Armando Marques Guedes, o país, historicamente o mais endividado da África lusófona, "pode agora pedir empréstimos para infra-estruturas que tenham um efeito multiplicador no desenvolvimento sócio-económico" do país, mas deve ter o cuidado de "não investir em bens de luxo". Ou seja, o perdão da dívida como meio para contrair novas dívidas, a isso se chama círculo vicioso da pobreza e do subdesenvolvimento.
http://www.noticiaslusofonas.com/view.php?load=arcview&article=17881&catogory=S%20Tom%E9%20e%20Pr%EDncipe
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