"Desde mi punto de vista –y esto puede ser algo profético y paradójico a la vez– Estados Unidos está mucho peor que América Latina. Porque Estados Unidos tiene una solución, pero en mi opinión, es una mala solución, tanto para ellos como para el mundo en general. En cambio, en América Latina no hay soluciones, sólo problemas; pero por más doloroso que sea, es mejor tener problemas que tener una mala solución para el futuro de la historia."

Ignácio Ellacuría


O que iremos fazer hoje, Cérebro?

domingo, 21 de outubro de 2007

A África está crescendo, a pergunta: é quando será a próxima crise?

África subsahariana regista crescimento

A África subsahariana atravessa o seu melhor período de crescimento económico desde as independências, afirma o Fundo Monetário Internacional, que se mostra optimista para 2008, no seu relatório semestral da conjuntura internacional. O FMI prevê para 2007 um crescimento económico de 6,1% para esta região e de 6,8% para 2008. "A África subsahariana atravessa o seu melhor período de crescimento em duração desde as independências", sublinha o relatório, publicado esta semana em Washington.
O petróleo joga um papel-chave neste crescimento, graças à entrada em produção de novos poços, em Angola e na Nigéria. Mas outros países não-exportadores de petróleo jogam igualmente de uma boa saúde económica.
O FMI faz notar que os países que beneficiam dos maiores ritmos de crescimento "fazem progressos substanciais na redução das taxas de pobreza".
O bom crescimento africano deve-se a "um ambiente exterior favorável" no contexto de um igualmente forte crescimento mundial, mas também às políticas económicas destes países e à abertura crescente das suas economias.
Isto permitiu à áfrica atrair cada vez mais capitais privados estrangeiros mas também ajudas. O FMI nota, contudo, que, globalmente, a ajuda pública dos países ricos não aumentou de maneira importante, contrariamente à promessa feita por estes durante a cimeira do G8 de Gleneagles (Escócia) em 2005.
O FMI recomenda aos países africanos que "despendam as receitas do petróleo de maneira prudente", nomeadamente "economizando para as gerações futuras".
Geralmente, aconselha os países da região a prosseguirem os esforços em matéria de governação, infra-estruturas, luta contra a pobreza e ambiente para as empresas.

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