Apesar de ainda estar no MT, resolvi atualizar o blog. Falar um pouco de besteiras.
Começando pelo início, obviamente que no dia que eu fui pegar o avião para Goiânia Congonhas estava lotado apesar de ser 06:30hs da madrugada. Como todos sabem se tive que ir para o aeroporto neste horário, eu nem dormi. Fiquei conversando com uma amiga no msn e arrumando a casa (descongelando a geladeira a base de facadas) e as malas. Então, cheguei no aeroporto e o aeroporto estava lotado, um horror, será que a humanidade resolveu parar de dormir? Por que as pessoas madrugam? Haja comportamento irracional. Como o comportamento da TAM não é muito melhor, os guichês estavam distribuídos por cidades, no entanto, vc poderia ficar em qualquer fila. Que gênios! Claro que só soube disso depois e fiquei chocado com o tamanho da fila de Goiânia. Mas fui para lá. Depois que soube que poderia ficar em qualquer fila já tinha me acostumado com o tamanho da de Goiânia e parecia que ela andava, então fiquei por lá mesmo. Ainda bem! Porque quando deu o anúncio que era preciso fazer os procedimentos de embarque rapidamente, eles só atendiam os que estavam na fila certa. Aí passaram recolhendo os documentos de quem estava na fila e iria para Goiânia. E logo começaram a chamar pelos nomes. Eu e uma mulher chamada Nayara fomos os últimos que foram chamados para o vôo das 7:40hs, os outros que estavam na fila teriam que embarcar às 10:20hs. Claro que o benefício gerou uma corrida pelo aeroporto, a funcionária da TAM com os nossos tíquetes de passagens correndo e gritando para nós corrermos senão perderíamos o avião. Pelo menos o meu peso não foi culpado por nenhum atraso, porque a tal da Nayara estava com um salto alto, fino e pelo jeito nem sabia andar muito bem e não conseguia correr, então fui sempre o passageiro mais veloz. E depois, como desconfiava, corri à toa, porque quando cheguei no ônibus que levaria ao avião ainda tive que ficar esperando outros atrasados. Cheguei em Goiânia, e peguei um táxi para a rodoviária de Goiânia (que já foi comentada em outro post). Claro, estava morrendo de sono, era o meu horário de dormir, e peguei justo um táxi dirigido por uma mulher e animada para conversar, foi me falar sobre os gatos que ela criava, sobre como se comportavam como gente, etc. Aí quando cheguei na rodoviária de Goiânia fui procurar passagens para Barra do Garças, não fiquem chocados, mas há várias empresas que fazem a linha Goiânia-Barra do Garças e vários horários. Para a minha surpresa, além de muitas empresas e horários, há muita gente querendo vir para Barra do Garças. Então, apesar de ter chegado às nove da manha na rodoviária só encontrei passagem num ônibus extra (não surtem, é verdade, foi preciso colocar ônibus extras na linha) às 14:40hs. Eu estava morrendo de sono, fiquei circulando pela rodoviária-shopping, resolvi almoçar dez e pouco da manhã pra ver se o tempo passava mais rápido. Tentei enrolar depois de almoçar ficando sentado da praça de alimentação, mas o sono só aumentava, aí resolvi ir para um shopping de verdade (ou quase para os altos padrões de alguns paulistanos). Deixei minhas malas num guarda-volumes e fui para o Flamboyant, o mais antigo shopping de Goiânia. Quando eu era criança, o Flamboyant só era shopping no nome, não passava de uma galeria grande. Mas hoje é um shopping mesmo. Aí fui andar no Flamboyant para ficar acordado. Cheguei a dormir no táxi na ida e na volta do Flamboyant. Numa situação normal passo um dia sem dormir tranqüilamente, mas viajando não dá. Pensei em comprar um presente pro meu sobrinho, mas o que pensei em comprar meu irmão não gostaria, aí deixei pra lá. De volta à rodoviária ainda enrolei um pouco nas lojas Americanas, porque era onde havia o melhor ar condicionado. Aí fui pegar o ônibus da Barratur, que é um ótimo ônibus, infelizmente apesar de ser ônibus extra só consegui passagem na janela lá no fundo, número 29, em situações normais mudaria o horário da viagem ou de dia. Mas no caso não havia escolha. Eu tenho um problema sério com motoristas de ônibus e outros passageiros, pra mim, o ar condicionado deveria ficar na menor temperatura possível sempre, porque se em alguns lugares do ônibus fica muito frio, em outros não, no fundo em geral não, a temperatura fica alta para o meu gosto. Mas segundo um motorista me disse não tem como colocar a temperatura abaixo dos 17 graus, não acreditei muito, mas tudo bem. Felizmente, apesar de ter sido necessário um ônibus extra, ninguém sentou-se na poltrona ao meu lado e eu viajei sozinho e pude dormir bem. Em geral desço em todas as paradas. Os ônibus param em São Luís dos Montes Belos-GO, Iporá-GO, Piranhas-GO (piada fácil né?, mas não vou fazer, lá corre o rio Piranhas), e dependendo da empresa, em Bom Jardim-GO, no caso da Barratur não pára em Bom Jardim. Quando o ônibus parou em São Luís dos Montes Belos, eu acordei, mas não desci do ônibus, o mesmo aconteceu em Iporá. Mas depois de Iporá não consegui dormir mais e aí percebi que o motorista tinha algum parentesco com o Rubinho Barrichello. Meu Deus! O ônibus não andava, e cada parada foi uma eternidade apesar de não ter feito nenhuma parada na estrada (coisa que é normal no interior), a viagem que deveria durar seis horas, durou oito horas, e meu humor, claro, ficou ótimo.
Começando pelo início, obviamente que no dia que eu fui pegar o avião para Goiânia Congonhas estava lotado apesar de ser 06:30hs da madrugada. Como todos sabem se tive que ir para o aeroporto neste horário, eu nem dormi. Fiquei conversando com uma amiga no msn e arrumando a casa (descongelando a geladeira a base de facadas) e as malas. Então, cheguei no aeroporto e o aeroporto estava lotado, um horror, será que a humanidade resolveu parar de dormir? Por que as pessoas madrugam? Haja comportamento irracional. Como o comportamento da TAM não é muito melhor, os guichês estavam distribuídos por cidades, no entanto, vc poderia ficar em qualquer fila. Que gênios! Claro que só soube disso depois e fiquei chocado com o tamanho da fila de Goiânia. Mas fui para lá. Depois que soube que poderia ficar em qualquer fila já tinha me acostumado com o tamanho da de Goiânia e parecia que ela andava, então fiquei por lá mesmo. Ainda bem! Porque quando deu o anúncio que era preciso fazer os procedimentos de embarque rapidamente, eles só atendiam os que estavam na fila certa. Aí passaram recolhendo os documentos de quem estava na fila e iria para Goiânia. E logo começaram a chamar pelos nomes. Eu e uma mulher chamada Nayara fomos os últimos que foram chamados para o vôo das 7:40hs, os outros que estavam na fila teriam que embarcar às 10:20hs. Claro que o benefício gerou uma corrida pelo aeroporto, a funcionária da TAM com os nossos tíquetes de passagens correndo e gritando para nós corrermos senão perderíamos o avião. Pelo menos o meu peso não foi culpado por nenhum atraso, porque a tal da Nayara estava com um salto alto, fino e pelo jeito nem sabia andar muito bem e não conseguia correr, então fui sempre o passageiro mais veloz. E depois, como desconfiava, corri à toa, porque quando cheguei no ônibus que levaria ao avião ainda tive que ficar esperando outros atrasados. Cheguei em Goiânia, e peguei um táxi para a rodoviária de Goiânia (que já foi comentada em outro post). Claro, estava morrendo de sono, era o meu horário de dormir, e peguei justo um táxi dirigido por uma mulher e animada para conversar, foi me falar sobre os gatos que ela criava, sobre como se comportavam como gente, etc. Aí quando cheguei na rodoviária de Goiânia fui procurar passagens para Barra do Garças, não fiquem chocados, mas há várias empresas que fazem a linha Goiânia-Barra do Garças e vários horários. Para a minha surpresa, além de muitas empresas e horários, há muita gente querendo vir para Barra do Garças. Então, apesar de ter chegado às nove da manha na rodoviária só encontrei passagem num ônibus extra (não surtem, é verdade, foi preciso colocar ônibus extras na linha) às 14:40hs. Eu estava morrendo de sono, fiquei circulando pela rodoviária-shopping, resolvi almoçar dez e pouco da manhã pra ver se o tempo passava mais rápido. Tentei enrolar depois de almoçar ficando sentado da praça de alimentação, mas o sono só aumentava, aí resolvi ir para um shopping de verdade (ou quase para os altos padrões de alguns paulistanos). Deixei minhas malas num guarda-volumes e fui para o Flamboyant, o mais antigo shopping de Goiânia. Quando eu era criança, o Flamboyant só era shopping no nome, não passava de uma galeria grande. Mas hoje é um shopping mesmo. Aí fui andar no Flamboyant para ficar acordado. Cheguei a dormir no táxi na ida e na volta do Flamboyant. Numa situação normal passo um dia sem dormir tranqüilamente, mas viajando não dá. Pensei em comprar um presente pro meu sobrinho, mas o que pensei em comprar meu irmão não gostaria, aí deixei pra lá. De volta à rodoviária ainda enrolei um pouco nas lojas Americanas, porque era onde havia o melhor ar condicionado. Aí fui pegar o ônibus da Barratur, que é um ótimo ônibus, infelizmente apesar de ser ônibus extra só consegui passagem na janela lá no fundo, número 29, em situações normais mudaria o horário da viagem ou de dia. Mas no caso não havia escolha. Eu tenho um problema sério com motoristas de ônibus e outros passageiros, pra mim, o ar condicionado deveria ficar na menor temperatura possível sempre, porque se em alguns lugares do ônibus fica muito frio, em outros não, no fundo em geral não, a temperatura fica alta para o meu gosto. Mas segundo um motorista me disse não tem como colocar a temperatura abaixo dos 17 graus, não acreditei muito, mas tudo bem. Felizmente, apesar de ter sido necessário um ônibus extra, ninguém sentou-se na poltrona ao meu lado e eu viajei sozinho e pude dormir bem. Em geral desço em todas as paradas. Os ônibus param em São Luís dos Montes Belos-GO, Iporá-GO, Piranhas-GO (piada fácil né?, mas não vou fazer, lá corre o rio Piranhas), e dependendo da empresa, em Bom Jardim-GO, no caso da Barratur não pára em Bom Jardim. Quando o ônibus parou em São Luís dos Montes Belos, eu acordei, mas não desci do ônibus, o mesmo aconteceu em Iporá. Mas depois de Iporá não consegui dormir mais e aí percebi que o motorista tinha algum parentesco com o Rubinho Barrichello. Meu Deus! O ônibus não andava, e cada parada foi uma eternidade apesar de não ter feito nenhuma parada na estrada (coisa que é normal no interior), a viagem que deveria durar seis horas, durou oito horas, e meu humor, claro, ficou ótimo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário