"Desde mi punto de vista –y esto puede ser algo profético y paradójico a la vez– Estados Unidos está mucho peor que América Latina. Porque Estados Unidos tiene una solución, pero en mi opinión, es una mala solución, tanto para ellos como para el mundo en general. En cambio, en América Latina no hay soluciones, sólo problemas; pero por más doloroso que sea, es mejor tener problemas que tener una mala solución para el futuro de la historia."

Ignácio Ellacuría


O que iremos fazer hoje, Cérebro?

quarta-feira, 5 de setembro de 2007

Era isso que deveria ter sido feito no governo FHC! A economia brasileira seria mais sólida hoje!

04/09/2007 - 12h10

Banco do Brasil confirma estudos para compra do Banco de Brasília

SÃO PAULO - O Banco do Brasil (BB) e o Banco de Brasília (BRB) confirmaram hoje a existência de estudos para que a estatal federal adquira o controle da instituição do Distrito Federal. De acordo com fato relevante publicado pelos bancos, o governo do Distrito Federal " manifestou-se favoravelmente ao início de estudos relativos à aquisição do controle acionário " do BRB pelo BB. Novas informações serão divulgadas conforme avançarem esses estudos, conclui o comunicado.


Em entrevista ao Valor Econômico em julho, o governador do Distrito Federal, José Roberto Arruda (DEM), já aventava a " fusão com o Banco do Brasil" como uma das alternativas para o futuro do BRB. Ele também mencionava três outras opções: deixar como está, abrir o capital, ou privatizar. Para Arruda, o banco é estável e equilibrado, mas corre o risco de ter o patrimônio desvalorizado após 2011, quando acaba a obrigatoriedade de os funcionários públicos do estado manterem as contas-salário na instituição.


O Bando do Brasil também está prestes a concluir a incorporação do Banco do Estado de Santa Catarina (BESC). A instituição ainda poderia incorporar outros bancos estaduais e federais, como banco da Amazônia (Basa).


O BRB apresentou lucro líquido de R$ 37,5 milhões no primeiro semestre de 2007, crescimento de 22% no comparativo anual. O patrimônio líquido ao final do semestre era de R$ 326,8 milhões, apresentando crescimento de 9,62% em relação ao primeiro semestre do exercício de 2006. As receitas com intermediação financeira cresceram 18%, para R$ 406 milhões, com as operações de crédito somando R$ 333 milhões.


(Valor Online

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