Apesar das tentativas de Plínio de Arruda Sampaio, faltou hoje um Leonel Brizola no debate para quebrar os discursos arrumadinhos e especialmente quebrar as regras do debate. Esses debates engessados demais são muito chatos. Aparentemente ninguém ganhou o debate. Alguns comen tárisras dizem que o candidato Plínio de Arruda Sampaio ganhou, pode ser, ele foi divertido, criticou a todos igualmente, mostrou-se diferente. Por outro lado, não possui chances de vencer as eleições. A Marina foi chatinha como sempre, não entendo como ninguém da assessoria impõe a ela um treino de voz, em alguns momentos achei que ele mostrou mais desenvoltura do que a Dilma, mas faz um discurso certinho demais para quem é oposição e para quem, como o Plínio, deveria estar atirando para todo lado para viabilizar a candidatura. O Serra e Dilma foram normais. O Serra no final disse que a filha deve falou que ele não havia sorrido, isso não é problema, o problema é que nos closes não me parecia que ele estava sério, mas sim abatido, descaído, fraquejando. Em alguns momentos, apesar da imprensa ter dito que ele vestia um terno Ricardo almeida, o Serra tinha o porte do primo pobre. Mas obviamente mostrou mais desenvoltura do que a Dilma. A Dilma mostrou pouco desenvoltura, parecia tudo muito automático, se atrapalhou um pouco para falar. Mas apresentou autoridade e porte de presidente. Engraçado que se imaginava que seria mais difícil responder as críticas e perguntas do Plínio de Arruda Sampaio, porque poderia forçar um afastamento do discurso de esquerda. Mas nestas ela se saiu bem, me parece que ela mostrou mais dificuldade nas perguntas do Serra apesar delas terem sido básicas. Aparentemente pelo fato do confronto com o Serra ser mais essencial para o desenrolar das eleições ela ficou nervosa e não teve o mesmo desempenho do que no confronto contra o Plínio de Arruda Sampaio
"Desde mi punto de vista –y esto puede ser algo profético y paradójico a la vez– Estados Unidos está mucho peor que América Latina. Porque Estados Unidos tiene una solución, pero en mi opinión, es una mala solución, tanto para ellos como para el mundo en general. En cambio, en América Latina no hay soluciones, sólo problemas; pero por más doloroso que sea, es mejor tener problemas que tener una mala solución para el futuro de la historia."
Ignácio Ellacuría
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